Agrupamento de Escolas Júlio Dinis

... informações, atividades, exposições ...

Quadras Populares ao S. Pedro

Os alunos do 6.º H foram desafiados pela professora de Português, Maria José Castro, a participar no 40.º Concurso de Quadras Populares ao S. Pedro, patrocinado/dinamizado pela Junta de Freguesia de Fânzeres e S. Pedro da Cova. 

O júri dedicou-se à análise das 364 quadras apresentadas a Concurso Nacional, tendo atribuído, na categoria sub-18, o 1.º lugar à aluna Lara Jesus, com a seguinte quadra: 

Não vou saltar à fogueira,

Porque me posso queimar.

S. Pedro, mesmo que queira,

Minha mãe não vai deixar.

Navegante da Lua - Lara Jesus (Gondomar)

Decorreu, no passado dia 30 de junho, a cerimónia de entrega de prémios.

Parabéns a todos os participantes, em especial à nossa Lara Jesus, que ficou orgulhosa e contente.  



Maria José Castro

A Escola Vestiu-se de Arte

Junho 2023

Uma obra de arte é um produto que transmite uma ideia ou uma expressão sensível, uma criação que projeta ou reflete a intenção de um artista. 

Na realização dos trabalhos que podem ser contemplados nesta mostra, os alunos de 5º e 6ºanos de escolaridade, aplicaram e desenvolveram diversas técnicas, com muito empenho, rigor e criatividade. Cada um dos trabalhos, é o reflexo de uma personalidade, no qual podemos apreciar as características dos nossos pequenos / grandes artistas, através da sua obra.

Isabel Júlio; Luís Raimundo; Júlia Martins

XVI Campeonato de Cálculo Mental


Ao longo do ano, o grupo disciplinar de Matemática e Ciências Naturais dinamizou o XVI Campeonato de Cálculo Mental. 

Trata-se de uma atividade em que os alunos são desafiados a resolver, num curto espaço de tempo, um conjunto de operações matemáticas, tendo como objetivos principais desenvolver o gosto pela disciplina, o raciocínio matemático e a aplicação de estratégias de cálculo mental. 

Os discentes envolveram-se entusiasticamente e todos procuraram chegar à tão ansiada fase final. Neste ano letivo a prova decorreu no dia 14 de junho, tendo-se apurado como o grande vencedor o aluno João Costa, nº 26, da turma D, do 6º ano. 

Destacam-se também as prestações dos seguintes alunos:


É com gosto que damos os parabéns a estes alunos premiados e também a todos os restantes participantes. Bem-haja a todos!

Grupo 230

Canguru Matemático - 2023

Escola Básica Júlio Dinis - Gondomar
Categoria Escolar - 5º e 6º Anos

16 junho

É com enorme satisfação e orgulho que o grupo disciplinar de Matemática e Ciências Naturais do 2º Ciclo faz saber que foram premiados, pela excelente classificação obtida a nível nacional, os seguintes alunos:

Muitos parabéns!

Grupo 230

Concurso de Matemática

No dia 3 de junho, vinte e dois alunos dos 2º e 3º Ciclos participaram, no Instituto Superior de Engenharia do Porto, presencialmente, na prova nacional da segunda fase do concurso de matemática PANGEA 2023

A prestação dos nossos alunos foi excelente como se constata pelas tabelas oficiais que se publicam e nas quais apenas constam os alunos premiados em cada um dos anos de escolaridade, de entre milhares de participantes. 

Estes alunos deverão marcar presença na cerimónia de entrega de prémios no dia 8 de julho, no Instituto Superior de Engenharia do Porto, para publicamente lhes ser reconhecido o respetivo mérito.

Felicita-se todos os que chegaram à segunda fase!

Grupos 230 e 500

Atividades de Final de Ano

14 junho

Xadrez em Ação!

No âmbito das atividades de encerramento do ano letivo, decorreu a atividade "Xadrez em Ação", organizada pela Biblioteca Escolar (Prof. Bibliotecária e Profs. colaboradores José Lúcio e José Henrique) e pelo grupo de alunos da turma 7.º D... (>)

Feira do Livro Usado

Para dar nova vida aos livros, foi necessário a generosidade dos alunos e suas famílias para a doação dos livros usados e o trabalho dos professores (Português de 2.º ciclo) para a organização e venda dos livros, numa longa jornada... (>)

Graça Santos

Boas práticas / bons exemplos

15 junho

As boas práticas e os bons exemplos devem ser divulgados e o texto que se apresenta, escrito pela aluna Sofia Morgado, da turma 5.°I, aquando do teste de avaliação da disciplina de Português, merece ser apreciado por todos. Apenas foram feitas pequeníssimas correções, que não põem em causa a estrutura do texto, o vocabulário e a construção frásica do texto original.

Parabéns, Sofia!

Rita Cordeiro

Escola Segura

Os alunos do 6.ºC receberam a visita da Agente Albertina na aula de DT-alunos

Foi com muito entusiasmo que os alunos do 6º C e a Diretora de Turma, Maria José Moura de Castro, receberam a agente Albertina, no passado dia 26 de maio de 2023, pelas 13:55, na sala 4, da EB Júlio Dinis. 

Esta visita serviu para que os alunos colocassem questões à agente Albertina sobre o seu trabalho e forma de atuar perante as diferentes situações do dia-a-dia. Embora, inicialmente, a ideia fosse falar sobre bullying e cyberbullying, a verdade é que a curiosidade dos alunos foi noutro sentido, inclusive sobre a sua arma e a sua calibração.

Surgiram as mais variadas questões, e todas foram respondidas com prontidão e clareza pela simpática e bem disposta agente, descendente de polícias. A agente deu-lhes a saber que não foi uma profissão que planeou desde pequena, simplesmente aconteceu. Gosta do que faz e do cargo que ocupa atualmente. Os seus projetos atuais satisfazem-na. Está perto de casa e da família. Quando está em missão não vai a pensar no perigo. A arma não é usada para atacar, mas sim para salvar vidas. Se, por exemplo, estiver a ser atacada, pode atirar para o ar.

No que diz respeito à área onde exerce as suas funções, isto é, S. Cosme, disse-lhes que era relativamente tranquila, mesmo as questões relacionadas com a Escola Segura não são alarmantes.  

Entre as questões colocadas, destacam-se algumas: qual é a queixa mais comum que recebem; treina artes marciais para se saber defender; para que serve o distintivo na carteira; o que faria, se um indivíduo a ameaçasse com uma bomba; se outra pessoa precisasse de ajuda, quando está a perseguir um ladrão, ajudaria? 

Respostas estas, que foram respetivamente as seguintes: a queixa mais comum é de burlas informáticas, nomeadamente por e-mail ou MB Way; não treina artes marciais, embora alguns dos seus colegas sim, no entanto, sabe, por exemplo, Língua Gestual; o seu distintivo é uma forma de identificação, até porque nem sempre usa o uniforme de polícia; no caso de uma situação perigosa como a ameaça de bomba, teria de se socorrer da sua arma; cada caso é um caso, por isso, parar de perseguir um ladrão, para ajudar uma pessoa, iria depender da situação. Ao longo da conversa, referiu também que numa situação de vítimas de assalto, estas podem ter reações diferentes, porque somos todos diferentes, disse ainda que no caso de meninos que se perdem, estes devem saber de cor as informações básicas para dar à polícia (nomes, números de telefone e morada). Ficaram a saber que existe o programa  gartuito “Estou aqui”, até aos doze anos, baseado numas pulseiras anuais com identificação pessoal. https://estouaqui.mai.gov.pt/Pages/Home.htm

O ideal mesmo é não se perderem, nem se exporem perante estranhos nas redes sociais. Alertou a agente. 

Esta iniciativa proporcionou, aos alunos do 6ºC, uma atividade bastante enriquecedora.

No final, ainda tiveram tempo para tirar umas fotos, para mais tarde recordar este incrível momento.

A propósito de Língua Gestual, na sexta-feira seguinte, mais precisamente, dia 2 de junho, os mesmos alunos receberam a visita de José Alfredo Barbosa, sócio honorário da Associação de Surdos do Porto, que lhes veio ensinar a falar esta língua que aprendeu desde 1974 e que lhe permitiu evoluir. 

Desta forma aprenderam formas de cumprimentar, o alfabeto, alguns números, alguns países, algumas profissões, entre outras palavras ou expressões que iam perguntando.

Inicialmente, visualizaram um pequeno filme da American Sign Language Inc: “Make the world accessible”, no sentido de contextualizar o momento e consciencializar os alunos para a necessidade de nos colocarmos no lugar do outro. E se fosse eu, indivíduo ouvinte, numa comunidade de surdos, a querer ajuda e não a conseguir, porque não falo a mesma língua?

José Alfredo não é completamente surdo, por conseguinte consegue expressar-se em Língua Portuguesa, mas a sua audição tem piorado com o tempo, apesar do seu aparelho auditivo. Vive em Valbom com a sua família (esposa surda profunda e dois filhos ouvintes) e dedica-se às artes, entre as quais o teatro amador. Daí que, de forma muito natural, lhes tenha contado a história do leão surdo, demonstrando também o seu sentido de humor.

Como disse um aluno, e muito bem, neste dia, ganharam um novo amigo: o José Alfredo, a quem agradeceram em Língua Gestual.

Simão Rocha, nº 22 - 6º C
Maria José Castro

Top de la Musique Française

6 junho

No decorrer do ano letivo, a turma do 7.º E participou na atividade "Top de la Musique Française". 

Esta atividade tem como principais objetivos dar a conhecer canções e intérpretes francófonos e proporcionar o contacto com a língua francesa. 

De entre dezasseis músicas, os alunos selecionaram a sua preferida, que, este ano, foi "Fade up" (ZEG P ft. Hamza & SCH).

Bonifácia Vieira

Projeto em família (primavera)

26 maio

Como é habitual, contamos com a colaboração das famílias em projetos que complementam as experiências vividas ao longo do ano letivo. Neste caso, para a Primavera em Família, tivemos a participação na construção de um trabalho em família que envolveu elementos marinhos, utilizando materiais reciclados, os quais vieram completar o espaço dedicado a essa temática.

Representando o mar, criamos um polvo em 3D, além de rochas e algas que foram decoradas com inúmeros trabalhos realizados pelas famílias.

A seguir, compartilhamos o processo de execução, montagem e o resultado final desta atividade.

Escola EB n. 1 de Gondomar

Bonifácia Vieira

Erasmus+ (um relato na primeira pessoa)

A mobilidade de Job Shadowing no âmbito do projeto KA101(2020-1-PT01-KA101-078036) - «Um passo em frente / A step forward» do programa Erasmus+ para a Dinamarca, em que participaram as professoras Maria Manuel Melo, Cristina Moreira, Isabel Oliveira, Sofia Rodrigues e Paula Loureiro, decorreu entre os dias 7 e 12 de maio, na Zales Seminarieskole. 

Assim, com percursos diferentes no âmbito da lecionação, chegamos a Copenhaga desejosas de observar e partilhar experiências educativas que nos permitissem: refletir sobre as nossas práticas pedagógicas; adquirir novas metodologias de ensino e aumentar o universo referencial relativamente ao sistema educativo dos países nórdicos.

A Zales Seminarieskole é uma escola privada reconhecida pelo seu nível de excelência, que se situa no centro de Copenhaga, e recebe alunos desde a pré-primária até ao 9º ano... (>)

Em Copenhaga, ficamos instaladas num Hostel a cerca 2 Km da escola para a qual nos deslocamos sempre a pé, o que nos permitiu, também, sentir o pulsar da cidade. A maior parte do trânsito é de bicicletas e as crianças e adolescentes deslocam-se frequentemente sozinhas. 

Copenhaga é uma cidade de grande diversidade arquitetónica. As construções mais antigas e aristocráticas, que incluem os palácios dos reis, contrastam com as pequenas casas coloridas ao longo do canal de Nyhavnn e com os típicos edifícios de tijolo vermelho do pós-guerra, a par de construções de arquitetura moderna e arrojada de que são exemplo a ópera de Copenhagen, o Black Diamond ou o Royal Danish Playhouse. Para além da riqueza arquitetónica dos edifícios e monumentos, não só Copenhaga, como outras regiões da Dinamarca caracterizam-se pela existência de grandes parques que permitem à população usufruir de tempo ao ar livre em família e com amigos. A primavera que se fez sentir de forma bastante agradável durante esta semana, permitiu-nos desfrutar destes espaços, particularmente nas visitas que fizemos a Hillerod, onde visitamos o castelo de Frederiksborg e a Odense, a cidade dos contos de fada, onde nasceu Hans Christian Andersen. 

A perceção que tivemos da organização da cidade, aliada à observação do a dia a dia na escola e as impressões que fomos trocando com os colegas da Zales Seminarieskole, permitiu-nos concluir que esta coexistência e aceitação da diversidade é algo que caracteriza, também, a educação na Dinamarca. A normalização da diferença, em termos educativos, traduz-se no facto de não existir grande preocupação em “cronometrar” ou rotular questões de ritmos de aprendizagem diferentes ou diferentes motivações perante a escola, o processo de ensino aprendizagem ou o percurso académico a seguir.

De acordo com o estabelecido, no dia 8 de manhã, fomos recebidas pela professora Carmina Cordeiro, responsável pela atividade, que nos apresentou aos restantes professores e tivemos oportunidade de assistir e participar nas primeiras aulas. Os alunos mostraram-se afáveis e recetivos à nossa presença, comunicando connosco em inglês, tal como as professoras. Nesta altura registamos a preocupação dos professores do 9ºano, com a avaliação externa em curso e que é feita a todas as disciplinas.  Estivemos, nomeadamente, numa aula de Matemática do 9ºano, cuja primeira parte era dedicada apenas a trabalhar exercícios de matérias lecionadas anteriormente, tendo como objetivo a preparação para o exame. As aulas decorrem num ambiente descontraído, recorrendo umas vezes às novas tecnologias da informação outras vezes a atividades mais tradicionais, à semelhança do que acontece em Portugal. Até ao 8º ano os alunos não são sujeitos a qualquer tipo de avaliação.

A grande diferença de que nos apercebemos foi a maior autonomia dos alunos. Tendo oportunidade de estar presentes em aulas tão diversas como as de Música, Matemática, Inglês e Francês, pudemos observar que de uma maneira geral, o professor dá as instruções iniciais relativamente ao trabalho a realizar e depois o trabalho é realizado de acordo com o método, ritmo e, até, espaço escolhido por cada aluno, não tendo que ser obrigatoriamente dentro da sala de aula. Esta autonomia, de acordo com a reflexão que fomos fazendo a propósito da sociedade dinamarquesa, não é propriamente uma característica da escola, mas o reflexo das vivências em família e em sociedade. As próprias instalações da escola (com muitos pisos e sem espaços ao ar livre) refletem essa autonomia dos alunos que, desde cedo, se dirigem sozinhos para a escola e cujos intervalos são passados na “rua” em frente, não existindo um espaço vedado para o efeito. Para além disso, as pausas entre aulas são passadas nas salas, onde os alunos podem comer fruta e beber água ou sair para ir à casa de banho sem qualquer tipo de constrangimento. O intervalo de almoço é de 25 minutos e não há cantina nem bar, terminando as aulas por volta 14 horas.

Todas nós tivemos oportunidade de participar em aulas de diferentes disciplinas, o que nos permitiu interagir diretamente com os alunos. Numa das aulas de Inglês promovemos uma atividade, através da qual os alunos aprenderam vocabulário básico em língua portuguesa e foram convidados a ensinar-nos vocabulário em dinamarquês. Para isto utilizamos estratégias de ensino do Português Língua Não Materna, associando o registo no quadro aos registos áudio, tendo uma grande aceitação da professora e dos alunos.

Os manuais dinamarqueses despertaram em nós alguma curiosidade, sendo um pouco parecidos com os nossos antigos manuais, de capa dura e com muito texto, não parecendo ter subjacente na sua conceção a questão de a imagem ser fundamental para a motivação. Pareceu-nos que a função do manual era a de ser efetivamente um livro de textos e por isso também não tinham qualquer tipo de questionário. Os alunos tinham um caderno de fichas que, esse sim, continha questionários e exercícios.

A aula de Música foi para nós um momento extremamente prazeroso e revelador de algumas características do ensino na Dinamarca.  Em primeiro lugar, deparamo-nos com uma sala extremamente bem apetrechada em termos de instrumentos musicais e das condições necessárias à produção e audição de som e facilmente percebemos que a música faz parte do dia a dia da escola dinamarquesa. Os alunos reúnem-se todos os dias antes das aulas para cantar uma canção e só depois é que cada turma se dirige à sua sala. No dia 10, quarta-feira, fomos convidadas a participar na canção do início da manhã. Era uma canção em louvor ao sol, uma vez que o tempo se encontrava excecionalmente agradável e soalheiro, na Dinamarca. Aqui tivemos oportunidade de fazer uma breve apresentação da nossa escola, da região a que pertence e do Projeto Erasmus. Esta apresentação deixou os professores e alunos, em geral, extremamente curiosos e com vontade de conhecer a nossa escola. 

Outra das surpresas deste dia foi que a professora de Música era a professora com quem já tínhamos estado na aula de Inglês de uma outra turma. Aqui explicaram-nos que na Dinamarca não há uma especialização dos professores por disciplina e/ou grau de ensino como em Portugal. Um professor tem de lecionar, no mínimo, três disciplinas, variando entre os diferentes graus de ensino.

A professora Carmina Cordeiro, enquanto professora de Francês partilhou connosco uma aula de sétimo ano de iniciação. Nesta aula as professoras Sofia Rodrigues e Paula Loureiro tiveram oportunidade de sugerir uma atividade de oralidade, com o objetivo de trabalhar um conteúdo de vocabulário e que é prática frequente nas suas aulas. Observamos, uma vez mais, que os manuais têm muito texto e que, neste caso, tratando-se de alunos de iniciação, o texto é utilizado para treino da leitura e fonética. Constatamos, ainda, que em nenhuma das aulas de línguas foram trabalhados conteúdos gramaticais, estando o foco da aprendizagem nas competências comunicativas. 

Neste dia, fomos recebidas formalmente pelo diretor da escola, que por razões de agenda e pelo facto de a escola se encontrar em época de exames não teve disponibilidade para o fazer antes. 

Já em jeito de despedida, percebemos que os colegas em cujas aulas estivemos presentes desfrutaram destes momentos com genuína satisfação e se mostraram gratos pela disponibilidade com que partilhamos esta experiência, demonstrando verdadeiro interesse em participar no projeto.

Para nós foi um desafio que se revelou extremamente enriquecedor e se por um lado cumprimos todos os objetivos que nos propúnhamos, conseguimos, ainda, perceber que as nossas práticas pedagógicas não estão tão distantes das de países considerados grandes referências em termos educativos. Podemos, assim, considerar que esta foi uma verdadeira experiência de partilha.

Resta-nos concluir que nenhum sistema de ensino pode ser entendido à margem da sociedade a que pertence. Daí a importância de refletirmos em questões como: autonomia, tolerância, liberdade, conforto, diferentes ritmos de aprendizagem, respeito, tranquilidade (todos eles nos pareciam coexistir naturalmente nas aulas em que estivemos presentes). E, no entanto, é preciso perceber quanto disto se aprende na escola, quanto se exige à escola, quanto se traz para a escola… Sem esquecer que o aluno não é uma tábua rasa em que gentilmente se inscreve o conhecimento. 

E para os mais curiosos fica a sugestão: “The Danish way of Parenting” by Jessica Joelle Alexander, Iben Dissing Sandahl.

Paula Loureiro

"Nós, Poetas" - Concurso de Poesia

17 maio

O Grupo de Português - 3.º ciclo, em colaboração com a APAEJD, agradece a todos os participantes na 1.ª edição do Concurso de Poesia – Nós, Poetas! - e anuncia os três primeiros classificados de cada categoria.


Alunos do 1.º CEB (4º ano de escolaridade):

Aluno do 2.º CEB (único participante):

Alunos do 3.º CEB:

Membros da Comunidade Educativa:


Por motivos alheios à organização, a entrega dos respetivos prémios decorrerá no dia 14 de junho, em horário a definir oportunamente.

Alexandra Saraiva; Manuela Moreira

Visita de estudo a Guimarães – 4.º ano, EB n.º 1 de Gondomar

No dia 4 de maio de 2023, quinta-feira, a turma do 4.º A e do 4.ºB, da Escola Básica N.º 1 de Gondomar, foram numa visita de estudo à cidade Berço de Portugal.

Todos os alunos das duas turmas chegaram à escola entre as 8h30m e as 9h, e ninguém se atrasou. Menos o autocarro que só chegou pelas 9h15m. A viagem correu muito bem, demorou mais ou menos uma hora e todos estivemos entretidos na conversa.

Chegámos às 10h15m e a primeira coisa que fizemos foi degustar um belo lanche da manhã. Assim que terminámos o lanche fomos visitar o Museu Alberto Sampaio, no qual assistimos ao teatro de marionetas: “Como D. João I tomou a Vila de Guimarães”. Após terminar o teatro tivemos direito a uma visita guiada ao Tesouro de Nossa Senhora da Oliveira (Sala de Aljubarrota e Sala do Tesouro). Na sala do tesouro vimos umas relíquias muito bonitas e outras um pouco estranhas.

Entretanto chegou a hora do almoço. Procurámos um sítio agradável para estender a toalha e fazer um belo piquenique. Tudo correu muito bem e no fim rebolámos pela colina abaixo! Foi muito divertido! 

A seguir ao almoço fomos guiados pela Rute ao Paço dos Duques de Bragança. Lá dentro também pudemos ver a Igreja de São Miguel que tinha um grande vitral colorido. 

A nossa visita guiada terminou com um passeio ao exterior para ver o Castelo de D. Afonso Henriques e com uma foto coletiva em frente à sua estátua. É claro que ninguém foi embora sem levar consigo uma pequena lembrança.

A nossa viagem de regresso à escola correu tranquilamente, com direito a uma paragem para tomar o lanche da tarde. Todos regressaram a casa com as suas famílias, pouco depois das 17h30, levando consigo boas recordações…

Turma do 4.º A e do 4.º B da Escola Básica N.º1 de Gondomar (Centro Escolar)


Concurso de Matemática

Na semana de 17 a 21 de abril, 87 alunos dos 2º e 3º Ciclos realizaram, na escola sede, a prova do concurso de matemática PANGEA 2023. Os resultados obtidos foram muito bons, demonstrando o interesse e o empenho dos nossos alunos neste tipo de atividades.

Publica-se a lista de alunos apurados para a fase final do concurso.

A posição indicada na tabela é aquela que o respetivo aluno obteve a nível nacional.
Adélio Moura

Professora Maryse Saldukaite visita a nossa escola

11 maio

Maryse Saldukaite, professora e coordenadora Erasmus do Liceu Marguerite Yourcenar, em Le Mans, França, fez uma breve visita à Escola Básica Júlio Dinis, na companhia dos professores Paulo Pinto, Maria Manuel Melo e Cristina Moreira, da Equipa Erasmus+, tendo percorrido as instalações e contactado com vários professores e alunos.

A docente francesa esteve em Gondomar numa atividade com a Escola Secundária, tendo sido convidada a vir à EBJD por fazer parte da rede de contactos internacionais da equipa Erasmus+ desde o curso frequentado na Islândia em outubro de 2022.

A professora Maryse considerou a nossa escola um lugar aprazível e arejado e teceu elogios à simpatia de docentes e alunos, ao bom ambiente relacional que encontrou e às competências linguísticas de muitos alunos, com quem falou em Inglês e também em Francês. Diga-se também que essa professora colabora com a EBJD no projeto de e-twinning «Chain Story», onde já contribuiu para uma história iniciada por alunos do 8.º ano e que considerou, parafraseando as suas palavras, a melhor história de todas as que estão a ser trabalhadas no projeto.   

Paulo Pinto


Visita de estudo a Vila do Conde

O soalheiro dia 18 de abril foi a data escolhida para a realização da habitual visita de estudo do 5.º ano organizada pelos professores de História e Geografia de Portugal. O destino foi, uma vez mais, Vila do Conde, terra de ancestrais tradições marítimas e plena de riqueza patrimonial.

Sendo os Descobrimentos um dos principais conteúdos temáticos da disciplina, a visita dirigiu-se à antiga Alfândega Régia e à réplica de uma nau quinhentista que aí se encontram. Os mais de 200 alunos participantes tiveram a oportunidade de aprender acerca da arte da construção naval em madeira, das características das embarcações em que se fizeram as grandes viagens marítimas dos séculos XV e XVI, e de inúmeros detalhes acerca da vida a bordo das naus da Carreira da Índia. Não faltaram os pormenores jocosos ou mesmo arrepiantes, que mostraram bem como eram duras as condições a que os marinheiros estavam sujeitos.

As explicações vívidas e animadas das guias contribuíram decerto para divertir os alunos, que aprenderam também a partir dos artefactos em exposição. Dar-se-á bom uso aos conhecimentos adquiridos quando estudarmos os Descobrimentos ao longo do período letivo que agora se inicia.

É sabido que as experiências marcam e que o conhecimento não se adquire só nas salas de aula ou pelos materiais de estudo. As visitas de estudo enriquecem o currículo escolar e favorecem as aprendizagens e a motivação dos alunos. Eles são os primeiros a reconhecer que valeu a pena.

O grupo disciplinar de HGP 


Canguru Matemático - 2023

17 abril

Por proposta do grupo disciplinar 230, a atividade Canguru Matemático sem Fronteiras integrou o Plano Anual de Atividades e realizou-se no passado dia 16 de março, tendo participado 38 alunos do 2º Ciclo e 17 do 1º Ciclo, 4º ano. 

Este concurso pretende estimular o gosto e o estudo pela matemática, tentar que os alunos se divirtam a resolver questões matemáticas e percebam que conseguir resolver os problemas propostos é uma conquista pessoal muito recompensadora e, também, permitir que os alunos descubram o lado lúdico da disciplina.

Os alunos mostraram grande motivação e interesse pela atividade. As grelhas seguintes mostram a pontuação obtida por cada um dos alunos participantes.

PARABÉNS a todos!

Escola Básica Júlio Dinis
Categoria Escolar - 5º e 6º Anos

Pontuação (máxima 120 pontos)

Agrupamento de Escolas Júlio Dinis - Gondomar
Categoria Mini-Escolar - Ano

Classificação Interna (pontuação máxima 120 pontos)
Adélio Moura