Ateliê d'Artes©
No ano letivo de 2000/ 2001 o «Atelier de Artes Plásticas» surgiu como reajuste/ reestruturação do projeto «Clube de Escultura» que foi um espaço (em ideia) resultante da necessidade de complementar curricularmente os programas das disciplinas de Oficina de Artes e de Materiais e Técnicas de Expressão Plástica e pretendia abordar determinados materiais na sua componente técnica.
No ano letivo de 2000/ 2001 o «Atelier de Artes Plásticas» surgiu como reajuste/ reestruturação do projeto «Clube de Escultura» que foi um espaço (em ideia) resultante da necessidade de complementar curricularmente os programas das disciplinas de Oficina de Artes e de Materiais e Técnicas de Expressão Plástica e pretendia abordar determinados materiais na sua componente técnica.
Atualmente, o «Atelier d'Artes» propõe (de acordo com intenções que se basearam numa perspetiva realista das necessidades dos alunos e da instituição) o alargamento do campo de ação, permitindo a experimentação/ aprendizagem em diversas áreas como animação, cerâmica, cianotipia, desenho, encadernação, escultura, fotografia, gravura, holografia, instalação, performance, pintura, serigrafia, etc.
Atualmente, o «Atelier d'Artes» propõe (de acordo com intenções que se basearam numa perspetiva realista das necessidades dos alunos e da instituição) o alargamento do campo de ação, permitindo a experimentação/ aprendizagem em diversas áreas como animação, cerâmica, cianotipia, desenho, encadernação, escultura, fotografia, gravura, holografia, instalação, performance, pintura, serigrafia, etc.
O «Ateliê» foi orientado pela vontade explícita dos alunos no sentido da, efetiva, concretização de projetos que desencadeassem experiências de aprendizagem consequentes e dirigidas para a realização do projeto artístico na sua globalidade. É neste sentido que se traçou o campo de ação e é neste sentido, também, que se abraçam as linguagens e disciplinas/ saberes que permitam formalizar projetos ou intenções cuja natureza estética/ artística seja consistente. Dá-se espaço, sobretudo, aos interesses e motivações dos alunos inscritos no clube e às necessidades evidências do meio.
O «Ateliê» foi orientado pela vontade explícita dos alunos no sentido da, efetiva, concretização de projetos que desencadeassem experiências de aprendizagem consequentes e dirigidas para a realização do projeto artístico na sua globalidade. É neste sentido que se traçou o campo de ação e é neste sentido, também, que se abraçam as linguagens e disciplinas/ saberes que permitam formalizar projetos ou intenções cuja natureza estética/ artística seja consistente. Dá-se espaço, sobretudo, aos interesses e motivações dos alunos inscritos no clube e às necessidades evidências do meio.
Proporciona-se aos alunos não só a possibilidade de intervir no meio escolar, como também uma melhor compreensão de determinadas tarefas e assimilação do resultado de novas experiências no âmbito da atividade plástica/ artística que, devidamente encaminhada, permite diferentes associações e consequente escolha, o que conduzirá progressivamente ao desenvolvimento da «capacidade de ver e responder».
Proporciona-se aos alunos não só a possibilidade de intervir no meio escolar, como também uma melhor compreensão de determinadas tarefas e assimilação do resultado de novas experiências no âmbito da atividade plástica/ artística que, devidamente encaminhada, permite diferentes associações e consequente escolha, o que conduzirá progressivamente ao desenvolvimento da «capacidade de ver e responder».
O clube embora integre uma vertente de complemento curricular está aberto a toda a comunidade escolar e assume um carácter facultativo e natureza eminentemente lúdica e cultural, visando a utilização criativa e formativa dos tempos livres dos alunos, porque «a criação de algo novo não é consumada apenas pelo intelecto, mas pelo instinto de jogo, por uma necessidade interior».
O clube embora integre uma vertente de complemento curricular está aberto a toda a comunidade escolar e assume um carácter facultativo e natureza eminentemente lúdica e cultural, visando a utilização criativa e formativa dos tempos livres dos alunos, porque «a criação de algo novo não é consumada apenas pelo intelecto, mas pelo instinto de jogo, por uma necessidade interior».
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