Complexidade e Esforço: Métricas para a Eficiência Governamental
Complexidade e Esforço: Métricas para a Eficiência Governamental
1- INTRODUÇÃO
Olá, bem-vindo! Esta página tem como objetivo apresentar o uso da Engenharia de Sistemas no processo de avaliação de desempenho dos servidores públicos, visando aumentar a eficiência, eficácia e efetividade dos serviços entregues à sociedade.
Todas as técnicas discutidas aqui foram desenvolvidas por um servidor público para o serviço público. O uso dessas técnicas é liberada exclusivamente para pesquisas acadêmicas sobre o tema e para o desenvolvimento de softwares ou sistemas destinados ao serviço público, seja ele federal, estadual ou municipal.
O impacto das técnicas apresentadas abaixo é enorme. Como um pequeno exemplo, mediante o portal de acesso à informação, foram obtidos vários dados que, em resumo, demonstram que no quadriênio 2013-2016 foi necessária uma equipe de aproximadamente 397 revisores, custando aos cofres públicos pouco mais de um milhão de reais, para fazer a avaliação dos livros dos programas de Stricto Sensu no Brasil. O resultado deste trabalho é conhecido como Qualis Livros (CAPES, 2019). Este valor pode ser redistribuído para outras áreas, como, por exemplo, na compra dos livros, assim que os livros forem mensurados usando o framework do Índice Interno de Esforço (IIE), conforme apresentado nas seções abaixo.
O Decreto nº 11.072, de 17 de maio de 2022, dispõe sobre o Programa de Gestão e Desempenho (PGD) da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. O PGD é um instrumento de gestão que regula o desenvolvimento e a mensuração das atividades realizadas por servidores públicos, com foco na qualidade dos resultados e serviços prestados à sociedade. O PGD permite a substituição dos controles de assiduidade e pontualidade dos servidores que atuam no formato presencial ou de teletrabalho, tornando obrigatória a adoção de um sistema informatizado de acompanhamento e controle que permita o monitoramento eficaz do trabalho desenvolvido pelo agente público. Bem...... a lei é linda, mas não orienta ou demonstra quais ferramentas devem ser usadas para alcançar este objetivo. As técnicas apresentadas nesta pesquisa oferecem uma opção eficaz e robusta para cumprir os requisitos deste decreto.
A Figura 1 apresenta um resumo estrutural do projeto "engenheirado" para criar um sistema de feedback automatizado ou semi-automatizado. Cada passo requer estudo e implementação adequados dentro de um sistema maior do governo federal ou de suas instituições, começando obrigatoriamente pela coleta de dados brutos e finalizando em relatórios para grupos de interesse, como o próprio servidor, a instituição de trabalho e os órgãos de controle.
No passo 1, é necessária a coleta dos dados que compõem cada atividade desenvolvida. No passo 2, as atividades devem ser mensuradas com o Índice Interno de Esforço (IIE) ou outra métrica robusta, e sempre ordenadas em um ranking. O passo 3 consiste em uma estrutura de processamento de dados que compara o trabalho de cada servidor público, considerando todos os dados do passo 1, e calcula o rendimento (%) do trabalho, tendo como referência o salário recebido, carga horária de trabalho ou outro "input". Este processamento é feito com a metodologia contida no software MaxWork. Este passo já foi projetado com um sistema anti-erro (Poka-Yoke) para evitar casos de trabalho excessivo, conhecido na literatura como "Publique ou Pereça" (Publish or Perish), e desconsiderando os trabalhos considerados estatisticamente como pontos fora da curva (outliers). No passo 4, são gerados os relatórios de efetividade do trabalho. No passo 5, é apresentada a possibilidade de uso do sistema em progressões de carreira automatizadas, bônus salarial por desempenho, aumento da governança pública, entre outros.
Caso você possua um pequeno banco de dados com objetos que podem ser metrificados (mesurados), como um dataset, por favor encaminhe estes dados para o autor conforme o contato da seção 12. Se você tiver interesse em escrever um artigo científico sobre o tema, similar aos apresentados na seção 10, fico à sua disposição.
2- A IMPORTÂNCIA DA MENSURAÇÃO (METRIFICAÇÃO)
A mensuração do trabalho dos servidores públicos é um aspecto essencial para garantir a eficiência, eficácia e efetividade dos serviços prestados à sociedade. Em um cenário onde os recursos públicos são limitados e a demanda por serviços de qualidade é crescente, a implementação de métodos robustos de avaliação do desempenho dos servidores torna-se crucial. Através dessa mensuração, é possível identificar pontos fortes e fracos, otimizar processos, e, sobretudo, assegurar que o investimento realizado pela sociedade esteja sendo bem aplicado.
A mensuração científica no ambiente de trabalho traz inúmeros benefícios, especialmente na minimização de subjetividades e erros. Ao utilizar métodos quantitativos e dados objetivos para avaliar o desempenho e a produtividade, elimina-se grande parte da influência pessoal e das avaliações baseadas em percepções individuais e "achismos". Isso promove uma avaliação mais justa e precisa das contribuições de cada funcionário. Além disso, a mensuração científica permite identificar áreas de melhoria com maior clareza e implementar estratégias mais eficazes para aumentar a eficiência e a eficácia. Com dados robustos em mãos, decisões assertivas podem ser tomadas, melhorando o ambiente de trabalho e, consequentemente, os resultados prestados a sociedade.
Na literatura que pesquisa o trabalho intelectual, há inúmeras citações que destacam as limitações das métricas atuais do trabalho. Alguns artigos concluem que certos trabalhos são caros para os cofres públicos, mas não geram o devido retorno social. Por exemplo, no campo das patentes de propriedade industrial, conforme apresentado na seção 10, há estudos que indicam que muitas patentes são criadas apenas para gerar aumento salarial para os servidores públicos envolvidos no desenvolvimento, sendo essas patentes abandonadas posteriormente. No entanto, tanto o processo de patenteamento quanto a manutenção das patentes têm um custo, e esse custo é suportado com recursos públicos. Este exemplo deixa clara a necessidade de se mensurar o trabalho e a criação de um indicador, como, por exemplo, um indicador da complexidade de uma patente.
A robustez do processo é um dos grandes diferenciais desta pesquisa. Em algumas áreas do estudo humano, é necessário "acreditar" na teoria apresentada. No entanto, as técnicas desenvolvidas aqui utilizam os princípios da ciência moderna, realizando provas de conceito (PdC) com foco na refutação do uso da técnica. Essa refutação não se baseia em opiniões, mas em técnicas estatísticas, como testes de correlação, sejam eles paramétricos ou não-paramétricos. O uso de no mínimo quatro variáveis também minimiza erros conhecidos como máximos locais ou mínimos locais, conforme observado na área de Pesquisa Operacional e Otimização de Sistemas. Para algumas área pode ser necessário usar mais do que quatro variáveis na metrificação da complexidade ou do esforço do trabalho, entretanto, conforme o princípio de Pareto, também conhecido como a regra 80/20, cerca de 80% dos resultados são gerados por 20% das causas, então achar as variáveis mais importantes é fundamental em uma métrica eficaz.
Em construção.
3- METODOLOGIA
O sistema criado se posiciona espacialmente entre termos como qualidade, complexidade, dificuldade e esforço, entre outros. Todavia, é necessário separar esses itens para minimizar erros e ambiguidades. Para "engenheirar" uma solução robusta e de larga escala para a administração pública, é essencial sistematizar e compreender a complexidade das Atividades Intelectuais Explicitadas (AIE), tendo como referência teórica a Engenharia de Sistemas, que tradicionalmente trabalha com variáveis e estruturas complexas. Uma interessante definição de sistema é proposta pela NASA: "Um sistema é a combinação de elementos que funcionam juntos para produzir a capacidade necessária para atender a uma necessidade. Os elementos incluem todo o hardware, software, equipamento, instalações, pessoal, processos e procedimentos necessários para essa finalidade".
Segundo o dicionário Michaelis o esforço pode ser descrito como: “Intenso emprego de forças e energias (física, moral, intelectual etc.) para dar conta de um determinado empreendimento, satisfazer um desejo, realizar um sonho ou ideal, cumprir um dever etc.” Já para o Conselho Internacional de Engenharia de Sistemas (INCOSE, 2015, do inglês International Council on Systems Engineering), existe uma diferença entre "complexo" e "complicado". Por exemplo, sistemas complicados, como automóveis, são caracterizados pelas interações entre várias partes que são governadas por relações fixas e conhecidas, trazendo uma previsibilidade razoável para problemas técnicos, de tempo e de custo, resultando em confiabilidade. Já os sistemas complexos possuem interações entre as partes que dão origem a novos padrões emergentes não locais, ocasionando um grau de incerteza no processo, como no sistema de transporte aéreo.
A dificuldade na execução de um trabalho ou tarefa é uma característica intrinsecamente humana que varia significativamente entre indivíduos, refletindo suas próprias capacidades, habilidades e experiências. Enquanto uma tarefa pode ser fácil para uma pessoa experiente, pode representar um grande desafio para outra com menos conhecimento ou prática. Em contraste, a complexidade é um dado técnico que pode ser mensurado cientificamente, independentemente das capacidades individuais. A complexidade envolve a análise objetiva de múltiplas variáveis e interações dentro de um sistema, proporcionando uma avaliação padronizada que não é influenciada pelas diferenças pessoais. Como exemplo, Sheard e Mostashari indicam que os fatores que mais comumente afetam a complexidade de um processo, produto ou atividades podem ser estruturados em uma Topologia da Complexidade (TC), formada por seis grupos de estruturas. De forma resumida, elas são: ordem 1: (tamanho e diversidade; ordem 2: conexões e comunicação; ordem 3: arquitetura do objeto; ordem 4: comportamentos dinâmicos rápidos; ordem 5: comportamentos dinâmicos a longo prazo; ordem 6: política ou social.
Para mais informações sobre a sequência de operacionalização no processo de mensuração de uma AIE desenvolvida por servidores públicos, recomendamos a leitura dos artigos e trabalhos da Seção 10.
4- APLICAÇÕES PRÁTICAS
Os modelos matemáticos e frameworks de processamento de informação apresentados nesta página podem ser aplicados de forma local nos órgãos públicos (municipais, estaduais ou federais) ou em uma base de dados nacional, como o currículo Lattes. A mensuração das Atividades Intelectuais Explicitadas (AIE) com o framework do Índice Interno de Esforço (IIE) deixará de ser "binária" e se tornará mais analógica e proporcional à complexidade e ao real impacto social que as AIE geram. "Isso não é magia, é ciência".
É difícil relatar todas as possíveis aplicações, pois a quantidade de AIE existentes tende ao infinito. Além disso, é raro que uma pessoa se torne especialista em uma única AIE, então o que se pode esperar de alguém que tenta mensurar todas como se fosse um especialista? É nesse contexto que entra a robustez do método, no qual o indicador gerado tende para um ponto aceitável de uso em áreas diferentes, mas utilizando uma mesma técnica.
Uma pequena lista de possíveis AIEs a serem mensuradas com o IIE inclui: artigos científicos, circuitos elétricos, desenho de produtos (peças, máquinas, etc.), desenvolvimento de sistemas de informação, livros (acadêmicos ou não), patentes (ou modelos de utilidade), processos (civis ou criminais), redação técnica (relatórios técnicos, manuais e guias, etc.), software (algoritmos, aplicativos, bases de dados, jogos eletrônicos, etc.), entre outros, desde que se caracterizem como atividades com alta repetibilidade e padronização, devido à necessidade da aplicação de testes estatísticos.
Certamente, as atuais bases de dados não contêm todas as informações necessárias para a mensuração da complexidade de suas AIEs. Por exemplo, para a mensuração de livros, foi necessário criar um ranking das editoras que atuam no mercado acadêmico, focando em seu nível de atuação e não no seu valor de mercado, conforme pode ser visto na seção 10. Todavia, utilizando-se de boa fé e das boas práticas da engenharia, indicadores e variáveis importantes para serem usadas no IIE podem ser criados, sempre focando no resultado social.
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5- BENEFÍCIOS PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS
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6- BENEFÍCIOS PARA A SOCIEDADE
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7- DESAFIOS E SOLUÇÕES
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8- O ÍNDICE INTERNO DE ESFORÇO (MENSURES)
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9- O CÁLCULO DO RENDIMENTO DO TRABALHO (MAXWORK)
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10- PUBLICAÇÕES COM FOCO NA MELHORIA DO SERVIÇO PÚBLICO
Esta seção reúne os documentos científicos criados para descrever como melhorar o serviço público brasileiro por meio das boas práticas da engenharia, especialmente a engenharia de controle e a engenharia de sistemas. A maioria dos artigos científicos são provas de conceito (PdC), apresentando dados empíricos dos testes, métodos, resultados e conclusões. Realizar testes em diferentes áreas e objetos (resultados intelectuais) busca desafiar o generalismo das técnicas desenvolvidas; entretanto, nenhum objeto inviabilizou o uso da metrificação automatizada proposta. A exceção ao uso das técnicas apresentadas são atividades que não possuem repetibilidade estatística, como, por exemplo, prêmios, títulos e outras atividades singulares.
Título: Medindo a Complexidade de Circuitos Elétricos: Um Estudo Educacional Baseado na Engenharia de Sistemas
Resumo: No âmbito dos sistemas eletrônicos, a pesquisa sobre medição da complexidade de hardware fica atrás das pesquisas sobre software. Para suprir essa lacuna, propomos o uso do framework do Índice de Esforço Interno (IIE) em um conjunto de dados composto por 39 questões do livro didático "Eletricidade Básica" da série Schaum. Os capítulos do livro seguem uma sequência de aprendizagem, que este artigo usa como referência para o nível de dificuldade das questões que formam o conjunto de dados para testes empíricos (CTL). As variáveis nos circuitos elétricos foram organizadas de acordo com a tipologia de complexidade (TC) proposta para Engenharia de Sistemas (ES) e então aplicadas ao IIE para calcular o indicador de complexidade para cada circuito. Ao final, o teste de correlação de Pearson foi usado para analisar a relação entre a complexidade observada. Os resultados mostram uma correlação positiva e significativa entre a dificuldade dos exercícios em cada capítulo e a medição de complexidade realizada usando o IIE. Este estudo demonstra o potencial do IIE como uma alternativa viável para medição automatizada em larga escala da complexidade básica de circuitos elétricos, que pode ser usada por professores e avaliadores como um indicador de baixa subjetividade da complexidade de projetos elétricos.
Link: Este artigo foi aceito para publicação no 16th Seminar on Power Electronics and Control (SEPOC 2024), entretanto, o evento não aceitava o pagamento pelo método administrativo "Nota de Empenho", com isso, o mesmo não foi apresentado. Desta forma, não existindo link para os artigos do evento.
Título: Métricas de Projetos Mecatrônicos: Uma Abordagem Utilizando o Índice de Esforço Interno (IIE)
Resumo: Este artigo apresenta o Índice de Esforço Interno (IIE) como uma métrica genérica aplicável em diversas áreas da engenharia de sistemas, incluindo sistemas mecatrônicos. Para demonstrar sua aplicação, selecionamos um conjunto de dados abrangendo software e hardware e apresentamos duas abordagens possíveis para sua utilização. Na seleção das variáveis de medida, empregou-se o teste de correlação de Spearman para mitigar potenciais vieses. Os resultados obtidos são promissores, pois o IIEa, uma aproximação da complexidade do IIE, conseguiu medir o código da plataforma Arduino de forma semelhante às métricas clássicas como Linhas de Código (LoC) e Complexidade Ciclomática (CC). Além disso, ao avaliar o hardware dentro do conjunto de dados selecionado, o IIEa apresentou correlação positiva significativa com duas variáveis originais do conjunto de dados: (V1) o tempo necessário para execução do experimento e (V2) a dificuldade do experimento. A principal conclusão desta prova de conceito é que o IIEa possui uma estrutura robusta para medir Atividades Intelectuais Explícitas (EIA), como código de programação e circuitos eletrônicos. No entanto, como o IIE é um framework genérico, são necessários mais testes em outras áreas para identificar quaisquer potenciais limitações ou necessidades de adaptação. Embora não tenha sido testado no aspecto mecânico dos projetos por falta de dados de projeto mecânico, o IIEa demonstra potencial nesse sentido, dada a sua estrutura genérica para medição de complexidade.
Link: Este artigo foi aceito para publicação na CBA 2024, entretanto, devido a falta de recursos para diárias e passagens o mesmo não foi apresentado. Desta forma, não existindo link para os artigos do evento.
Título: Seleção de variáveis para medir a complexidade de circuitos eletrônicos
Resumo: Este artigo apresenta testes de correlação entre variáveis encontradas em circuitos eletrônicos de Hardware de Código Aberto (OSH). Tais testes são cruciais para medir a complexidade do circuito para gerar um indicador administrativo do trabalho realizado. Utilizando placas da plataforma Arduino, foram coletados dados de hardware, incluindo número de resistores, número de camadas, entre outros, para observar sua influência no preço de venda do produto. Em última análise, uma matriz de correlação “todos contra todos” foi organizada para representar o comportamento variável. Os dados coletados demonstram a necessidade de múltiplos grupos de variáveis para determinar tanto o preço de venda quanto o tamanho do projeto. O método de coleta de dados e cálculo da complexidade das placas eletrônicas mostrou-se eficiente e funcional, potencialmente aplicável no futuro pelos cartórios de registro de propriedade intelectual, como o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), que atualmente carece de um indicador administrativo para a complexidade dos circuitos registrados.
Link: Este artigo foi aceito para publicação na CBA 2024, entretanto, devido a falta de recursos para diárias e passagens o mesmo não foi apresentado. Desta forma, não existindo link para os artigos do evento.
Título: Explorando a complexidade dos jogos: Metrificando a complexidade de códigos em C/C++
Resumo: Este artigo propõe uma nova métrica para a codificação de jogos, com o objetivo de auxiliar os desenvolvedores na avaliação da complexidade de seu trabalho. Para isso, um conjunto de dados com 20 jogos de código aberto foi compilado, e seus códigos em C ou C++ foram analisados utilizando técnicas como Linhas de Código, Complexidade Ciclomática, Pontos de Função e o Índice Interno de Esforço (IIE), especificamente na sua abordagem sobre a complexidade de uma Atividade Intelectual Explicitada (IIEa). Ao final, foi realizado um teste de correlação entre todas as métricas e variáveis envolvidas. Os resultados estatísticos indicam que todas as métricas clássicas da área de programação estão significativamente correlacionadas entre si. O indicador IIEa demonstrou uma forte correlação com as demais técnicas, apesar de ser um indicador genérico de complexidade. Este estudo revela o potencial do IIEa como uma alternativa viável para medir a complexidade dos códigos de jogos. Dado sua estrutura genérica, oriunda da Engenharia de Sistemas, essa técnica pode ser aplicada em diversas outras atividades e processos intelectuais na área de jogos.
Link: Este artigo foi aceito para publicação na SBGames 2024, entretanto, devido a falta de recursos para diárias e passagens o mesmo não foi apresentado. Desta forma, não existindo link para os artigos do evento.
Título: Explorando a Complexidade dos Jogos: Um estudo referenciado na campanha do jogo StarCraft 2.
Resumo: A presente pesquisa investiga a metrificação da complexidade de jogos eletrônicos, tendo como referência o jogo StarCraft 2. A métrica utilizada para isso é o Índice Interno de Esforço (IIE) em sua aproximação da complexidade, chamado de IIEa. Os dados incluem a dificuldade das fases, número de itens e ações por minuto (APM). A análise revela correlações entre a complexidade e APM, objetivos alcançados e duração das partidas, mas sem correlação com a dificuldade definida pelo desenvolvedor. O framework do IIEa se apresenta como promissor, mas necessita de testes em diferentes tipos de jogos para identificar suas limitações. Essa pesquisa amplia a compreensão interdisciplinar do IIEa no contexto dos jogos digitais.
Link: Este artigo foi aceito para publicação na SBGames 2024, entretanto, devido a falta de recursos para diárias e passagens o mesmo não foi apresentado. Desta forma, não existindo link para os artigos do evento.
Título: Explorando a complexidade dos jogos: Análise patentária de jogos depositados no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) entre 2012-2019.
Resumo: Este artigo propõe uma análise patentária da categoria de jogos A63F no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). O estudo foi motivado pela escassez de discussão sobre o tema na comunidade, conforme evidenciado pela revisão dos anais da SBGames entre 2010 e 2022. Os dados das patentes foram coletados e compilados em um conjunto de dados (dataset). Os principais resultados revelam que as patentes depositadas por brasileiros são: (i) mais simples e superficiais e (ii) têm um baixo impacto tecnológico em comparação com as patentes internacionais. Como conclusão do estudo, sugere-se que os desenvolvedores de jogos no Brasil precisam proteger de maneira mais eficaz as características inovadoras de seus jogos.
Link: Este artigo foi aceito para publicação na SBGames 2024, entretanto, devido a falta de recursos para diárias e passagens o mesmo não foi apresentado. Desta forma, não existindo link para os artigos do evento. Também foi aceito para publicação no ENEGEP 2025.
Título: Explorando a complexidade dos jogos: criação de um dataset para pesquisas e atividades acadêmicas.
Resumo: Este estudo propõe a criação de um dataset na área de jogos eletrônicos, focalizando os consoles da 3ª geração. Utilizando métricas como dificuldade, diversão e complexidade, foram analisados jogos do console Genesis. Os resultados revelaram mudanças na jogabilidade e correlações significativas, como a relação entre a dificuldade do jogo e a quantidade de inimigos na tela. A complexidade do jogo correlacionou-se com upgrades passivos e ativos, enquanto a dificuldade, em termos de acessibilidade, relacionou-se com restrições impostas pelo jogo e tipos de movimentação na tela. Conclui-se que a complexidade dos jogos influencia diretamente na sua dificuldade.
Link: Este artigo foi aceito para publicação na SBGames 2024, entretanto, devido a falta de recursos para diárias e passagens o mesmo não foi apresentado. Desta forma, não existindo link para os artigos do evento.
Título 10: Gestão estratégica de Patentes em instituições públicas: avaliando o Índice Interno de Esforço como ferramenta para otimizar o portfólio
Resumo: Introdução: A gestão eficaz de ativos intangíveis, como patentes, é um desafio comum para as instituições públicas e privadas. A tomada de decisão sobre quais ativos manter no portfólio é fundamental para garantir a otimização dos recursos e o alinhamento com os objetivos estratégicos da organização. Objetivo: Avaliar se a métrica Índice Interno de Esforço (IIE) é confiável para definição de manutenção ou abandono de pedidos de patente e patentes, tomando como estudo de caso o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Método: Foram utilizadas as informações de 54 pedidos de patente e patente do INPA, coletadas no site do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), sendo usados como dataset para testes empíricos 9 variáveis, constituindo como principais as que (i) descrevem a importância das criações, o (ii) número de citações e se a patente foi (iii) concedida ou não. Resultado: Os resultados indicam que o IIEa permite uma avaliação estatística de peso mediano para amparar a decisão sobre manter ou não o pagamento das anuidades das patentes, baseada no seu potencial de citações. Conclusão: O IIEa se apresentou com um parâmetro viável para uma padronização de um indicador que possa ser utilizado pelas instituições públicas para obtenção de resultados mais eficientes e eficazes no gerenciamento dos recursos aplicados às patentes.
Link: Revista P2P & Inovação: https://revista.ibict.br/p2p/article/view/7458
Título 9: Assessing Programming Difficulty and Effort: Statistical Correlations with the Index of Internal Effort
Resumo: Métricas de código são variáveis essenciais para avaliar complexidade e esforço em diferentes contextos de desenvolvimento. No entanto, há uma lacuna na medição abrangente de complexidade e esforço de equipe. Este estudo usa um conjunto de dados de 46 códigos da Olimpíada Brasileira de Informática para investigar correlações entre métricas como dificuldade, número de linhas de código, complexidade ciclomática e o Índice de Esforço Interno (IIE), uma estrutura genérica para medir Atividades Intelectuais Explícitas (EIA). Os resultados estatísticos revelaram correlações positivas e significativas entre as métricas estudadas, incluindo o IIE, validando sua aplicabilidade como um indicador de complexidade. Este estudo contribui para a compreensão da complexidade percebida em competições de programação, sugerindo aplicações práticas na criação de desafios mais equilibrados e no gerenciamento de projetos de software, com base em uma nova estrutura como uma métrica de complexidade.
Link: XII Escola Regional de Informática de Goiás (ERI-GO 2024), link: https://sol.sbc.org.br/index.php/erigo/article/view/32208/32008%20%3E
Título 8: Índice Interno de Esforço: um indicador robusto para o serviço público
Resumo: Este artigo discute os avanços no desenvolvimento do Índice Interno de Esforço (IIE), um framework elaborado especificamente para quantificar Atividades Intelectuais Explicitadas (AIE) realizadas por funcionários públicos. O objetivo é destacar os progressos alcançados e evidenciar que, ao utilizar princípios filosóficos sólidos em conjunto com estruturas matemáticas robustas, é viável criar um sistema de avaliação automatizado dos resultados gerados pelas AIE executadas pelos servidores. O IIE é aplicável em diferentes escalas, desde setores específicos até em larga escala, como exemplificado nos dados disponíveis na plataforma Lattes de currículos. Para ilustrar a versatilidade da técnica, são apresentadas três provas de conceitos (PdC) distintas: a metrificação de códigos de programação na plataforma Arduino, a metrificação de patentes de propriedade intelectual em um contexto internacional e a metrificação da complexidade de jogos eletrônicos, com foco no gênero Real Time Strategy (RTS). Os resultados obtidos revelam que o framework do IIE, com sua função de metrificação da complexidade (IIEa), está significativamente correlacionado com as técnicas específicas testadas nas PdC, o que torna o IIEa uma opção viável para a avaliação online das AIE. Devido à sua estrutura robusta, com foco na avaliação da complexidade e do esforço empregado nas AIE, o IIEa pode ser amplamente utilizado para automatizar sistemas de avaliação de desempenho. Durante os testes realizados, não foi identificado nenhum caso que refutasse a premissa do uso do IIEa.
Link: Trabalho apresentado no VI Simpósio de economia e gestão da lusofonia: Educação, Tecnologia e Inovação. IFPR, 2024.
Título 7: Modernização na avaliação de livros: possíveis melhorias na eficiência do serviço público.
Resumo: O resultado do serviço público oferecido à sociedade brasileira requer uma avaliação mais ágil e econômica, especialmente no que diz respeito às atividades intelectuais, uma vez que os métodos atuais de avaliação de desempenho, centrados na contagem simples de tarefas, podem não gerar resultados satisfatórios e eficazes. Este estudo propõe o framework do Índice Interno de Esforço (IIE) para a avaliação automatizada de livros, conforme as diretrizes da CAPES para livros de programas de pós-graduação stricto sensu. Utilizando dados de avaliação de livros interdisciplinares de 2013 a 2016, um dataset foi criado para comparar os resultados dos avaliadores da CAPES com a avaliação automatizada do IIE. A análise dos dados foi conduzida com base no teste de correlação de Spearman, demonstrando uma correlação significativa entre a versão parcial do Índice Interno de Esforço (IIE) e a avaliação da CAPES. Isso sugere que o alto custo da avaliação, que ultrapassa um milhão de reais, pode ser consideravelmente reduzido, permitindo avaliações mensais em vez de quadrienais. Conclui-se que o IIE é um framework robusto dentro da Engenharia de Sistemas e pode ser aplicado à avaliação automatizada de livros. Sendo o IIE método genérico, pode ser amplamente investigado para se adaptar às necessidades do serviço público, contribuindo assim para melhorar a eficiência e eficácia do serviço prestado à sociedade.
Link: Trabalho apresentado no VI Simpósio de economia e gestão da lusofonia: Educação, Tecnologia e Inovação. IFPR, 2024.
Título 6: Índice Interno de Esforço: uma proposta para a mensuração robusta de artefatos intelectuais desenvolvidos por servidores públicos.
Resumo: Dentro de uma pesquisa científica desenvolvida deste 2014 dentro do Instituto Federal do Paraná (IFPR) para criar um sistema de feedback automatizado para avaliar o trabalho intelectual de servidores públicos federais, chegou-se em determinado momento na necessidade de se mensurar as atividades intelectuais explicitadas (AIE), como, por exemplo, livros, artigos científicos, códigos de software, patentes etc. Ao se pesquisar sobre o assunto, chegou-se a conclusão que não havia um método genérico para ajudar os servidores públicos a mensurarem de forma robusta o seu trabalho para, desta forma, gerarem resultados eficazes para a sociedade pagadora dos impostos. O objetivo desta tese é demonstrar que ao se usar de premissas filosóficas sólidas, somadas a boa-fé no desenvolvimento do trabalho e estruturas matemáticas robustas, é possível criar um sistema de mensuração dos resultados materiais criados pelas atividades intelectuais desenvolvidas pelos servidores públicos. O método criado se caracteriza por ser um processo sequencial para se encontrar as variáveis mais adequadas para a mensuração automatizada e em larga escala das AIE, sendo usado o teste de correlação para a minimização de erros. O método desenvolvido foi chamado de Índice Interno de Esforço (IIE). Nesta tese o IIE foi testado com cinco datasets diferentes na forma de Provas de Conceito (PdC) e os resultados encontrados indicam que o IIE possui correlação significativa com as técnicas específicas testadas, com isso, apresentando-se como um framework genérico que pode ser usado em larga escala na mensuração de AIE. Durante os testes de PdC, não foi encontrado um caso específico que refutasse a premissa do uso do IIE. Entretanto, é comentado, em mais de uma seção, cuidados com o uso e cuidados na seleção das variáveis para que uma mensuração com viés não seja executada, seja por falta de perícia do responsável pelo teste, seja por alguma ação corporativista que pode tentar descredenciar o uso do método na avaliação do resultado individual no serviço público prestado a sociedade.
Link: http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/35490
Título 5: Bridging the gap in patent assessment: The Index of Internal Effort framework for pharma innovations. [Preenchendo uma lacuna na avaliação de patentes: a estrutura do Índice Interno de Esforço para inovações farmacêuticas.]
Resumo: Contexto: O processo de avaliação de patentes é complexo, e há uma lacuna na literatura sobre a avaliação de patentes no momento do depósito. Objetivos: Para avaliar a complexidade das patentes e o esforço humano envolvido na pesquisa, testamos a eficácia do framework Índice Interno de Esforço (IIE) usando patentes farmacêuticas desenvolvidas no setor público brasileiro como prova de conceito. Métodos: Dados internos foram coletados de projetos de inovação que incluíam o depósito de patentes como um resultado do projeto. O teste de correlação de Spearman foi aplicado para determinar quais variáveis internas das patentes poderiam ser usadas como métricas no IIE. Em seguida, o IIE foi usado para medir a complexidade das patentes e o esforço individual dos inventores. Os resultados foram então comparados com outras métricas identificadas na literatura. Resultados: O IIE mostrou uma correlação positiva e significativa com os recursos investidos na fase de concepção, bem como com os resultados comerciais e sociais das patentes. Conclusões: Os resultados indicam que o framework genérico IIE é uma nova forma de metrificação que pode ser aplicada a patentes farmacêuticas, que não foi discutida anteriormente na literatura.
Link: https://jppres.com/jppres/pdf/vol12/jppres23.1859_12.5.852.pdf.
Videoaula sobre o artigo na plataforma DailyMotion: https://dai.ly/x9cccsk
Título 4: Metrificação de patentes: Uma análise entre qualidade, complexidade e esforço.
Resumo: Este estudo tem por objetivo apresentar os resultados de testes estatísticos de correlação entre as variáveis internas e externas de patentes de propriedade intelectual. Essa análise estatística é fundamental para as avaliações e geração de indicadores administrativos de produtividade dos depositantes das patentes. Para a mensuração das patentes foi criado um dataset diversificado com informações dos principais escritórios de patentes do mundo. Na WIPO foram selecionadas patentes “estranhas” e pouco usadas, na EPO foram selecionadas patentes vencedoras de prêmios internacionais, e na USPTO foram selecionadas as patentes mais citadas entre 1996 e 2000. Com este dataset, quatro métricas de mensuração de patentes foram aplicadas, e pelo teste de correlação de Spearman análises estatísticas foram apresentadas e discutidas. Constatou-se com os testes de correlação que as variáveis internas encontradas nas patentes podem, em certa medida, fazer uma inferência sobre o preço das patentes. Além disso, que o Índice Interno de Esforço em sua versão simplificada (IIEa) teve o melhor resultado entre as métricas por dois motivos: (i) não usar dados externos das patentes, (ii) apresentar no final uma distribuição normal com os dados selecionados. Como conclusão, os autores observam que o IIEa é o indicador mais robusto entre os testados, podendo ser usado na avaliação de desempenho dos servidores públicos, como um indicador determinístico e automatizado para o processo de depósitos de patentes.
Link: https://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_ST_404_1989_45333.pdf.
Videoaula sobre o artigona plataforma DailyMotion: https://dai.ly/x9ccb7q
Título 3: Metrificação de patentes desenvolvidas no serviço público: Um estudo acerca do índice interno de esforço.
Resumo: O serviço público brasileiro carece de ferramentas mais objetivas para melhorar suas métricas de avaliação. Técnicas de avaliação de desempenho baseadas em quantidade e não em qualidade estão entre os principais fatores que podem gerar a ineficiência do serviço entregue a sociedade. O presente artigo tem por objetivo aplicar o Índice Interno de Esforço (IIE) em patentes a fim de demonstrar a capacidade desta técnica em metrificar Atividades Intelectuais Explicitadas (AIE). Para isso, uma base de dados de projetos que geraram depósitos de patentes foi estruturado para comparar, mediante testes de correlação, três estágios fundamentais das patentes: a fase de pesquisa, os dados contidos nas patentes e, os resultados econômicos ou acadêmicos que são encontrados em sites de terceiros. Os resultados obtidos evidenciam que o Índice Interno de Esforço em sua aproximação da complexidade (IIEa) possui correlação significativa com as variáveis do projeto e variáveis econômicas. Por empregar apenas variáveis internas das patentes, o IIEa pode ser utilizado para metrificar as patentes no momento do depósito, ao mesmo tempo que faz inferência sobre os resultados econômicos futuros. Conclui-se que o IIEa é um framework robusto para mensurar patentes, e por ser uma métrica genérica, pode ser amplamente empregado pelo serviço público brasileiro para melhorar os resultados entregues à sociedade.
Link: https://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_WPG_404_1986_45338.pdf.
Título 2: Mensuração da complexidade de códigos em C com o método do Índice Interno de Esforço.
Resumo: Resumo. A proposta deste artigo é apresentar os resultados do método Índice Interno de Esforço (IIE), criado para mensurar qualquer atividade intelectual explicitada, na mensuração da complexidade de códigos na linguagem C. Com níveis de correlação altos, ou muito altos, a metodologia do IIE além de mensurar outras atividades intelectuais, como livros, artigos, atividades de extensão etc., também conseguiu mensurar a complexidade ou esforço de codificação nos códigos testados, o que indica que ele pode ser usado para mais de uma aplicação, ou quem sabe, ser uma quebra de paradigmas no processo de avaliação de desempenho em atividades intelectuais no serviço público do Brasil.
Link: http://anais.eati.info:8080/index.php/2019/article/view/64/61.
Título 1: Sistema de Avaliação de Desempenho Baseado em Controle Adaptativo: uma Aplicação Participativa.
Resumo: Objetivo - Este trabalho tem como objetivo caracterizar a viabilidade de utilizar um sistema de avaliação de desempenho baseado em Controle Adaptativo. Metodologia / abordagem – Será demonstrando com um exemplo genérico a racionalidade do sistema. Este exemplo destaca os problemas e soluções para uma avaliação de desempenho eficaz que pode ser aplicado via plataforma WEB gerando não apenas um sistema de avaliação de desempenho, mas também de feedback orientado as pessoas em início ou fim de carreira, uma vez que ele possui a capacidade de adaptar o feedback ao nível do trabalho e a área do trabalho. Constatações - Com a construção detalhada do modelo, a viabilidade do sistema é demonstrada de maneira metódica, assim como ficou evidente a necessidade de novas pesquisas visando à popularização do sistema adaptativo. Contribuições - A avaliação de desempenho é de fundamental importância para o resultado organizacional. No entanto, observa-se que os sistemas tradicionais não conseguem medir efetivamente o desempenho, seja individual, grupal ou organizacional. O foco do modelo é para organizações co-participativas e de gestão pública, entretanto pode ser usado em instituições privadas também.
LINK: https://periodicos.ufpb.br/index.php/tpa/article/view/47322
11- DIVULGAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DA SOCIEDADE
Uma boa ideia, quando guardada em uma gaveta, não serve para nada. Pensando nisso, após a defesa da tese, iniciou-se um processo de divulgação das técnicas desenvolvidas para aumentar a velocidade de sua implementação pelos órgãos públicos. Abaixo segue um resumo da quantidade de contatos (e-mails) enviados para divulgar as técnicas apresentadas.
Os contatos foram diversificados, podendo ser apresentado todo o projeto para órgãos públicos ou apenas o mensurador de complexidade (IIEa) ou esforço médio do trabalho (IIE0) para algum pesquisador com pesquisa similar, ou que poderia complementar sua pesquisa com as técnicas apresentadas.
11.1 Pesquisadores que publicaram em algumas revistas, congressos e simpósios:
Cadernos de Prospecção: 990 e-mails em 2024;
Encontro Nacional de Propriedade Intelectual (ENPI): 96 e-mails em 2024;
Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP): 45 e-mails em 2024;
International Symposium on Technological Innovation (ISTI): 160 e-mails em 2024;
Revista de Indicação Geográfica e Inovação (INGI): 48 e-mails em 2024;
Revista Brasileira de Inovação (RBI): 43 e-mails em 2024;
Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional (RBGDR): 12 e-mails em 2024;
Revista de Administração e Inovação (RAI): 71 e-mails em 2024;
Revista Gestão & Tecnologia (G&T): 23 e-mails em 2024;
Revista de Inovação e Tecnologia (RIT): 16 e-mails em 2024;
Revista Eletrônica de Ciência Administrativa (RECADM): 17 e-mails em 2024;
Revista Tecnologia e Sociedade (RTS): 17 e-mails em 2024;
11.2 Programa de Pós-Graduação em propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (PROFNIT) de todo o pais. Este grupo é diversificado, uma vez que muitos professores não disponibilizam seus e-mails na internet. Para não apresentar uma lista com cada polo de ensino (37 Pontos focais), a soma total de e-mails foi de 242.
11.3 Órgãos públicos Federais ou Empresas Federais
Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP): 7 e-mails 2024;
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO): 17 e-mails em 2024
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA): 10 e-mails em 2024;
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT): 20 e-mails em 2024;
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia: 1 e-mail em 2024;
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI): 31 e-mails em 2024;
Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI): 15 e-mails em 2024;
Ministérios do Brasil: em breve.
Em construção. Aguardando novos artigos científicos serem publicados para contato com os órgãos competentes de cada AIE.
11.4 Fundações de Amparo a pesquisa (aproximadamente 23 em todo o pais). No total, mais de 173 contatos (e-mails), pois alguns órgãos permitiram o contato apenas pelo seu sistema de acesso a informação ao cidadão:
FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (3); FAPERJ - Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (7); FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (1); FAPDF - Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (1); FAPEG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (19); FAPEMA - Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (7); FAPEAL - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (1); FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (11); FAPEPI - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (2); FAPES - Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (21); FAPERN - Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (4); FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (11); FAPITEC/SE - Fundação de Apoio à Pesquisa e à Inovação Tecnológica do Estado de Sergipe (3); FAPT – FAPTO? - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Tocantins (8); FAPESC - Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (11); FUNDECT - Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (12); FAPESQ/PB - Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (7); FAPEAP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá (2); FUNCAP - Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (12); FAPEMAT - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (10); FAPERO - Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa do Estado de Rondônia (7); FAPPR - Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Estado do Paraná (24);
11.5 Secretarias de Ciência, Tecnologia e Inovação dos estados (SECTI) ou órgãos similares. Aproximadamente 223 contatos (e-mails):
Fundação de Tecnologia do Estado do Acre – FUNTAC (5); Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação – SECTI (3); Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia – SETEC (2); Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação – SEDECTI (8); Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação – Secti (14); Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior – SECITECE (1); Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação – ASCCT ou CONSECTI (5); Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI (10); Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional – SECTI (7); Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação – SEDI (19); Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI (5); Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECITECI (20); Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura -SEMADESC (1); Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SEDECTES (13); Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica SECTET (2); Secretaria de Estado da Educação, da Ciência e Tecnologia – SECTIES (2); Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SETI (16); Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI (10); Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI (7); Secretaria do Desenvolvimento Econômico, da Ciência, da Tecnologia e da Inovação - SEDEC (3); Secretaria da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico – SICT (6); Instituto de Amparo à Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de Roraima – IACTI (0); Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação – SCTI (10); Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação – SCTI (1); Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia – SEDETEC (11);
11.6 Contato com os professores do PROFIAP. O Profiap é um curso de mestrado profissional em Administração Pública ofertado nacionalmente. Inicialmente eram 20 instituições, mas em 2024 se tornaram 41, todavia, o site de muitas instituições não foram encontrados por estarem em fase de construção. Ao total foram enviados 354 e-mails falando deste projeto e do respectivo site.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) (25); Universidade Federal do Rio Grande (FURG) (12); Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) (10); Universidade Federal de Pelotas (UFPel) (13); Universidade Federal Fluminense (UFF) (1); Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) (10); Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ) (14); Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)(14); Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL) (16); Universidade Federal de Viçosa (UFV) (24); Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) (16); Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) (22); Universidade Federal de Goiás (UFG) (14); Universidade Federal de Sergipe (UFS) (16); Universidade Federal de Alagoas (UFAL) (18); Universidade Federal do Rio Grande do Norte(UFRN) (8); Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)(19); Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) (10); Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) (13); Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) (13); Universidade Federal do Piauí (UFPI) (10); Universidade Federal do Tocantins (UFT) (8); Universidade Federal de Rondônia (UNIR) (17); Universidade Federal do Ceará (UFC) (1); Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) (7); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) (3); Universidade Federal da Paraíba (UFPB) (9); Universidade Federal de Uberlândia (UFU) (10); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) (1);
11.7 Cursos de Gestão Pública registrados no MEC. Tal contato é para conscientizar os professores destes cursos a comentarem com os seus alunos as métricas desenvolvidas e citadas neste site. Segundo a pesquisa realizada em junho de 2024 são aproximadamente 412 cursos em todo o Brasil. Em breve.
Em construção. Continuamente sendo melhorado a cada nova Atividade Intelectual Explicitada (AIE) que foi mensurada e publicizada.
12- CONTATO COM O ENGENHEIRO DO SISTEMA PARA PESQUISAS E TRABALHOS CONJUNTOS
e-mail: alisson [dot] oliveira [@] ifpr [dot] edu [dot] br
Youtube: https://www.youtube.com/@L%C3%B3gicaeComplexidade/videos
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3356802877439535
ResearchGate: https://www.researchgate.net/profile/Alisson-Oliveira-17
Google Scholar: https://scholar.google.com/citations?view_op=list_works&hl=pt-BR&hl=pt-BR&user=RsQT-10AAAAJ
Lembre-se: A corrupção amadurece no terreno fértil semeado com subjetividade.