5º C

Aprender sobre, através e para os Direitos Humanos

Ana Silva - Bruna Dourado - Salete Ferreira - Prof. Teresa Lima

Dia 16 de maio

Nesta aula demos início ao tema "Direito a um lugar seguro para viver".

Para introduzi-lo, começamos por distribuir a cada aluno uma tira de papel onde dizia: "O meu lugar seguro é..." para completarem, de acordo com a sua opinião. Em seguida, recolhemos todos os papéis e metemos dentro de um recipiente, com o intuito de chamarmos cada uma à frente, tirar um papel, e ler em voz alta aos restantes colegas.

Após a leitura de todos os papéis com o lugar seguro de cada aluno, pudemos concluir que "família" foi a palavra mais emblemática.

A terceira atividade consistiu na apresentação de um power-point com a representação visual e sonora do livro "O Princípio" de Paula Cabana. Depois disso, foram feitas algumas questões dos discentes sobre o livro e sobre as aprendizagens que retiravam dele, gerando assim um debate organizado e coeso.

De imediato, apresentamos duas cartolinas: uma verde, significando positivismo, e uma vermelha, significando negativismo. Para cada cartolina, recolhemos imagens e notícias da internet e pedimos aos alunos que, um de cada vez, fossem à frente, mostrassem a imagem ou notícia que lhes tinha calhado, colassem na cartolina que achassem onde pertencia e explicassem o porquê desta decisão.

Para finalizar, perguntámos a todos se concordavam com as cartolinas, sendo que a resposta foi positiva.

Dia 2 de maio

Na primeira aula, após termos previamente abordado o tem "Direito a Brincar", em primeiro lugar, distribuímos uma tabela com horas (das 7h até à 00h), com um dia da semana (à escolha de cada um), e com o sábado, onde foi pedido que cada aluno escreve-se na hora e dia indicados, a ação que faziam. Esta tabela serviu para os alunos refletirem sobre o tempo que tinham para brincar e para debatermos todos juntos sobre isso.

Em seguida, apresentamos algumas questões para que todos, individualmente, pudessem dar a sua opinião relativamente ao tópico.

Depois da discussão, a turma foi dividida em cinco grupos aleatórios e foi-lhes entregue testemunhos de diferentes crianças que vivenciaram a guerra, com o intuito de eles analisarem, refletirem e, em frente aos restantes grupos, exporem as suas principais ideias.

Concluída esta tarefa, cada discente recebeu um papel com a frase "O Direito a Brincar é...", ao qual tinham que completar com o seu ponto de vista. Ao completarem a frase, finalizamos a aula com uma fotografia individual de cada aluno com o seu papel, para que as mais votadas entrem no vídeo final.

Dia 4 de abril

Como 1º atividade, desta aula, os alunos dirigiram-se à frente da turma para apresentar e falar sobre o brinquedo que tinham trazido. Como 2 alunos não trouxeram decidimos metê-los a desenhar no quadro de giz as suas brincadeiras prediletas.

De seguida, distribuímos a cada aluno uma ficha com atividades alusivas ao tema "Direito a Brincar".

Após a conclusão da ficha, corrigimos as resposta individualmente e demos por terminada a aula.

Dia 28 de março

Nesta aula, começamos por expor e apresentar aos alunos três livros que achamos importantes.

A primeira tarefa da aula foi perguntarmos aos alunos o que o livro os suscitava, ou seja, que "sentimentos" surgiram ao verem a capa e o título de cada um dos livros.

Em segundo lugar, tentamos que os alunos conseguissem relacionar cada direito selecionado, a uma imagem, notícia ou excerto.

Depois, finalizada esta atividade que foi realizada no quadro de giz, conversamos com os alunos sobre o que é afinal o Direito a Brincar e o que ele pensavam acerca disso.

Dia 21 de março

Na presente aula, dividimos os alunos em três grupos, seguidamente a cada um deles foi entregue uma cartolina que no centro tinha uma imagem e o nome dos direitos que foram previamente escolhidos. Com isto, queríamos que os alunos construíssem uma teia sobre cada direito. O objetivo era que no final todas as cartolinas tivessem as ideias principais sugeridas pelos alunos relativamente a cada direito.

Seguidamente à conclusão do trabalho em pequeno grupo, os alunos apresentaram sucintamente as ideias que anteriormente debateram mostrando à turma as suas conclusões finais. Neste espaço, todos os elementos da turma tiveram a oportunidade de trocar ideias e debateram assuntos em grande grupo.

Após todas as ideias estarem devidamente clarificadas os grupos reuniram-se novamente para passarem à conclusão das respetivas teias. Assim, pudemos concluir que a teia de ideias auxiliou na organização e esclarecimento de algumas dúvidas relativamente a cada direito.

Dia 14 de março

Na primeira aula em contexto de estágio, decidimos levar uma garrafa de água vazia cortada a meio com diferentes papéis, em que cada um tinha oito dos trinta Direitos Humanos que escolhemos, de forma a que os alunos, um a um, pudessem retirar do recipiente, um papel com um direito humano. Depois de retirar o papel, o aluno lia aos colegas em voz alta o direito que lhe tinha saído e escrevia no quadro. Os direitos humanos que ganharam foram o Direito a brincar, seguido do Direito a viver num lugar seguro. O Direito a sermos todos iguais e livres, o Direito a uma nacionalidade, o Direito ao casamento e à família e o Direito a não sermos discriminados, ficaram empatados. De forma a desempatar os quatro direitos, propusemos aos alunos que, ordenadamente, fossem ao quadro assinalar à frente do direito que mais importância tinha para eles. Ao verificar que o Direito a viver num lugar seguro tinha ganho a maioria das atenções, tínhamos então escolhidos os temas a tratar.

Dia 6 de março

No primeiro dia em contexto de estágio, em virtude da unidade curricular de Iniciação à Prática Profissional 2, nós, alunas da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, fomos conhecer a Escola Básica Carteado Mena, em Darque (Viana do Castelo), com o intuito de nos apresentarmos como professoras estagiárias e também realizarmos uma entrevista à professora bibliotecária Carminda Lomba, para nos contextualizarmos.

Ao chegarmos à escola fomos diretas à biblioteca, na qual a professora em questão nos recebeu. Apresentamo-nos, em grupos, e a professora cooperante começou primeiro por nos explicar o projeto em que a escola estava inserida, ContAR-TE, e deu-nos um folheto informativo com o título: "Passaporte para o Desenvolvimento". Ao fornecer-nos todas as referências necessárias sobre o projeto e sobre os alunos, fomos conhecendo a biblioteca, que é um espaço muito prestigiado e frenquentado pelos discentes.

No final, ao deparar-nos que as resposta do nosso guião tinham sido devidamente respondidas, despedimo-nos, mas com grande vontade de voltar o mais rápido possível para dar início ao estágio e conhecer os nossos novos alunos do 5ºC.

Isto tudo devesse ao facto de que nas aulas anteriores da unidade curricular IPP2, abordamos o tema Educação para o Desenvolvimento, o que engloba o nosso conteúdo abordado nas aulas "Direitos Humanos".