Quando a minha mãe era pequena, ela e o meu irmão mais velho descobriram que iam ter uma irmãzinha. Eles não gostaram da ideia e decidiram encontrar uma sacola no sótão para esconder a sua irmãzinha. A mãe deles veio do hospital com um bebé novo e mostrou-lhes. O novo bebé era tão fofo e engraçado que a minha irmã e o seu irmão se esqueceram da bolsa.

Há alguns anos atrás, uma menina de cabelos loiros, mais ou menos da minha idade entrou para a escola primária. Às vezes ia acompanhada por um colega de turma. Ela gostava muito de ler histórias. Naquele tempo a escola não tinha refeitório, não tinha biblioteca, nem havia aulas de ginástica. Nesse tempo não havia telemóveis. Ela via séries infantis na televisão, como por exemplo: “A Rua Sésamo”.

Cloe, Turma 2H

A minha mãe contou-me que, quando era pequena, não havia tablets, telemóveis nem computadores.

Quando ela tinha tempo livre brincava com as suas Barbies, saltava ao elástico, jogava ao pião e ao berlinde. Mas a sua mãe, a minha avó Beta não gostava que a minha mãe jogasse à bola, na escola, nem ao berlinde, pois achava que eram brincadeiras de meninos. Mas a minha mãe jogava sempre que podia e ficava com os joelhos todos sujos e magoava-se no chão.

Autora: Bárbara Rolão, 2º ano, Turma I

Quando a minha mãe era pequena não tinha televisão a cores, nem telefone fixo, nem telemóvel.

Quando foi para a escola, o caderno para escrever era uma sebenta.

Todas as crianças tinham muito respeito pelos adultos. Brincavam sempre na rua com os amigos e as brincadeiras não eram como as de hoje. Brincavam ao elástico, trouxa lavada e muitas outras brincadeiras. Eram muito amigos e felizes.

Autora: Ana Luísa Boniche. 2º ano, Turma I

Quando a minha mãe era pequena não havia televisão, nem luz elétrica. Na casa dela era utilizado o candeeiro a petróleo e a gás. O seu meio de transporte era andar a pé. Às vezes também usava o carro de mula.

Autor: Simão 2º ano, Turma H

Quando a minha mãe era pequena vivia no campo e os meus avós tinham um restaurante e não a podiam levar à praia, nas férias de verão. Mesmo assim, como ela tem uma irmã que é 8 anos mais velha e já tinha namorado, lá iam todos juntos para a praia. Ficavam lá o dia todo e a minha irmã arranjava sempre amigos para brincar.

Autora: Sara, 2º ano, Turma H

A minha avó contou-me que, quando a minha mãe era pequena gostava de andar de bicicleta, jogar à macaca e brincar com o irmão. A minha mãe era muito amiga do irmão. Brincavam juntos ao pião, ao berlinde, faziam corridas e jogavam a outros jogos. Os meus avós compraram uma Nintendo e eles jogavam ao Super Mário e divertiam-se, depois de fazer os trabalhos de casa. Era uma alegria, essas tardes de brincadeira, em que os meus avós também participavam.

Autor: Tomás Rodrigues 2º I

Quando a minha mãe era pequena, ia muitas vezes ver os jogos de futebol do Benfica a Lisboa, com os pais, tios e a prima Teresa.

Como naquela altura não havia autoestradas, era um caminho muito longo, levava meio-dia para chegar a Lisboa.

A minha mãe e a prima iam no porta-bagagem de uma carrinha grande que o meu avô tinha, nessa altura podiam andar no porta-bagagem, não dava multa.

Nessas viagens, a minha levava sempre o “Frioleiro”, o boneco dela e os acessórios como o biberão, fralda, toalhitas e roupinhas.

Na hora do jogo, a minha irmã e a prima ficavam na carrinha com duas tias a ouvir o jogo no rádio, porque os avós não gostavam de a levar para a confusão do jogo de futebol.

Mas a minha mãe e a prima eram muito brincalhonas, cada vez que um senhor passava pela carrinha, abriam a janela e perguntavam:

- Senhor? Como está o jogo? Quem está a ganhar?

Mas elas já sabiam, tinham ouvido no rádio, era só para rirem muito, só queriam brincadeira e rir com as pessoas.

Eram dias muito divertidos a ida a Lisboa, ver os jogos de futebol do Benfica.

Jenifer 2F Fus

A minha mãe contou-me que, quando eu era pequena, jogava jogos muito divertidos.

Gostava de jogar ao elástico, à cabra-cega, jogo da macaca, jogo do lenço, berlinde e pião.

Também contou-me que, de noite, todos os vizinhos se sentavam à porta para conversarem. Devia ser muito divertido!

Diego 2F Fus

Quando a minha mãe era pequena não tinha tablet. Ela tinha um Game Boy, era uma consola antiga que permitia só brincar jogos que estavam lá dentro. Não havia Internet.

Lyana 2F Fus

Quando a minha mãe era pequena, tinha um jogo a pilhas, que se chamava Tetris. A minha mãe gostava muito desse jogo e fazia competições com a minha tia e com os amigos que viviam na mesma rua.

Mas a minha mãe diz que as pilhas acabavam muito depressa!

Santiago Baptista, 2F Fus

Num dia quente de verão, a bruxa Cornélia convidou-me para voar na vassoura dela.

Foi divertido. Voei também com os morcegos.

E percebi que afinal os gatos pretos dão sorte. Eram tão fofos, estes gatos. Tão fofos, que fiquei com um para mim.

Descobri também nesse dia que os gatos também vivem nas varandas.

Nesse voo, consegui ainda ver outras bruxas amigas da Cornélia.

Se a Bruxa Cornélia me convidasse para dar um passeio na sua vassoura, eu ia para sítios onde nunca fui: Brasil, oceanário, Serra da Estrela e Açores.

Voltava à noite e despedia-me da Bruxa Cornélia.

AS AVENTURAS, NO FUNDO DO MAR

A Bruxa Cornélia e a Joana viviam no fundo do mar e, hoje, foram jantar a casa de uma amiga. Primeiro, elas foram comprar roupas lindas para levarem ao jantar. As duas foram na vassoura, ao jantar da amiga.

A viagem foi fantástica e elas divertiram-se muito.

Eu tocava nas nuvens fofinhas, casas como formigas, nem se viam pessoas, árvores pequeninas algumas nem se viam.

Nós fomos passear por vários lugares. Fomos comer um gelado de chocolate e a Bruxa Cornélia ensinou-me feitiços.

Se a bruxa fosse minha amiga, deixava-me andar na sua vassoura toda a noite.

Podíamos ir a sítios assustadores e fazíamos travessuras.

Nós íamos ser muito amigos, porque eu adoro o dia das bruxas!

Voávamos muito alto, por cima das nuvens, como no avião.

À hora combinada a bruxa Cornélia apanhou-me na sua vassoura e fomos à praia para darmos um mergulho.

Depois um sereio pediu-nos para ajudarmos a limpar o mar porque o mar estava cheio de lixo. Com a ajuda das baleias, das sereias, dos golfinhos e de todas as espécies do mar levamos três dias para limpar o oceano. Depois desses três dias nesta missão conseguimos continuar o nosso passeio e a bruxa lançou um feitiço para o mar não ficar todo sujo de novo . E assim eu e a bruxa cornélia ficamos a acampar na praia junto dos nossos amigos. Foram dias incríveis.

E com pozinhos de perlim pim pim a nossa aventura chegou ao fim.

A bruxa Cornélia convidou-me para ir passear de vassoura. Gostei muito, via tudo tão pequeno lá de cima, os animais, as casas, as árvores. A bruxa era muito brincalhona e começou a dar voltas no ar com a vassoura e eu tinha que me agarrar muito bem para não cair. Foi muito divertido.

Se a bruxa Cornélia me levasse a passear na sua vassoura queria ir ver as nuvens.

Adorava andar por cima delas, dizem que parece esponja! Já andei de avião mas não pude tocar, imagino tanto sobre as nuvens...

Bruxa Cornélia, leva-me as nuvens.. .

E lá vamos nós a voar na sua vassoura, as nuvens parecem desenhadas, estou a adorar. Pena que é só a minha imaginação, queria que fosse real.

As aventuras no fundo do mar

A bruxa Cornélia e a Joana viviam no mar e hoje foram jantar a casa da amiga mas primeiro foram comprar roupas lindas para ir ao jantar.

As duas foram na vassoura ao jantar da amiga.

A viagem foi fantástica e elas divertiram-se muito.

UM CONCERTO, NO CORETO”

Quando recebi um convite da Bruxa Cornélia para a sua festa, fui correndo lá para fora, peguei na minha vassoura e parti.

Pelo caminho, encontrei as minhas amigas e amigos.

Juntas vimos cavalos, patos, aves bois, vacas, gatos e lindas paisagens. Vimos o maravilhoso pôr-do-sol e o nascer da lua e das estrelas. E, finalmente, estávamos na festa. Quase foi cancelada por falta de instrumentos, mas foi um concerto fantástico.

Quando voltei para casa…..Ai! Que soninho!

Uma aventura em Paris

Um dia fui com a bruxa Cornélia a França e vi a Torre Eiffel, que fica em Paris, a cidade do amor. Ainda visitamos mais monumentos históricos e até fomos andar nos barcos que percorrem o rio Sena, é o rio que passa no meio da cidade.

Como já tinha fome, pedi à bruxa se podiamos ir comer uma baguete. Abaguete estava decliciosa!

Aproveitando que estávamos em Paris, fomos visitar a minha familia, e assim consegui matar as saudades de todos eles.

Posso dizer que foi uma viagem maravilhosa.

A bruxa Cornélia convidou-me para ir dar um passeio na sua vassoura. A bruxa Cornélia chegou à minha casa às 14:15 horas. Ela vinha faminta. Depois de comer fomos dar um passeio e vimos casas, pessoas, árvores, animais, carros…

Quando passámos por Faro voltámos para casa mas levantou-se um vendaval. A viagem de regresso a casa foi muito atribulada. Como a bruxa Cornélia é muito boa condutora conseguimos chegar a casa em segurança.

Eu e a minha nova amiga combinámos dar outro passeio.

Era uma vez uma bruxa...

Uma bruxa que convidou um menino chamado David para ir andar de vassoura veloz. O David e a bruxa conseguiram ir a Roma e a Inglaterra ver o coliseu e o relógio Big Ben, foram pelas nuvens e eles viram muitos pássaros e até uma águia. Lá de cima viam tudo pequeno, as pessoas pareciam formigas.

Mas começou a ficar escuro e o David e a bruxa foram para casa mas o David adormeceu e quase que caiu da vassoura! E o David foi a correr para cama.

Para mim, a liberdade é a base da vida.

Para mim, a liberdade é poder fazer o que quisermos, ir onde quisermos, falar o que quisermos

Para mim, a liberdade é poder fazer o que quisermos, ir onde quisermos, falar o que quisermos

Para mim, liberdade é ajudar a natureza.

Para mim, a liberdade é a melhor coisa que Portugal já teve.

Para mim, ter liberdade é ser livre; não estar dentro duma jaula tipo fechado. Gosto de ser livre, de respirar o ar da rua.

A cadela amarela e os amigos dela

A cadela ladra. Não gostaria que fosse abandonada.

A gata mia. Não gostaria que fosse atropelada.

O cavalo relincha. Não gostaria que fosse vendido.

A vaca muge. Não gostaria que fosse levada para o matadouro.

O porco grunhe. Não gostaria que fosse morto.

O macaco regouga. Não gostaria de o ver em cativeiro.

A ovelha bale. Não gostaria que lhe cortassem a lã.

A cabra berra .Não gostaria de a ver presa.

O coelho chia. Não gostaria de o ver na gaiola.

A quarentena está a ser muito divertida, tirando o facto de não estar com os meus amigos e ter que estar sempre fechada em casa. Faço algumas coisas divertidas com o meu pai, como por exemplo: bolos. O maior desafio destes tempos está a ser não poder conversar à vontade com o resto da família e com os amigos.

Preocupa-me muito se este vírus demora muito tempo a ser controlado e que morra muita gente.

Para mim, a quarentena está a ser boa porque moro no campo e posso divertir-me com os meus animais: cabra e gatos. O mais difícil é não poder ir à escola e não poder jogar play station, porque está estragada.

Eu gosto das aulas de “Estudo em Casa” e das vídeo chamadas.