Professoras: Giselle Fernandes, Neide Farias e Renata Pingueiro
Neste projeto, os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental refletem sobre sua própria alimentação, mas também dos jovens de sua idade, em diferentes regiões e contextos. Construindo infográficos e uma reportagem a ser apresentada em uma revista digital, aprendem sobre a cultura alimentar.
Trata-se de um estudo sobre o processo da fotossíntese na estufa, desde a germinação das sementes até a colheita. Os alunos puderam fazer a comparação da germinação no escuro, na luz natural e na fonte de luz artificial. Para isso, fizemos o cultivo de samambaias na estufa, para a realização do processo da cianotipia.
Cianotipia, ou Cianótipo, é um processo de impressão fotográfica em tons azuis, que produz uma imagem em ciano, descoberto em 1842 pela botânica e fotógrafa inglesa Anna Atkins e pelo cientista e astrônomo inglês Sir John Herschel. Conhecer o processo da cianotipia, gerou um herbário, contendo o nome científico das plantas ou flores estudadas na aula de Ciências. Essa técnica teve um papel importante na história botânica, pois serve como meio de registro de espécies.
Professores: Ivana Almeida e Édson Ferraz
Os alunos estudaram o processo da fotossíntese observando todo o desenvolvimento de pés de alface, na estufa da Escola. Semearam as plantas e, com visitas periódicas à estufa, anotaram, fotografaram e registraram toda a germinação das sementes.
Quando as plantas já estavam mais desenvolvidas, usaram o espaço para montagem de diferentes ambientes – uma câmera escura, uma com luz artificial e outra com luz natural – onde foram observando o que ocorria com os pés de alface, quando expostos a condições de luz diferentes.
Ao final do experimento, puderam comprovar a importância da luz no processo da fotossíntese, que é responsável pelo desenvolvimento dos vegetais. Por fim, usando o aplicativo Book Creator, as fotos do acompanhamento, as anotações e os comentários dos alunos, produzimos um gibi!
Professoras: Daniela Mitsue Ono e Luiza Rodrigues Dutra
Os alunos usaram a língua inglesa para se comunicar e desenvolvem as habilidades: gerenciamento de tempo, resolução de problemas, aprendizagem colaborativa e perseverança ao tentar escapar de uma sala criada pela professora Ms. Ono, durante as aulas do programa.
Professoras: Daniela Mitsue Ono e Luiza Rodrigues Dutra
Os alunos usaram a língua inglesa para se comunicar e desenvolvem as habilidades: gerenciamento de tempo, resolução de problemas, aprendizagem colaborativa e perseverança ao tentar escapar de uma sala criada pela professora Ms. Ono, durante as aulas do programa.
Professores: Verônica D'Agostino Piqueira e Edson Ferraz
O pensamento complexo é a capacidade de interligar diferentes dimensões da realidade. Nesse contexto, alguns alunos do 6° e do 7° ano do Ensino Fundamental recriaram um local, uma narrativa e um determinado tempo usando Minecraft Education. Outros alunos, criando receitas ou vlogs, representando outras narrativas, com outros recortes temporais e espaciais, viraram personagens dentro dos jogos dos colegas.
Desse modo, partindo do pensamento complexo, foi possível descolonizar a história das Américas, elemento central para a busca da paz e da confiança na contemporaneidade.
Professores: Alessandra Garcia Vieira, Felipe Antônio Nunes dos Santos Leal, Mariana Giordani Santos Torres Oliveira, Roberta Amieiro, Verônica D'Agostino Piqueira, Gisele Aparecida da Costa Silva e Thaís dos Santos Oliveira
As linguagens artísticas são socialmente construídas: cada povo, cada grupo, em um determinado momento histórico, organiza o fazer artístico que integra o acervo cultural da nossa sociedade.
Ao envolver os alunos do 7°ano em atividades que relacionam os temas das diferentes disciplinas (Português, Inglês, Matemática, Geografia, História e Espanhol) com as linguagens do hip-hop (rima, dança e grafite), esperamos romper com os mecanismos históricos que promovem o reconhecimento apenas das artes ditas eruditas – prática esta que legitima as desigualdades que são socialmente produzidas.
Assim, ao propor o engajamento dos alunos em diversas atividades, articulamos prática e teoria na busca pela paz e confiança no século XXI.
Professores: Felipe Antonio Nunes dos Santos Leal e Renata Pingueiro
A partir de nossos estudos sobre o gênero dramático e das discussões em torno do tema da desigualdade, convidamos os alunos a criarem pequenas peças dramáticas de áudio, com o objetivo de propor uma reflexão acerca da questão das desigualdades em nossa sociedade.
Professora: Alessandra Garcia Vieira
O pôster lambe-lambe, ou poster-bomber, é uma peça artística de tamanho variado, que é colada em espaços públicos. A utilização desse tipo de pôster ressurgiu como forma de protesto. Em apoio à cultura, nessa época, a arte de rua se aproveitou do grande alcance da mídia impressa para criar uma categoria própria, que os alunos puderam conhecer.
Professores: Alessandra Garcia Vieira, Felipe Antônio Nunes dos Santos Leal, Mariana Giordani Santos Torres Oliveira, Roberta Amieiro, Verônica D'Agostino Piqueira, Gisele Aparecida da Costa Silva e Thaís dos Santos Oliveira
Durante as nossas aulas no decorrer do ano letivo, um tema que nos acompanhou foi o da desigualdade, uma vez que vivemos em um país que convive, de forma muita tensa, com essa realidade. Assim, pensando em propor que nossos alunos entrassem em contato com realidades sociais diversas, buscamos, na arte, uma maneira de mostrar o outro. Como resposta a essa busca pedagógica, encontramos no rap uma forte voz de denúncia e de descrição da realidade nas periferias de lugares como Brasil e Estados Unidos da América. Dessa experiência, ficaram como registro, denúncia e convite à reflexão os raps que você verá a seguir.
Professor: Alessandra Garcia Vieira, Felipe Antônio Nunes dos Santos Leal, Mariana Giordani Santos Torres Oliveira, Roberta Amieiro, Verônica D'Agostino Piqueira, Gisele Aparecida da Costa Silva e Thaís dos Santos Oliveira
A arte é um meio muito eficaz de chamar a atenção das pessoas para a percepção de problemas que nem sempre são discutidos e encarados pela nossa sociedade. A partir dessa premissa, passamos a observar uma poesia que ocupa espaços pouco prováveis para essa arte: os muros. Assim, percebemos que, através de pequenos lampejos poéticos, poetas anônimos de diversas cidades nos dão grandes recados e nos lembram de grandes problemas - como a desigualdade.
Dessa forma, como aquelas palavras nos muros que lemos e que seguem conosco por nosso caminho - caminho agora transformado pelo impacto da poesia -, propusemos a nossos alunos que escrevessem pequenos lembretes poéticos com o objetivo de ocupar os espaços: o muro, a folha, a mente...
Professora: Thaís dos Santos Oliveira
Os alunos dos sétimos anos fizeram pesquisas de dados sobre desigualdades de gênero, raça e social. Produziram, em papéis de desenho, gráficos de diversos tipos que ilustram esses dados. Num segundo momento, fomos à sala de artes para estilizar tais gráficos, utilizando influências da arte das ruas: o grafite. Em 5 de outubro, os alunos participaram de oficinas sobre grafite e hip-hop que os inspiraram para dar continuidade à estilização dos gráficos.
Professoras: Gisele Aparecida da Costa Silva e Ivana Almeida
Identificar a composição nutricional dos alimentos utilizados por diferentes famílias no mundo pode envolver a cultura e a história das pessoas. Ao tentar identificar as proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e sais minerais de pratos típicos, os alunos do 7º ano estabeleceram a relação entre a qualidade de vida das populações e suas dietas, bem como uma reflexão sobre a comida como artifício para se celebrar em família e na comunidade.
Os alunos também analisaram e assistiram à preparação de pratos com influências internacionais, traçando comparativo com a dieta brasileira. Como linguagem para representar o equilíbrio alimentar dos pratos (típicos e de consumo próprio), os alunos utilizaram os gráficos aprendidos nas aulas de Matemática.
Professores: Guilherme Lazzarini Ferreira, Luis Carlos Pereira, Leandro Alcerito Antunes Roque, Silvia Torresani Christianini Salazar, Alex Marighetti e Edson Ferraz
Projetando uma casa no papel, fazendo sua modelagem nosoftware Minecraft e em 3D, os alunos partiram para a construção de uma maquete com elementos de elétrica, hidráulica e automação. Assim, essa buscou abrir ao aluno a oportunidade de aplicar conceitos matemáticos aplicados à realidade, em questões práticas e que fazem parte da vida de todos.
Foi uma chance também para que os jovens percebessem a multidisciplinaridade existente na realização de tarefas do cotidiano, como uma reforma de pisos e paredes de uma residência e a aplicação de sistemas de automação para facilitar e dar comodidade aos moradores. Diversos aspectos foram explorados, inclusive a necessidade de planejar e seguir cronogramas.
Professor: Juan Carlos Ramirez Mondejar
O trabalho apresenta a pesquisa feita pelos alunos nas aulas de Espanhol sobre projetos desenvolvidos, em países que falam a língua espanhola, dedicados a proteger, cuidar e enfrentar problemas ambientais. A ênfase da pesquisa é a identificação dos objetivos, da proposta e dos resultados obtidos.
Professores: Sabrina Bohlen, Timorhy Gibson, Adrian Clifton e Haidi Buchmann
Esse projeto consiste na doação de pares de meias para pessoas em situação de rua por interédio da ação de Natal do SP Invisível. As meias ocupam o primeiro lugar no ranking de itens de necessidade de um morador de rua. Assim, os alunos vão destinar a eles pares de meias, cartas e chocolates produzidos pelas crianças do 1º ano do Ensino Fundamental. Os alunos do Mizzou Global Scholars desenvolveram a campanha de arrecadação e convidam toda a comunidade escolar para participar dessa doação. A arrecadação acontecerá até o dia 10 de dezembro.
Professor: Renato Faria Fernandes
O conceito seria expressar que o processo de exploração de mão de obra continua por gerações e, quando pessoas morrem nas tragédias, diversas histórias de vida perdem-se pelo caminho, desde o Período da Escravidão até hoje.
Professoras: Daniela Bueno de Camargo e Sueli Joana Lafemina Salgado
O projeto Observando o Rio Tietê, parceria do Colégio Magno com a Fundação Mata Atlântica, proporciona amplo conhecimento empírico aos alunos e à sociedade, quando o tema é sustentabilidade.
As diversas ações já realizadas, como observações, saídas a campo, entrevistas, conhecimento do manancial abastecedor do córrego, visita às represas, coletas de amostras, análises, comparações da água, acompanhamento do trabalho do ecoesportista Dan Robson e trocas de experiências adquiridas em discussões com outros colaboradores, ampliam os conhecimentos dos alunos, gerando resultados reflexivos que agem de forma devolutiva à sociedade por meio do desenvolvimento e aplicação de soluções práticas sustentáveis e criativas.
Os alunos do 9º ano objetivavam, já em 2017, o estudo e o desenvolvimento de práticas que garantiriam água limpa para as futuras gerações, fruto da proposta de Desenvolvimento Sustentável da UNESCO. Juntamente a essa atividade, foram criadas campanhas de conscientização e diminuição do uso de copinhos plásticos, o que reduziu por completo tal apropriação. Desde então, o projeto evoluiu em muitas frentes, contadas nessa apresentação. Agora, com as crises que assolam o país, entendemos que discussões nutricionais são ainda mais fundamentais para um plano social. Assim, direcionar às práticas mensais e às ações realizadas junto ao modelo de horta construído em nossa Escola por meio de ações de comunicação será essencial para conscientizar a comunidade sobre os benefícios nutricionais, o consumo inteligente e a redução do desperdício.
Professores: Guilherme Lazzarini Ferreira, Luis Carlos Pereira, Leandro Alerito Antunes Roque,, Alex Marighetti, Danieka Bueno de Camargo, Édson Ferraz e Silvia Torresani Christianini Salazar
Proporcionar aos alunos uma vivência real dos desafios encontrados na elaboração de um produto foi o objetivo desta proposta, que buscou despertar nos alunos o espírito empreendedor, como uma habilidade a ser explorada no seu futuro profissional. Os alunos aprenderam também a reconhecer e a identificar a multidisciplinaridade que permeia os projetos empreendedores.