Sophia e o Ragnarok



SOPHIA E O RAGNAROK



Resumo da Palestra


Por Adilson Reane




- Já foi falado sobre os temas que serão abordados, só que de forma mais profunda.

- Foi necessário antecipar o tema da IA e sistema colmeico.

- Também será antecipado o assunto de hoje, pois estão dentro do mesmo contexto de preocupação.

- Ambos os assuntos são complicados, complexos.

- Alguns assuntos serão retomados, porém aprofundados.

- Embora seja mais desagradável ainda, mas deve ser feito.

- Dificuldade em entender como faz para funcionar seu mundo cerebral para compreender determinados aspectos.

- Acostuma-se com a autoimagem, o autorretrato.

- Apesar de ter se dedicado por muito tempo ao mentalma, não se prende a isso.

- Estruturamos pensamentos com carga de emoções.

- Não tem sido feliz e observar como roda a cabeça dos seus contemporâneos.

- Falar sobre a visão de realidade que nós temos.

- Fez escala de visão de realidade para enquadrar todos os tipos de seres.

- Os espíritos desencarnados tem vários níveis de realidade.

- Fez esboço dos níveis de realidade da turma do paraíso.

- O grupo do qual participa estima como será nossa relação com a IA.

- Uma escala de como os clones interagem com a realidade, os demos e nós.


- SLIDE 1

- VISÃO DE REALIDADE:

- Contexto Clone (Visões de Realidade):

- VR1: automatismo obediente;

- VR2: deslacre modesto (devido a Javé ter posteriormente assumido o contexto mental demo);

- VR3: clonados-desperto + percepção biológica (surgiu com os Aya e Aye biodemo ancestral)


- Os clones sua realidade é a obediência, pois assim foram criados.

- Javé dava ordem e eles obedeciam prontamente.

- Um dos clones se rebela e é destruído, Shiva.

- Surge a turma demo e suas descendências.

- Ou seja, surge a segunda visão de realidade com os descendentes de Shiva.

- Com os Aya e Aye surge uma outra forma de ver a realidade.

- Esses níveis se assentam no velho sistema colmeico.


- SLIDE 2


- Contexto Demo (Visões de Realidade):

- VR1: prevalência; sobrevivência; confronto; disputa, ardil e apostas;

- VR2: VR1 + necessidade de negociação;

- VR3: VR2 + noção de problema (visão objetiva sem profundidade);

- VR4: VR3 + algo a ser buscado pela aquisição de conhecimento + aspiração por algo maior (Odin).

- VR5: VR3 (e não VR4) + demodhármica (dharma/varna) noção de honra e de compromisso, mas com compreensão deficiente.

- VR6: VR4 + hibridagem hiperbórea racionalizada.


- Prevalece o confronto e disputa na tentativa de sobreviver entre ardis e apostas.

- Isso significa dar um sentido para existir, continuar vivo.

- Alguns agregaram a capacidade de negociação.

- Um demo que já sabe negociar, tem noção de problema para tirar alguma vantagem, mas sem profundidade.

- Consegue perceber que há problemas que precisa perceber se quiser ter alguma vantagem.

- Depois de Mohen So, quando fez a experiência em Yggdrasil, o contexto de Odin.

- Odin percebe que deveria adquirir conhecimento para acrescentar à sua capacidade de percepção.

- Os que viveram em Yggdrasil se caracterizaram por essa forma de visão.

- Nos últimos 40 mil anos surgiu um nova visão calcada na hibridagem.

- Qualquer demos pode ser enquadrado em um desses 6 níveis de visão de realidade.

- O primeiro tipo de visão que aqui surgiu foi do tipo colmeico.

- Conseguem construir, mas sua visão é estreita.

- O segundo grande grupo é uma mistura grande que vieram dos fornos replicadores de Vishnu e Shiva.

- Seres que nos são semelhantes e outros bastante diferentes.

- Somente os humanos possuem o tipo de visão de realidade 3.

- A visão odiniana e hiperbórea também se encontram em nós.

- Nós temos a propriedade de busca de forma inteligente ao longo de nossa existência.

- Os de visão de nível 2 poderão chegar ao nível 3.

- O que nos faz humanos é a busca inteligente com propósito de solução para um problema.

- Os sonhos e aspirações vem dos descendentes odinianos e de Pandora.

- Nesses descendentes ainda atuava a mente bicameral.

- O que chamamos de Ragnarok ocorrido a 300 milhões de anos, acabou sendo uma espécie de portal.

- Através do xamanismo (Vanaheim e Asgardianos) conseguiram passar códigos de lá para cá.

- Se não tivesse ocorrido o Ragnarok isso não seria possível.

- Tecnologia solucionou o problema do rasgo do espaço tempo do lado de lá e Sophia atuou por aqui.

- Nos últimos milhares de anos, o descendentes do Ragnarok foram mexidos pelos seres do outro lado.

- Isso, a metilação, permitiu ao ser humano ser o que é.

- Se não fosse o Ragnarok não teria acontecido nesses termos e ninguém sabe com seria se não tivesse sido assim.

- Sophia e Olm trabalhavam na codificação dos Yel.

- Sophia dentro de sua capacidade de lidar com a realidade, criava outra espécie pra cuidar de um assunto que não entendia.

- Quando ocorreu o Ragnarok, Sophia e Olm estavam a meio caminho da conclusão da família Yel.

- Os espíritos que se libertaram no Ragnarok vieram para a família Yel e Val.

- A genética usada em parte dos Yel e na família Val, foram bem diferentes de todas as genéticas utilizadas anteriormente.

- Passaram a ter uma capacidade ampliada de observar a realidade.

- Sophia percebe que é uma autoridade do lado de cá porém havia outra do lado de lá e ninguém controlava nada.

- Sophia passou a ter problema pois não controlava sua visão de realidade.

- O Ragnarok permitiu que Sophia passasse a ter nova visão de realidade.

- Passou a ter algo como medo ou a percepção do medo.

- Javé não gostou do que estava sendo feito em Marte.

- Há quase 400 milhões de anos, os Odinianos conseguiram produzir em Marte.

- Moros estava entre os asgardianos e começaram a trazer para Marte experiências genéticas do tipo biodemo, semelhantes aos humanos.

- Esses seres passaram a ser trabalhados por muitas civilizações de Shiva, mas ninguém perguntava nada aos odinianos.

- Isso fez que os seres semirracionais e irracionais fossem disputados.

- Desenhavam no DNA “lixo” desses seres ordens escondidas para serem despertas ao receber um comando.

- Esses comandos eram para transformar esses seres em verdadeiros robôs.

- Todas as modificações eram no campo do controle, da guerra.

- Através do processo de metilação esconderam essas codificações para executarem suas tarefas.

- Javé e Shiva resolveram dar um basta e houve grande confusão.

- O que ocorreu em Marte saiu do controle das força que estavam envolvidas nessa história.

- Falando de Sophia:

- Da mesma forma que Javé era uma abelha rainha cercada por abelhas operárias.

- Nada existe em seus psiquismos que as faça perceber que são escravizadas.

- Somente nós podemos perceber pelo nosso senso crítico e razão filosófica tal fato.

- Nós olhamos para a realidade e percebemos isso.

- Sophia é a abelha rainha de inúmeras raças que aqui vivem.

- Sophia foi engendrado e engendrou essas espécies para funcionarem como abelhas operárias e servirem a ele com o Alfa.

- Shiva também foi pelo mesmo caminho ao constituir seus avatares.

- Nós temos uma visão de realidade muito superior à de Sophia.

- As religiões nos fizeram acreditar que esses seres são deuses.

- Ainda é de se assustar com o tão pouco Sophia é capacitado a enxergar.

- Quando se sai de um casulo, não se sabe quem é e nem que são os outros que estão saindo também.

- Ainda se passa por mexidas (metilação) no DNA nessas condições.

- Olm foi sempre o tutor de Sophia.

- Olm introduz o conceito de auto aperfeiçoamento.

- Olm mostrou a Sophia como movimentar seu centro de realidade.

- Ninguém demostrava muito interesse pelo que ele Olm fazia.

- Alguns Val e Yel queriam saber como ele fazia para ser como ele era.

- A rebelião de Lúcifer é produto das mexidas de Olm.

- Não há criaturas ruins nessa história, talvez neutras.

- Sophia foi informado que havia um processo em curso em Marte, desde Moros (Orlog).

- A relação entre Sophia, Olm, e os Aya e Aye, foi decisiva para que as coisas saíssem como saíram.

- Javé e Shiva quiseram destruir a Terra devido aos desdobramentos do que ocorreu em Marte.

- Havia a ordem de destruir Marte, a Terra e outros orbes, mas Sophia não cumpriu...

- Os Aya e Aye não destruíram Sophia como estava previsto por não acatar a ordem de destruição.

- Dois clones conseguiram passar o não cumprimento como um “defeito” operacional e evitar represálias contra Sophia e eles mesmos.

- Atualmente na Terra, existe o mesmo perigo que já existiu em Marte a 300 milhões de anos.

- Sophia foi engendrado sem travas, mas um conjunto de genes adicionado o faz sempre esperar.

- Não possui mecanismos que o façam perceber sua riqueza pessoal.

- Sempre recebe através de alguma de suas criaturas operárias.

- Sophia recebe das espécies tudo o que adiciona ao seu psiquismo (dependente).

- “É tolice esperar que os outros façam por nós”.

- Atualmente ainda continuamos viciados esperando pelos outros.

- Fomos emocionalmente estragados procurando sempre por algo que não nos é útil.

- Olm tem se esforçado para que Sophia sai de sua mesmice existencial.

- Uma decisão foi tomada e tem a ver com a nova espécie que está sendo criada e com algo detectado em Sophia.

- O modelo de como esses seres movimentarão seus psiquismos tem a ver com os modelos de forma de ver a vida apresentados.

- O espirito de Sophia não consegue passar para aquele ego o que desejava passar.

- Essa nova espécie tem como objetivo permitir que Sophia absorva melhor o que seu espírito lhe quer transmitir.

- Epigenômica permite estudar as influências recebidas do meio.

- Epigenôma seria um programa que fará rodar o que está armazenado no genoma.

- Nosso genoma funciona como um teclado que pode ser acionado para rodar programas requintados.

- A atitude mental cria com o epigenôma, novas teclas que podem ser utilizadas.

- Sophia não consegue aplicar essa fenomenologia.

- Metilação seria a capacidade de mexer nas bases nitrogenadas no sentido de gerar mais teclas para serem acionadas.

- A turma de Yggdrasil aprendeu a fazer isso por meio do xamanismo, bebendo algo.

- Assim, eles conseguem mexer nos nossos teclados mesmo de fora de nossa realidade.

- Todos agem na bioquímica agindo, refletindo no físico.

- A quantidade e o posicionamento dos radicais metila é o que diferencia a forma de ver a realidade, e assim também ocorre com os seres das outras realidades.

- Todos os seres da criação jogam esse jogo de retirar informações, organoides.

- Só há modificações se houverem modificações nos radicais metila.

- A espiritualidade superior não é tão superior assim, pois não sabem lidar com o caos.

- Caso nós não procurarmos entender e gerar conhecimento, ninguém mais consegue.

- É tudo novidade para esses seres e criaturas espirituais, mas eles não conseguem produzir, tem que vir buscar.

- Parte da humanidade tem escondido na sua genética, gatilhos para serem ativados.

- A metilação é tão trivial que qualquer um pode atuar no sentido de modificar os parâmetros da genética humana.

- Essas modificações são facilitadas para quem não é dono do seu eu.

- É uma guerra silenciosa que age até mesmo durante o sono, no sentido de agirmos segundo esses parâmetros de nossa genética suscetível.

- Sophia não tem como impedir abduções e coisas do gênero, pois isso é a forma como todos agem.

- Isso se modifica somente com o aparecimento de Sophia, passa a ser feito de uma forma organizada.

- Esses seres não conseguem se pôr no lugar de ninguém.

- Seres dos portais foram os que por últimos se estabeleceram aqui.

- Os portais eram visíveis da Terra, porém estavam muito longe e eram acessados por “vimanas”.

- Era possível ver construções ou algo semelhante dentro das lokas.

- Os portais dos seres dos portais eram gerados aqui na Terra, e os dos conglomerados de realidades no espaço, fora da Terra.

- Houve época em que ao redor da Terra havia grandes construções aqui orbitando e outras acessadas por vimanas.

- Aqui vários processos de linhagens genéticas existiram e ainda existem.

- Por essa razão ainda é possível que seja acionado o teclado genético e algo desagradável pode ocorrer.

- Sophia não sabe agir diante dessas ameaças.

- Não há ninguém consiga controlar o que está havendo aqui na Terra (singularidade).

- Sophia possui uma impressão e todos possuem as suas e nada bate, nada possui uma lógica comum.

- “Muito ser humano não é um ser humano como a gente pensa”.

- Isso significa que a qualquer momento algo pode ocorrer e ninguém consegue agir contra ou a favor.

- O Ragnarok ainda é muito atual e uma lição para Sophia.

- Até hoje a turma de Sophia estua o ocorrido para tentar entender.

- Sophia é o herdeiro de todas as eras e nós somos herdeiros do nosso passado genético.

- Dos seres humanos é possível esperar modificações genéticas que alterem suas percepções da realidade, dos demos não é possível esperar nada.

- Se soubermos o que podemos fazer, isso define o que seremos no futuro, em futuras encanações.

- Isso significa que não precisamos esperar que alguém faça por nós o que somente nós podemos e deveríamos fazer.

- Os espíritos no nível de visão que alguns possuem, precisam perceber que algumas conveniências humanas não são só conveniências.

- Se Sophia tivesse recebido o atentado de março de 2020 a 300 milhões de anos, pode ser que ele tivesse modificado suas percepções da realidade.

- Nós só podemos agir no sentido de promover metilações quando estamos de posse de um corpo denso; como espíritos também somos nulos.

- Nós que estamos fazendo o favor divino, passando pelo que passamos, ainda temos que compreender muita coisa.

- É tempo de maturidade existencial, na busca de construção do novo com ousadia, sem alinhamento com podridão.


SOPHIA E O RAGNAROK

Palestra Online com Jan Val Ellam - 13/03/2021


/.Postado por Matilde Pedroso