Mais força à CDU
A opção certa nas eleições de 2009
No Parlamento Europeu, nos órgãos das autarquias locais e na Assembleia da República, os eleitos da coligação PCP-PEV distinguem-se pela firme oposição a políticas e medidas erradas, e pela apresentação de alternativas e propostas que servem os interesses da maioria do povo e não os negócios de uma ínfima minoria de privilegiados.
Em 2009, o 25 de Abril fez 35 anos, festejados em luta contra as políticas que têm contrariado os grandes ideais da revolução. Democracia, justiça social e soberania mantêm-se como objectivos nobres, pelo quais valeu e vale a pena continuar a lutar.
Neste ano, em que se realizam três actos eleitorais, dar mais força à CDU significa dar mais alento a todos os que, sofrendo os efeitos da política de direita, não se conformam. Mais força à CDU é mais vigor para todos os que resistem e lutam. Dar mais força à CDU é afirmar a vitalidade dos ideais de Abril, é cimentar a confiança em que é possível mudar de política e termos uma vida melhor.
Programa Eleitoral da CDU para a Cidade de Lisboa
«Lisboa não deve ser apenas uma Cidade de habitação: tem de ser uma Cidade de emprego, uma Cidade de produção. Não uma Cidade meramente de terciário, de serviços: uma cidade onde as novas indústrias e as empresas de áreas inovadoras da produção sejam incentivadas a estabelecer-se.» ==> Ler o Programa Eleitoral
Viver melhor no Coração de Jesus - Prioridades da CDU para a freguesia
«As propostas que apresentamos no nosso Programa Eleitoral dão seguimento ao trabalho persistente que desenvolvemos na Assembleia de Freguesia. Confiamos que, contra todas as dificuldades, com uma forte votação na CDU para os órgãos da freguesia e da cidade de Lisboa, e com o alargamento da participação democrática dos moradores, é possível mudar para melhor a vida no Coração de Jesus.»
Programa Eleitoral do PCP para as eleições legislativas de 27 de Setembro de 2009
«O Programa Eleitoral do PCP é um programa de ruptura, patriótico e de esquerda, capaz de responder aos problemas que 33 anos de política de direita acumularam no País e de abrir caminho a um outro rumo e a uma outra política, alternativa e de esquerda.»