Ecossistema Dunar

A Abelha-Europeia, originária da Europa, é diferenciada de outras espécies especialmente pelo seu tórax mais escuro. Esta espécie vive em colónias permanentes, formada por uma abelha-mestra, em alguns casos duas abelhas-mestras, também chamadas de rainhas. As fêmeas distinguem-se dos machos pelo facto de possuírem ferrão. As suas colmeias podem ser naturais ou artificiais, no seu interior as abelhas usam cera para construir os favos, onde armazenam o mel. A rainha ocupa-se exclusivamente de pôr ovos, cerca 3 mil ovos por dia.

Quando a colmeia necessita de uma fêmea fecunda, as obreiras constroem um alvéolo maior, onde são colocados os ovos fecundados. As larvas desses ovos recebem uma alimentação especial e convertem-se em rainhas. Como em cada comunidade só pode haver uma rainha, gera-se uma “disputa pelo poder”, sendo as vencidas expulsas da colmeia.

Sapinho da praia - Planta vivaz herbácea de 10 a 25 cm de altura, desprovida de pêlos e carnuda.

Cardo-Marítimo ou Eryngium maritimum (nome científico) é uma espécie de planta flor que pertence á família das Apiaceae.

Nomeadamente encontra se em Portugal Continental.

Características:

• É uma planta plurianual;
• Podem atingir os 70 cm;
• Possui folhas muito geométricas de cor verde-metálico;
• Floresce todos os Verões;
• As suas inflorescências de cor azul-lilás são muito apreciadas por insecto polinizadores;
• Preferem locais ao sol com solos leves ou arenosos;

Ordem dos Coleóptero

Inseto - Erodius lusitanicus

Os Coleópteros caracterizam-se por serem insetos que possuem asas. Os adultos desta ordem possuem normalmente dois pares de asas. As asas anteriores estão endurecidas, e não servem para voar, mas sim para proteger o abdómen. Quando estão pousados, o par de asas posterior e o abdómen não se veem, pois estão ocultos pelas asas endurecidas.

Nome-comum: Gaivota-argêntea

Nome-cientifico: Larus argentatus

Habit: O seu habitat é junto à costa ou lagos interiores, mas é também encontrada em cidades e vilas costeiras, portos e lixeiras.

A gaivota (Larus argentatus),tem o comprimento de 63 centímetros e uma envergadura de 123 a 148 centímetros. O corpo é forte, a cauda curta e as asas pontiagudas e grandes. O bico é robusto e ligeiramente curvado em gancho. Os três dedos anteriores estão unidos por uma membrana e o dedo posterior é muito pequeno. Os adultos têm a plumagem de cor cinzenta. O regime alimentar das gaivotas é extraordinariamente oportunista e muito variado. Embora possam ser hábeis pescadoras incluem na sua alimentação, além de peixes cadáveres e desperdícios de todos os tipos, tanto de origem animal como vegetal.

Nome-comum: Escaravelho-da-praia

Nome-cientifico: Erodius goryi

Habit: dunas da orla marinha

É um escaravelho preto, de forma arredondada, com cerca de 11 mm de comprimento. Duas características merecem ser destacadas: a evidência de um colar claro na bordadura posterior do protórax, constituído por uma fiada de pelos dispostos em escova, e a expansão aplanada das tíbias do primeiro par de patas, que auxiliam na deslocação na areia e na escavação. Destaca-se ainda a presença de duas nervuras longitudinais nos élitros. Ao deslocar-se, esta espécie imprime um rasto característico na areia.

Nome-comum: Chorão-da-praia

Nome-científico: Carpobrotus edulis

Reino: Plantae

Familia: Aizoaceae

Carpobrotus edulis, conhecida pelo nome comum de chorão-das-praias, é uma espécie de planta suculenta, rastejante, nativa da região do Cabo, na África do Sul. Cultivada como planta ornamental e pelo seu fruto comestível, em regiões com clima semelhante ao da sua área de distribuição natural, como o Mediterrâneo e partes da Austrália e Califórnia, escapou ao controle humano e tornou-se uma espécie invasora.

Nome-comum: Acácia-de-espigas

Nome-cientifico: Acacia longifolia

Habitat: duna/floresta

Características: Árvore pequena, com 3 a 7 m de altura, de tronco curto. Com numerosos ramos rígidos e angulosos que se estendem, normalmente, até à altura do solo. As folhas estão reduzidas a filódios aminares de 6 a 15 cm de comprimento, coriáceos e com 2 a 4 nervuras longitudinais mais evidentes. As flores reúnem-se em espigas com 2 a 4 cm comprimento, que aparecem na axila dos filódios. São amarelo brilhantes e perfumadas. Os frutos são vagens coriáceas, com 5 a 10 cm, mais ou menos cilíndricas. As sementes são pretas, brilhantes e achatadas com um pequeno talo e em forma de cápsula.

Nome comum: Vulnerária

Habitat: Areias de dunas interiores

Características:

• Espécie autóctone;
• Herbácea bianual;
• Estado de conservação: não ameaçado.

Nome comum: Couve Marinha

Habitat: Duna embrionária

Características:

• Espécie autóctone;
• Herbácea vivaz;
• Estado de conservação não ameaçado.

Nome comum: Vespa

Habitat: Duna Terciária

Características:

• Dois pares de asas;
• Tem um ovipositor/ferrão;
• Predadores ou parasitas, maioritariamente de outros insectos.

Nome comum: Joaninha

Habitat: Duna terciária

Características:

• possuem corpo geralmente bem redondo ou semiesférico
• cabeça pequena e antenas curtas;
• 6 patas e asas membranosas bem desenvolvidas, mas protegidas por uma carapaça quitinosa (chamada élitro) que geralmente apresenta cores vistosas.

Nome cientifico (Família): Formicidae

Nome comum: Formiga

Características:

• apresentam 3 pares de pernas;
• um par de olhos compostos;
• um par de mandibúlas.

Nome comum: Estorno

Nome cientifico: Ammophila arenaria

Características:

• O estorno tem as suas raízes muito longas, tem a sua cor mais verde no inverno do que no verão.
• Como curiosidade, o estorno tem raízes tão longas e fortes que sustentam grande parte das dunas e grandes quantidades de areia.

Gaivotas-prateadas

Família: Laridae

Espécie: Larus argentatus

Descrição: A plumagem da gaivota prateada é cinzento no dorso e asas e branca na cabeça, garganta e barriga. As patas são rosa acinzentadas, e tem uma mancha vermelha na ponta do bico amarelo.

Curiosidades: É em tudo semelhante à gaivota-de-patas-amarelas. Tal como a maioria das outras gaivotas, a espécie tem uma alimentação de características oportunistas. Ambos os progenitores defendem o ninho e os juvenis com agressividade.