O objetivo deste GT é reunir trabalhos de pesquisa e relatos de experiência de educadores que se engajam em processos de reflexão sobre sua formação e prática pedagógica.

O encontro entre o professor e as TICs não é recente, pois, as mídias e os recursos digitais foram incorporados às atividades docentes, assim como o computador e a internet. E este GT tem a proposta de discutir o papel que essas mídias desempenham no contexto educacional, uma vez que, os alunos aprendem de forma diferente e os docentes buscam a utilização destes aparatos tecnológicos para ofertar uma educação de qualidade.

O presente Grupo de Trabalho tem por objetivo discutir, incentivar e propor o uso de metodologias ativas, numa perspectiva de formação continuada de professores da educação básica e superior. Compreende-se que para tanto, torna-se fundamental a formação continuada de professores, no intuito de consolidar experiências de ensino e de aprendizagem mais conectadas à Cultura Digital.

Este GT propõe-se discutir avaliação da aprendizagem formativa, ou seja, avaliação entendida como processo que permite observar evidências de aprendizagem ao longo de um processo educativo, vendo na avaliação um processo de aprendizagem. Tecnologias digitais e avaliação da aprendizagem. Ferramentas para avaliar a aprendizagem formativamente.

O objetivo desse grupo de trabalho é reunir discussões, pesquisas e experiências práticas de docentes e discentes em torno da utilização de tecnologias digitais e metodologias ativas nas práticas educativas para potencializar bons resultados no processo de ensino e aprendizagem. Partimos do princípio de que a utilização de tecnologias na educação pressupõe a constituição de novos saberes que consideram as relações entre as tecnologias, conteúdos disciplinares e conteúdos pedagógicos de uma forma interrelacionada. Nesse sentido, o uso consciente das tecnologias que buscam uma intencionalidade pedagógica envolve, entre outras questões, reflexões sobre os motivos para se utilizar determinados recursos, bem como, metodologias, saber quais áreas do currículo faz sentido utilizá-las, o que implica pensar em quais objetivos de aprendizagens específicas devem ser alcançados. Considerando os desafios do tempo presente que se coloca à educação, sobretudo o vivenciado pela pandemia mundial, sabemos que as instituições, professores e alunos precisaram se reinventar para não parar as atividades educativas, este GT busca promover o diálogo a partir de temáticas que abordem:1) Tecnologias e Metodologias Ativas na educação; 2) Tecnologias digitais e modelos híbridos; 3) Experiências Docentes com tecnologias; 4) Experiências Discentes com tecnologias; 5) Inclusão digital, experiências e desafios

O objetivo deste GT é estimular o debate teórico e a apresentação de pesquisas que possuam temas transversais e interdisciplinares cujos contextos apresentem a relação entre tecnologia, sociedade e/ou grupos sociais como centro das investigações. Pretende-se refletir questões das dinâmicas e das transformações de diferentes ordens vivenciadas na contemporaneidade, com destaque para as diferentes práticas e saberes que envolvem relações e arranjos de indivíduos e grupos sociais que (sobre)vivem aos impactos da vida na pós-modernidade, sobretudo dos grupos tidos como minorias, nas relações de gênero, nas lutas, movimentos e resistências sociais, nas diferenças étnicas, religiosas e morais que perpassam as tradições no cotidiano da sociedade na era informacional.

Serão bem-vindos trabalhos que atuem nas áreas da Sociologia, Antropologia, Ciência Política, bem como de outras áreas afins do conhecimento científico que visem analisar teorias e metodologias referentes às diferentes formas de desenvolvimentos dos processos sociais, lançando novas perspectivas sobre as redes de significados e as correntes de tradições culturais, não em busca apenas das regularidades, mas também das transformações e ressignificações presentes nas interações entre indivíduos, sociedade e tecnologia, de modo a avançar nas análises e categorizações de temas e conceitos em diferentes níveis – marginalidades, consumo, acessos, desigualdades sociais, mercados ilegais, lutas identitárias, etc.

Discutir questões relacionadas à Gestão Democrática e as Práticas Pedagógicas da educação escolar. A escola como espaço de diálogo e de valorização das diferenças culturais, de gênero e de raça. Direitos humanos e cenário político emergente. A Educação Profissional Tecnológica e as políticas de inclusão. A Inclusão Escolar e a Educação Especial em suas múltiplas dimensões. O Atendimento Educacional Especializado. As políticas voltadas para a inclusão na educação básica e superior de ensino. A formação dos professores e profissionais do Atendimento Educacional Especializado.

Discutir questões relacionadas às experiências no âmbito do uso de tecnologias digitais de informação e comunicação, dispositivos móveis, programação, robótica e pensamento computacional na educação. Informática aplicada à aprendizagem de conteúdos escolares. Projetos colaborativos com suporte das tecnologias. Formação de educadores para o uso das tecnologias digitais. Políticas de inclusão digital. Tecnologias em tempos de pandemia. Fundamentos éticos, psicológicos e pedagógicos para a informática na educação. Novas tendências de uso das mídias e tecnologias na educação. Mineração de dados educacionais. Demonstração de software educativo, incluindo simulações, animações, jogos educativos, exercícios e práticas.

Acreditamos que é também no jogo e pelo jogo que a civilização surge e se desenvolve e defendemos, assim, a importância do fator lúdico para a civilização. Compreendemos jogos como atividades nas quais os jogadores buscam solucionar um problema e usam uma abordagem lúdica para esse fim. Mais que uma forma de entretenimento, eles passam a mobilizar esforços e a criar comunidades que se relacionam em objetivos comuns, concebendo novos mundos sociais e culturais. Já a gamificação designa a tendência atual de se utilizar elementos comumente encontrados em jogos (enredo, pontuação, recompensa, feedback etc) em contextos que não sejam propriamente de jogos, para motivar o usuário e aumentar o seu engajamento e a retenção de informações. Neste GT, convidamos os participantes interessados no tema gamificação, jogos digitais e não digitais, para socializar suas experiências de pesquisa e de extensão.

Trata dos fundamentos das práticas educativas e do desenvolvimento curricular na Educação Profissional e Tecnológica, em suas diversas formas de oferta, com foco nas estratégias transversais e interdisciplinares, que possibilitem formação integral e significativa do estudante, sustentados no trabalho como princípio educativo e na pesquisa como princípio pedagógico, em espaços formais e não formais.

Estudos que abordam aspectos do processo de ensino-aprendizagem relativos à construção do conhecimento e à formação conceitual em Física, Química e Biologia. Ou seja, que tratam das concepções conceituais dos estudantes, modelos, propostas e diagnósticos de aprendizagem; da avaliação e de aspectos linguísticos na formação conceitual ou nos discursos de estudantes e professores.

A sociedade está em constante mudanças, seja nas esferas cultural, social, econômico como também tecnológica. Assim, a educação deve rever os recursos e metodologias para tornar a sala de aula mais dinâmica e instigante aos estudantes, tanto presencialmente, como no modelo híbrido e a distância. Portanto, tecnologias digitais (TD) já fazem parte do cotidiano e devem estar presentes nas práticas pedagógicas dos professores. Nesse sentido, é pertinente pensar não apenas quais TD utilizar, mas também que ações adotar para que a sala se torne um espaço inovador e o aluno crítico, ativo e construtor de conhecimentos para atuação em sociedade.

Inovações tecnológicas no contexto escolar. Escola em tempos de Web 4.0. Impactos do uso de novas tecnologias em sala de aula. Olhar crítico sobre o pretenso caráter inovador do uso de novas tecnologias na educação escolar. Práticas não-convencionais e sua relação com as novas tecnologias. História das práticas não-convencionais, da origem ao seu resgate atual. Novas tecnologias e acesso à cultura escolar. Transmissão e criação cultural e as novas ferramentas tecnológicas. Escola, Web 4.0 e resistências à mudança. O mercado das inovações tecnológicas escolares. Desigualdades sociais de acesso à cultura escolar e às novas tecnologias. Práticas escolares numa sociedade em rede. Tecnologias da informação e práticas democráticas na escola.

Neste GT, dentro do tema da utilização de tecnologias de informação e comunicação na área de educação, enfocamos a questão da inovação tecnológica, seja ela uma materialidade: (a) que provoca a emergência de inovações teórico-metodológicas em processos de ensino-aprendizagem de diferentes conteúdos educacionais, ou (b) que surge como efeito das demandas de diferentes disciplinas para melhoria de processos de ensino-aprendizagem formais. Nosso posicionamento crítico se pauta em teorias feministas, decoloniais e discursivas para analisar os sentidos de inovação e o que ela engendra no mundo e nos processos de produção de sentidos.

Qual o lugar do corpo nos projetos pedagógicos e nos projetos de ensino nas áreas do conhecimento? É essa a pergunta primeira do GT que discutirá nos relatos de experiências, ensaios reflexivos, críticos, analíticos, artísticos e educacionais, os territórios corporais nas salas de aula, nas metodologias, nas modalidades e formatos de ensino, e sobretudo, nos pensamentos em educação.