VII Integral MUN

Após longas e exaustivas sessões de debates, muitas vezes polêmicos, e superar uma crise, os delegados do Conselho de Londres para Assuntos Espaciais entraram em consenso e enviaram uma proposta de resolução, aprovada por unanimidade entre os delegados, o CLAE foi um sucesso.


Por Gabriel dos Santos

No final da quinta sessão do CLAE, os delegados apresentaram, em conjunto, um documento de trabalho declarando que será criado um novo órgão, nos modelos da ONU, para garantir que os princípios da ONU sejam seguidos no SAGAN-404, o Mikrokosmos.


Por Gabriel dos Santos

Na discussão sobre divisão territorial do CLAE, o Bloco comunista aceitou a proposta do bloco capitalista e possuirá apenas 30% do território do SAGAN-404, contra 50% do território que será do bloco capitalista e 20% que será de países que não se encaixam em um dos dois blocos.


Por Gabriel dos Santos

Ainda no início da quarta sessão do CLAE, a delegação da Indonésia declarou que estações espaciais podem ser construídas no seu território para auxiliar na colonização do SAGAN, já que por estar próxima da linha do Equador os lançamentos de lá devem economizar combustível.


Por Gabriel dos Santos

Uma nação que saiu a frente na exploração:


Passando por contratempos, o comitê da CLAE foi exposto a uma enorme problemática: uma nação fora do comitê tomou as “rédeas” na colonização do planeta SAGAN-404. Sendo, anteriormente, excluída dos discursos no comitê, os Emirados Árabes Unidos, se tornaram o país pioneiro na exploração espacial, o que surpreendeu a maior parte das nações presentes no debate, se tornando até um tópico de discussão bastante dividido entre as mesmas.


Por Caique dos Reis Souza

Mudanças e nova polarização:


A Delegação da União das Repúblicas Comunistas Chinesas e seus aliados, ficam isolados onde apenas os mesmos têm esperança e debatem sobre o futuro ambiental do planeta terra e nas disputas políticas como a exclusão de algumas nações da futura exploração espacial. Em contrapartida, os Estados Unidos da América, avaliam com ceticismo as questões terrestres Afirmando que o planeta terra estaria “condenado”. Por isso guiaram o comitê visando focar os debates inteiramente nas questões sobre a nova exploração do SAGAN-404.


Por Caique dos Reis Souza

A delegação da Alemanha afirma "não podemos fazer uma nova partilha da áfrica"


Fazendo uma analogia a disputa pela áfrica que ocorreu no auge do neocolonialismo, a delegação da Alemanha expõe seu ponto sobre as críticas feitas as missões com destino ao planeta SAGAN-404, pois múltiplas nações se sentirão "excluídas" por não serem selecionadas para participar do comitê sobre a exploração espacial, mesmo possuindo recursos que viabilizam as viagens espaciais, portanto, tal conjuntura demonstra que mesmo indo para o espaço os conflitos por territórios ainda se mantém ativos.


Por Caique Souza

Um grande passo para o homem e um pequeno passo para o meio ambiente:

Em dado momento, o debate entrou no tema sobre os cuidados e as formas para encontrar fontes de energias renováveis que não agridem o meio ambiente, então os mesmos levantaram a questão que será necessário explorar os recursos do próprio SAGAN-404, pois se torna inviável produzir energia na terra e enviar até outro planeta de forma efetiva, entretanto tal alternativa, remonta ao imperialismo, sendo uma exploração extrativista e exploratória o que apenas iria postergar a problemática em questão.


Por Caique Souza

Discursos Novos, porém com problemáticas que se repetem:

Nos discursos comunicados no comitê pelas delegações participantes mostraram a sua decepção e criticaram veementemente à baixa adesão das demasiadas nações, assim como reclamaram sobre a lista de oradores estar vazia, e finalizaram ressaltando que caso haja a mesma polarização do dia anterior o debate e as resoluções não irão para frente.


Por Caique Souza

A delegada da Dinamarca, durante a segunda sessão, exigiu que os países que pretendem expandir o seu potencial de levar pessoas para o SAGAN-404 comprovem que seus veículos espaciais são seguros o suficiente de modo que não ocorra nenhum desastre com os viajantes.


Por Gabriel dos Santos