Pesquisa

Controle Biológico de Pragas

Durante a graduação, após realizar estágio em Entomologia, sob a supervisão da Profa. MSc. Vânia Sílvia de Alcântara Foerster, foi convidado a participar de um grupo de pesquisa coordenado pelo Prof. Dr. Luis Amilton Foerster, no Laboratório de Controle Integrado de Insetos, da Universidade Federal do Paraná.

Durante esta colaboração, desenvolveu projeto de pesquisa com o objetivo registrar a ocorrência da lagarta de Epinotia aporema em uma cultura de soja, descrever a biologia deste inseto e registrar a ocorrência de parasitóides desta praga. O projeto resultou na monografia para conclusão do Bacharelado em Biologia.

comportamento animal

Ao ingressar no mestrado, foi convidado pela Profa. Dra. Maria de Fatima Arruda a desenvolver um dos projetos de pesquisa sobre cuidado à prole em sagui comum, Callithrix jacchus, uma espécie de primata neotropical. Este projeto teve como objetivo registrar a ocorrência de transferência de alimentos, descrever os tipos de transferência de alimento e identificar os indivíduos envolvidos nesta forma de cuidado. O trabalho foi desenvolvido em ambiente natural, com observações no Bosque dos Namorados, do Parque das Dunas de Natal. O projeto resultou na dissertação de Mestrado em Psicobiologia.

Comportamento Humano e Evolução

Comportamento Alimentar

Com a conclusão do curso de mestrado, iniciou atividades como bolsista de Apoio Técnico em Pesquisa do CNPq, sob supervisão da Profa. Dra. Maria Emília Yamamoto, no período de junho de 2004 a julho de 2005, quando iniciou o desenvolvimento atividades de pesquisa na área de comportamento alimentar humano, mais especificamente sobre neofobia alimentar, no Laboratório de Evolução do Comportamento Humano.

Comportamento reprodutivo

Seu projeto de pesquisa do doutorado, Projeto EPA - Escolha de Parceiros na Adolescência, deu início às pesquisas sobre comportamento humano, investigando padrões de comportamento reprodutivo no início da idade reprodutiva.

A sua primeira atuação profissional após o doutoramento, em junho de 2009, foi o desenvolvimento de atividades do Programa de Pós-doutorado Junior (PDJ) do CNPq, sob supervisão da Profa. Dra. Maria Emília Yamamoto. Durante este período, coordenou o Projeto Escolha de Parceiros entre Adolescentes Brasileiros (Projeto EPA­-Brasil), com a participação de pesquisadores de diversos estados brasileiros (Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Pará, Paraná, Piauí, Rio Grande do Norte e São Paulo). Este projeto teve origem durante a primeira Missão de Estudos do Programa Nacional de Cooperação Acadêmica (PROCAD/CAPES), coordenado pelo Grupo de Trabalho Psicologia Evolucionista.

Alguns meses após o encerramento do PDJ/CNPq, iniciou atividades do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD), da CAPES, também sob a supervisão da Profa. Dra. Maria Emília Yamamoto. Durante este período, participou duas vezes (2011 e 2012) como pesquisador convidado de atividades de pesquisa no Departamento de Psicologia, da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, em Trondheim, na Noruega, a convite do Prof. Dr. Leif Edward Ottesen Kennair.

Em colaboração com os pesquisadores poloneses Piotr Sorokowski e Agnieszka Sorokowska, desenvolveu um projeto de pesquisa de comparação transcultural sobre satisfação marital, incluindo 35 países. A maioria dos estudos anteriores mostram que o número de crianças tem um impacto negativo na satisfação conjugal. Esses achados em perspectiva evolucionista e transcultural são questionáveis.

comportamento social

Como proposta principal das atividades do Programa Nacional de Pós-Doutorado (PNPD), da CAPES, também sob a supervisão da Profa. Dra. Maria Emília Yamamoto, estava o desenvolvimento e colaboração em projetos de pesquisa sobre comportamento social. Durante este período, participou de atividades de pesquisa em diversas áreas do estudo do comportamento social, além de continuar contribuindo com pesquisas nas áreas de comportamento reprodutivo e alimentar. Participou do Projeto Fortalecimento e Expansão da Área de Concentração em Estudos do Comportamento do Programa de Pós-graduação em Psicobiologia (UFRN).

Em colaboração com os pesquisadores de vários países, Ulrik Lyngs (Dinamarca), Emma Cohen e Martha Newson (Reino Unido) e Daniel T. Levin (Estados Unidos da América) desenvolveu um projeto de pesquisa sobre a percepção do brilho da face e a distorção na categorização social, uma replicação de um estudo americano, feita no Brasil.

GRUPO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA (GESCO)

Linha de pesquisa Grupo de Estudos de Avaliação em Saúde (GEAS), orienta e colabora em projeto de pesquisa que congrega trabalhos de graduação e pós-graduação sobre avaliação em saúde do indivíduo, da família e da comunidade, assim como avaliação de serviços de saúde. Orienta e colabora em projetos de Educação Médica.

Projetos sobre Serviços de Saúde

Análise da Efetividade do Serviço de Atenção Domiciliar (Mestrado acadêmico).

Análise da efetividade do Serviço de Atenção Domiciliar na atenção de pacientes pediátricos de Uberlândia (Mestrado acadêmico).

Ventilação mecânica domiciliar: a experiência de 10 anos de um serviço de atenção domiciliar no Sistema Único de Saúde (Mestrado acadêmico).

Adesão a terapia antirretroviral de pacientes assistidos pelo serviço de atenção especializada (Mestrado acadêmico).

O impacto econômico e social em familiares de pacientes dependentes de ventilação mecânica domiciliar (Iniciação científica).

Projetos sobre Saúde da Criança e do Adolescente

O estresse e as habilidades sociais em crianças e adolescentes com deficiência visual (Mestrado acadêmico).

O estresse e as habilidades sociais em crianças e adolescentes com deficiência intelectual (Mestrado acadêmico).

Estudo das comorbidades relacionadas ao TDAH do HCU-UFU (Iniciação científica).

Projetos sobre Saúde do Idoso

Saúde de cuidadores de idosos em seus domicílios (Mestrado acadêmico).

Qualidade do sono de cuidadores de idosos em seus domicílios (Iniciação científica).

Estudo transversal das infecções fúngicas pulmonares em idosos em um hospital universitário (Iniciação científica).

Projetos sobre Educação Médica

Evasão no curso de graduação em Medicina da Universidade Federal de Uberlândia (Iniciação científica).

Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde/GraduaSUS).

O gênero e a sexualidade nos currículos dos cursos de Medicina das universidades federais do Brasil (Iniciação científica).


~ em construção ~



O texto dessas páginas amarelas estão em constante construção, e por isso tem algumas "notas mentais" como lembrete. Sugestões, comentários, críticas em todos os tópicos são bem-vindas. Caso queira inserir uma contribuição, será referenciada.

pesquisa científica

Pesquisa científica é o processo sistemático produção de conhecimento e/ou refutação, ampliação, detalhamento, atualização de conhecimento já existente com a aplicação do Método científico. Deve-se pensar em pesquisas que melhoram as condições da vida, caso contrário você corre o risco de ser indicado ao Prêmio Ig Nobel por provocar risos e, talvez, reflexão sobre o fazer Ciência. Vale a pena dar uma olhada no editorial de Pitta & Castro (2006) e no livro de Gerhardt & Silveira (2009).

Há diferentes tipos de pesquisa e classificações destes tipos a depender de sua abordagem (qualitativa ou quantitativa), sua natureza (básica ou aplicada) ou seu objetivo (exploratória, descritiva ou explicativa). A Epidemiologia e outras áreas do estudo ainda as classificam de acordo com seu procedimento (Almeida, & Barreto, 2014; Gerhardt & Silveira, 2009).

Agora que você decidiu que quer fazer pesquisa, seja na graduação ou na pós-graduação, é preciso escolher uma área do conhecimento que te agrada (porque fazer aquilo que não gosta é muito mais difícil). Se você é um estudante de graduação e pretende participar do processo de Iniciação Científica remunerada ou voluntária ou um profissional graduação e pretende fazer uma pós-graduação, você precisará buscar um orientador na área do conhecimento escolhida, que não necessariamente é do seu curso. A conversa inicial com o possível orientador pode desenvolver para dois caminhos: (1) apresentação de uma proposta de projeto de pesquisa que você acha ser interessante para desenvolver; ou (2) indagação sobre as pesquisas já orientadas por este pesquisador e que permite desdobramentos em novos projetos de pesquisa, dando continuidade à linha de pesquisa já existente. No caso de apresentação de uma nova proposta de pesquisa ao possível orientador, é preciso antes fazer um bom levantamento bibliográfico para saber se a pergunta de pesquisa que você pretende responder já foi respondida por outra pesquisa.

redação científica

Incluir dicas simples... Ten simple rules for getting published... Reply to “Ten Simple Rules for Getting Published”...

Padronização do uso de iniciais maiúsculas...

No caso de uso de siglas para se referir a uma expressão ou nome próprio, é preciso mencioná-lo por extenso com a sigla entre parênteses quando utilizá-lo pela primeira vez, por exemplo, Departamento de Saúde Coletiva (DESCO). A partir de então, utiliza-se somente a sigla, assim todas as vezes que me remeter ao DESCO, o leitor já saberá que se trata do Departamento de Saúde Coletiva. A primeira vez é contada a partir da Introdução; desconsiderar o resumo. Não inclua ponto final ou hifens nas siglas as quais o sinal não existe (por exemplo, não utilizar U.F.U., quando a sigla oficial é UFU). Não há plural de sigla, por exemplo Instituição de Ensino Superior (IES) ou Instituições de Ensino Superior (IES). Caso faça a citação do nome somente uma vez, não há razão para indicar a sigla, já que não vai mencioná-la no futuro. Evite o excesso de siglas, ele deixa o texto pouco atraente. Uma sigla comumente apresentada errada é a do Hospital de Clínicas de Uberlândia da Universidade Federal de Uberlândia (HCU-UFU), pois este é o nome completo da unidade e esta é a sigla oficial.

Utilizar o corretor ortográfico do editor de texto (F7 no Microsoft Word)... Adicionar nomes e termos técnicos...

Dar preferência pelos termos e expressões em português. Quando não houver, destacar em itálico os nomes estrangeiros que não são nomes próprios...

A expressão et al. é uma abreviação de uma expressão latina que indica a contribuição de outros autores para o trabalho mencionado, embora somente o sobrenome do primeiro autor apareça. Para evitar a distinção de gênero nas citações, opta-se pelo formato abreviado. Os formatos por extenso são et alii ("e outros", masculino plural), et aliae ("e outras", feminino plural) e et alia ("e outros", neutro plural). Algumas revistas optam por não utilizar esta expressão em itálico, para economizar espaço; itálico usa mais espaço. Entretanto, nos textos escritos em português, recomenda-se utilizar em itálico.

Uma pergunta recorrente é como publicar um artigo científico. ​Antes das dicas, gostaria de esclarecer que o ​artigo é o que já está publicado ou aceito para publicação e manuscrito é o que está em preparação ou submetido para avaliação do periódico científico (às vezes referido como revista científica). Após a execução de uma atividade de pesquisa, você e seu grupo de pesquisa, se for o caso, podem preparar um manuscrito e submetê-lo para avaliação de um periódico. As regras gerais de preparação de um manuscrito são muito parecidas, mas cada periódico tem algumas regras próprias também. Por isso, a primeira recomendação é a escolha do periódico para submissão do manuscrito a fim de preparar o manuscrito de acordo com as normas exigidas. Como o número de submissões é muito grande, é muito comum que o periódico rejeite o manuscrito somente pela formatação errada, sem nem mesmo avaliar o conteúdo; por isso esta etapa é muito importante.

Referência

Para fazer citação e lista de referências no formato ABNT, há algumas formas mais fáceis do que digitar tudo.

projeto de pesquisa

A construção de um projeto de pesquisa e dos elementos que o compões tem como base o rigor científico e os aspectos éticos para aplicação do Método científico na condução deste processo racional e sistemático de construção do conhecimento. No Brasil, todo projeto de pesquisa deve passar por avaliação ética através da submissão do projeto de pesquisa a um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) via Plataforma Brasil, que trata-se de uma plataforma do Ministério da Saúde que irá direcionar seu projeto de pesquisa ao CEP adequado. No caso de pesquisas desenvolvidas na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), os projetos de pesquisa são avaliados pelos Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos (CEP-UFU) ou Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA-UFU), a depender do objeto de estudo.

Quando você deve começar a escrever um projeto de pesquisa? Vale lembrar que o CEP exige pelo menos 40 dias e se possível 60 dias para avaliação. Além disso, há necessidade de assinaturas de muitas pessoas envolvidas no projeto de pesquisa, às vezes de fora da instituição de ensino a qual você está vinculado. Por isso, recomenda-se que comece a procurar um orientador e desenvolver o projeto de pesquisa com 6 meses de antecedência.

Para que os pesquisadores envolvidos em um projeto de pesquisa possam solicitar essas avaliações, faz-se necessário o cadastro de todos os pesquisadores nas seguintes plataformas, nesta ordem. Vale lembrar que é o orientador quem deve cadastrar o projeto de pesquisa na Plataforma Brasil, mas todos os membros do grupo de pesquisa deverão contribuir com o preenchimento.

  1. Plataforma Lattes: obrigatório para todas as pesquisas; recomenda-se manter o currículo atualizado, pois as avaliações de fomento à pesquisa, em geral, são baseadas nesta Plataforma.
  2. Plataforma Brasil: obrigatório para todas as pesquisas; recomenda-se manter o cadastro atualizado para que o projeto de pesquisa seja encaminhado ao CEP correto.
  3. Plataforma Everest: para projetos de pesquisa financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
  4. Sistema Eletrônico de Gerenciamento: para projetos de pesquisa registrados na UFU; confira se consegue acessar com antecedência.

Agora que você está cadastrado pelo menos nas duas primeiras plataformas citadas acima, já decidiu um tema e já tem um orientador disponível, é preciso iniciar a construção do projeto de pesquisa. Para facilitar este processo, eu desenvolvi um modelo de projeto de pesquisa editável com base nos elementos exigidos pela Plataforma Brasil, pelo CEP e pela UFU.

Folha de rosto do Projeto de pesquisa

Não estou me referindo aqui à Folha de rosto gerada na Plataforma Brasil. Descrevo abaixo alguns textos possíveis para inclusão da intensão na Folha de rosto do Projeto de pesquisa.

  • Submissão à Avaliação do CEP

Projeto de pesquisa apresentado ao Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade Federal de Uberlândia como pré-requisito para desenvolvimento de pesquisa científica pelos estudantes do curso de graduação em Medicina, da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Uberlândia.

  • Submissão à pedido de Iniciação científica via edital de fomento à pesquisa

Projeto de pesquisa apresentado ao Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico como pré-requisito do Edital N.º ___/______ para o ingresso no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) no curso de graduação em Medicina, da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Uberlândia.

Projeto de pesquisa apresentado ao Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico como pré-requisito do Edital N.º ___/______ para o ingresso no Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC) no curso de graduação em Medicina, da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Uberlândia.

Projeto de pesquisa apresentado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais como pré-requisito do Edital N.º ___/______ para o ingresso no Bolsas de Iniciação Científica (BIC) no curso de graduação em Medicina, da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Uberlândia.

  • Projetos de Trabalhos de Conclusão de Curso

Projeto de pesquisa apresentado à Universidade Federal de Uberlândia como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em __________, da __________ (Unidade Acadêmica a qual o curso está inserido ou Programa de Pós-graduação).

Projeto de pesquisa apresentado à Universidade Federal de Uberlândia como pré-requisito para o processo de qualificação, da __________ (Unidade Acadêmica a qual o curso está inserido ou Programa de Pós-graduação).

  • Trabalhos de Conclusão de Curso

Monografia apresentada à Universidade Federal de Uberlândia como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em __________, da __________ (Unidade Acadêmica a qual o curso está inserido).

Monografia apresentada à Universidade Federal de Uberlândia como pré-requisito para obtenção do título de Especialista em __________, do Programa de Pós-graduação em __________, da (Unidade Acadêmica a qual o curso está inserido).

Dissertação apresentada à Universidade Federal de Uberlândia como pré-requisito para obtenção do título de Mestre em __________, do Programa de Pós-graduação em __________, da (Unidade Acadêmica a qual o curso está inserido).

Tese apresentado à Universidade Federal de Uberlândia como pré-requisito para obtenção do título de Doutor em __________, do Programa de Pós-graduação em __________, da (Unidade Acadêmica a qual o curso está inserido).

Preenchimento do currículo na plataforma lattes

Você deve cadastrar na Plataforma Lattes o projeto de pesquisa do qual faz parte como coordenador, colaborador, pesquisador, estudante ou assistente de pesquisa e toda a produção associada à ele. Cadastre preferencialmente os projetos de pesquisa submetidos à avaliação do CEP via Plataforma Brasil. A página eletrônica da plataforma tem um local de ajuda para facilitar sua vida, mas aqui vão algumas dicas simples. Entre na Plataforma Lattes, clique em Atualizar currículo e faça o login.

Para o cadastro do seu vínculo como estudante com a sua a Instituição de Ensino (IE), você deverá entrar em Atuação > Atuação profissional > Incluir novo item. Caso já tenha a IE cadastrada, clique no nome da IE para abrir outra janela. Após cadastrar e clicar na IE, abrirá uma janela com duas abas laterais, vínculos e atividades. Para Vínculo, você deverá escolher entre as opções Servidor público, Celetista, Professor visitante, Colaborador, Bolsista ou Outro (especifique). Nesta última opção, cabe Estudante de graduação do curso X. Preencha os itens solicitados no formulário e salve. Para Atividades, você deverá escolher entre as opções Direção e Administração (para esses cargos), Pesquisa e Desenvolvimento (para linhas de pesquisa), Ensino (para disciplinas ministradas), Estágio (para todos os tipos de estágio, vale a pela detalhar se é remunerado ou voluntário, etc.), Serviço técnico especializado, Extensão universitária (para programas de extensão; ver próximo parágrafo para projetos em geral), Treinamento (para os treinamentos ministrados por você), Outras atividades técnico-científicas (para o que não cabe nos outros, como monitoria, Liga acadêmica, PET-Curso, etc.) e Conselhos, Comissões e Consultorias.

Para o cadastro do Projeto de pesquisa (por exemplo, aquele desenvolvido nos Módulos FAMED31601 Saúde Coletiva VI em diante) entre em Projetos > Projetos de pesquisa > Incluir novo item. Os detalhes deste formulário deve estar de acordo com o proposto no projeto de pesquisa e ser o mesmo em todos os currículos dos membros do grupo de pesquisa. Recomenda-se que formulem estas respostas em editor de texto e compartilhem com todos os membros de pesquisa. Da mesma forma, você pode cadastrar outros projetos como Projetos de desenvolvimento tecnológico, Projetos de extensão (por exemplo, aquele desenvolvido no Módulo FAMED31301 Saúde Coletiva III) e Outros tipos de projetos (por exemplo, o Projeto de intervenção desenvolvido no Módulo FAMED31501 Saúde Coletiva V ou o projeto PET-Saúde/GraduaSUS).

  • Note que PET-Saúde significa Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (Outros tipos de projetos), enquanto que PET-Medicina significa Programa de Educação Tutorial do curso de Medicina (Outras atividades técnico-científicas).

O cadastro resumo publicado em anais de evento científico...

O cadastro do trabalho apresentado...

O artigo aceito para publicação...

O artigo publicado...

Coleta e análise de dados

Definição e etapas...

Uma unidade de obervação pode ser um organismo, uma dupla, um grupo, uma interação, um objeto. É importante ter clareza de quem é o seu participante. No caso de pesquisas envolvendo seres humanos, o participante é participante, nunca é paciente ou sujeito. A sua relação de profissional de saúde-paciente não é no momento da pesquisa; aqui estabelecemos uma relação cientista-participante

Dar preferência por data de nascimento ou idade em anos completos... Evitar faixa etária...

Tabulação dos Dados em Editores de Planilha

A regra de ouro da tabulação dos dados em planilhas eletrônicas é a inclusão de todas as informações de uma mesma unidade de observação estejam na mesma linha.

Cada tipo de variável pode ter uma forma diferente de tabulação...

Escolha do periódico

​O projeto de pesquisa deve ser elaborado focando​, entre outras coisas,​ na produção de manuscritos de excelência para publicação em periódicos bem avaliados. A escolha dos periódicos aos quais você pretende submeter os manuscritos deve passar pelos orientadores que, provavelmente, tem mais experiência na sua área de pesquisa. Entretanto, alguns passos podem ser dado antes dessa discussão, no sentido de selecionar opções de periódicos.

O Qualis da CAPES avalia os periódicos anualmente, lembrando que a versão mais recente é a Classificação de Periódicos ​2015. Os periódicos que não constam nesta lista, provavelmente não foram avaliados, porque não houve publicação de professores de nenhum programa de pós-graduação cadastrado no MEC naquele periódico. Se você souber o ISSN dos periódicos fica muito mais fácil procurá-lo. Se não sabe qual periódico está procurando, você pode baixa toda a lista por Área e/ou por extrato (A1, A2, B1...), e depois "Exportar o PDF" para sua consulta. Por exemplo, se você estiver participando de um projeto do Departamento de Saúde Coletiva (FAMED/UFU), você deve consultar a avaliação na área Saúde Coletiva; se estiver fazendo um projeto para o Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde (FAMED/UFU), você deve consultar a área Medicina I, na qual o programa está cadastrado.

Parte da avaliação do Qualis da CAPES é baseada no fator de impacto, que é uma medida de média de citação de artigos de um periódico. De forma bem simplificada, um periódico com fator de impacto 1 tem uma citação para cada artigo publicado. Mesmo a Nature e seus inúmeros periódicos tem grande variação dos fatores de impacto a depender da área. Nem todos os periódicos conseguem se enquadrar nos critérios para conseguir um fator de impacto. Os periódicos que conseguiram, em geral, os apresentam em sua página inicial. O que é um bom fator de impacto? Isso varia bastante de uma área para outra, por exemplo, na área da Saúde, periódicos com fator de impacto acima de 4 são considerados excelentes, mas na área do Comportamento, acima de 1 já pode ser considerado um periódico muito importante.

O Journal/Author Name Estimator (JANE) ajuda a descobrir opções de periódicos para submissão de manuscritos, artigos e autores com palavras-chave similares. Após observar a lista de periódicos sugeridos, você deve novamente consultar o Qualis dos periódicos, sempre consultando a área de avaliação adequada para o seu projeto de pesquisa. Note também que nem todos os periódicos estão cadastrados nesta página e que para fazer esta busca, é necessário ter escolhido antes as palavras-chave, ter um resumo da proposta de pesquisa ou a introdução de um projeto ou manuscrito.

É sempre interessante identificar quais os periódicos mais citados em seu trabalho, eles podem ser uma boa opção de periódico para submissão. A lógica é muito simples, se outros autores publicaram artigos neste periódico, é porque os editores entendem que este tema é importante e encaixa no escopo do periódico.

​Além disso, se você está replicando ou dando continuidade a um trabalho já publicado, vale a pena considerar o periódico no qual este artigo base foi publicado.

É sempre importante saber a média de tempo de tramitação entre a submissão e o aceite. Para isso, olhe essa informação nos últimos artigos dos últimos números publicados pelo periódico. Periódicos eficientes respondem em poucos meses; outros podem demorar anos para dizer que não aceitam seu manuscrito para publicação. Evite este desgaste!

Os periódicos mais importantes tem taxa de recusa do manuscrito para publicação em torno de 80%, por isso se receber uma resposta negativa, isso não significa que seu manuscrito não serve para publicação, mas que o editor entendeu que não está entre os vão atrair mais a atenção dos leitores para o periódico. Às vezes significa que está ruim, então vale a pena considerar as sugestões recebidas e reformular o manuscrito. De qualquer forma, é importante que você tenha uma lista de periódicos em potencial para submissão do seu manuscrito, porque no caso da recusa de um, envie para o próximo. Liste-os por ordem de avaliação do Qualis da CAPES ou pelo fator de impacto, dependendo da sua área de atuação como pesquisador.

Faça essa lista de periódicos o quanto antes, porque você pode focar o desenvolvimento do projeto de acordo com as características do seu trabalho, por exemplo, o periódico exige que você descreva a amostra com qual nível de detalhe? Se souber disso antes para esta lista de periódicos que você selecionou, facilitará a descrição do seu projeto, o que já é meio caminho andado para o manuscrito.

fomento à pesquisa

Há muitas fontes de fomento à pesquisa, seja com bolsas de estudo ou financiamento para execução das atividades do projeto de pesquisa. Para ficar por dentro de muitas dessas fontes eu recomento o cadastro no Sistema Financiar, que compila diversas fontes de financiamento nacionais e internacionais com base nas suas áreas de interesse.

As principais agências nacionais de fomento à pesquisa são o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Os estados tem suas fundações de amparo à pesquisa e em Minas Gerais temos a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).

Uma dúvida recorrente é com obter uma bolsa de iniciação científica. Em geral, essas bolsas são ofertadas através de editais de programas institucionais para o incentivo à pesquisa. O CNPq e a FAPEMIG faz parcerias com as instituições de ensino para lançamento desses editais, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. Na UFU, os editais estão disponíveis na página da Diretoria de Pesquisa (DIRPE), da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PROPP/UFU) e/ou nos sites das agências de fomento.

Editais

CNPq Universal 2013 2014 2015 2016

FAPEMIG Universal 2016 2017

FAPEMIG Pesquisador Mineiro 2016 2017

UFU/CNPq/PIBIC 2016 2017

UFU/FAPEMIG/PIBIC 2016 2017

UFU/PBG 2016 2017