Santo Amaro Afro

O Santo Amaro Afro é um evento de extensão do Centro de Linguagens, Culturas e Humanidades (CECULT), campus da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), com o apoio da Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis (PROPAAE). É fruto das reivindicações dos estudantes e da comunidade santamarense por um espaço propício para a população negra dialogar e planejar coletivamente ações em prol de políticas afirmativas de igualdade racial e reparação social.

IV Santo Amaro Afro

Abertura

Oficinas

Eixos Temáticos

IV Santo Amaro Afro - resultado: monitoria, oficinas e submissão de trabalhos

IV Santo Amaro Afro - resultado final.doc

III Santo Amaro Afro

Abertura

Oficinas

Realização dos GT´s

Apresentação do grupo teatral do IFBA

Sarau

Lançamento do livro Barulho Calado, de Filipe Buba, durante o sarau do evento.

Trabalhos aprovados para os GT´s

Lista do GT III Santo Amaro Afro parede.pdf

Programação

Dia 04/12

Local: Colégio Polivalente (CEEP)

9:00: Roda de conversa com Rede de Mulheres Crespas e Cacheadas e apresentação dos estudantes do Colégio Teodoro Sampaio

10:00 às 12:00 oficinas

Local: Pavilhão de aulas do CECULT/UFRB

14:00 Roda de conversa e apresentação dos estudantes do IFBA

15:00 às 17:00 Realização dos GT´s

Dia 05/12

Local: Pavilhão de aulas do CECULT/UFRB

15:00 às 17:00 Realização dos GT´s

18:00 Sarau literário (com o lançamento do livro Barulho Calado)


III Santo Amaro Afro

Grupos de Trabalhos (GT´s)

As apresentações de trabalho ocorrerão nos dias 4 e 5 de dezembro, no pavilhão de aulas do CECULT/UFRB. As propostas deverão ser apresentadas exclusivamente por meio do envio do resumo para o e-mail: santoamaroafro@evento.ufrb.edu.br até 28 novembro de 2018, e devem identificar o Eixo Temático principal.

GT 1 – Percursos da memória

Busca-se trabalhos que vejam a memória não apenas como algo que lembra o passado, mas que trata do próprio jogo das relações sociais, culturais e religiosas. A memória é algo que mobiliza fluxos e tensionamentos e é a manifestação da liberdade de um povo, além de ser a expressão de atitude política e de autoafirmação. Preservá-la é preservar presente, futuro e a identidade da comunidade.

Coordenadores: Pablo Portela (UFBA) e Raimundo N. R. Silva (UFRB)

GT 2 – Cultura e decolonialidade

De acordo com Valter Mignolo, o colonialismo é o lado obscuro da modernidade. O pensamento decolonial se apresenta como uma força de contraposição ao pensamento hegemônico eurocêntrico. Interessa-nos refletir sobre os saberes e os fazeres da cultura que emergem de vozes tidas como periféricas e subalternas, mas que congregam em si forças de lutas, enfrentamentos e resistências e outras cosmogonias não oficiais.

Coordenadores: Kelly Barros (UFRB) e Rubens da Cunha (UFRB)

GT 3 – Tecnologias e artes

Interessa-nos reflexões sobre tecnologias e artes que se contraponham à hegemonia do capital financeiro. Buscamos olhares sobre marginalidades periféricas, o contemporâneo ou o con(tra)temporâneo em aparatos tecnológicos e expressões artísticas que se afastem dos meios de produção e divulgação convencionais e que apostem em novas formas de ser, sentir, fruir e saber o que é arte o que é tecnologia.

Coordenadores: Guilherme Soares (UFRB) e Toni Oliveira (UFRB)

GT 4 – Educação e espiritualidade

Pretende-se oportunizar diálogos quanto às contribuições da espiritualidade para a tarefa formativa da educação, entendendo que, para o desenvolvimento do homem em sua integralidade e multidimensionalidade, precisam ser considerados os aspectos emocionais, corporais e transcendentais.

Coordenadores: Dalvan Sena (UFBA) e Denilson Santos (UNILAB)

Kelly Barros (UFRB)

GT 2

Denilson Santos (UNILAB)

GT 4

Dalvan Sena (UFBA)

GT 4

Guilherme Soares (UFRB)

GT 3

Alcindor Oliveira (Prof. Toni)

(UFRB)

GT 3

Pablo Portela (UFBA)

GT 1

Rubens da Cunha (UFRB)

GT 2

Raimundo N. R. Silva (UFRB)

GT 1