Tão absorvidos estavam na leitura de "Os Maias" que não se aperceberam que o olhar do Destino estava sobre vós e preparava várias peripécias que acabariam por vos prender no interior dessa obra. Ficaram presos à trama narrativa, tão bem urdida por Eça de Queirós, e capturados pela vontade de impedir que Carlos, cuja vida acompanham desde a infância e de quem aprenderam a gostar, cometa um ato infame que o destruirá a ele, ao avô e que hipotecará a continuidade da família cujo nome ele usa.