Oradores

 1º Painel mais 

Alexandra Figueiredo

Doutorada em Arqueologia, é docente do Instituto Politécnico de Tomar desde 1999. Atualmente conselheira geral do IPT. É também responsável pelo Laboratório de Arqueologia e Conservação do património Subaquático e diretora do Centro de Gestão de Dados e Bens Arqueológicos. É Membro efetivo do Centro de Investigação Geociências, na Universidade de Coimbra e Centro de Investigação em Ciências Históricas, na Universidade Autónoma de Lisboa. Coordena diversos projetos nacionais e internacionais em arqueologia Pré-histórica e no domínio da Subaquática. Coordena cursos de Pós-graduação em Arqueologia Subaquática e Pós-graduação em Arqueologia, Gestão e Educação Patrimonial.


Sara Martinville

Nacionalidade francesa, pós-graduando em Arqueologia Subaquática, é colaboradora e estagiária no Laboratório de Arqueologia e Conservação do Património Subaquático.


 IPA / IGESPAR, IP / DGPC - Extensão de Torres Novas: 25 anos

Gertrudes Zambujo 

Arqueóloga, Técnica Superior do Património Cultural, I.P. 


Licenciada em História, Variante de Arqueologia (1995) pela FLUL.

Mestre em Geoarqueologia (2010) pela FCUL.

No âmbito das funções que tem vindo a desempenhar, inclui-se a emissão de pareceres de salvaguarda do património arqueológico no âmbito de obras públicas e privadas, análise e parecer de relatórios técnicos de arqueologia e pedidos de autorização para a realização e trabalhos arqueológicos, fiscalização da atividade arqueológica e nomeação para a representação institucional em Comissões Acompanhamento da elaboração e revisão de Instrumentos de Gestão Territorial.



Sandra Lourenço 

Arqueóloga, Técnica Superior do Património Cultural, I.P., Departamento dos Bens Culturais, Divisão do Património Arqueológico e das Arqueociências, Extensão de Torres Novas 

Licenciada em História, Variante de Arqueologia (1997) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Mestre em Arqueologia, área de Especialização em Arqueologia Regional (2006) pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Desta dissertação resultou a publicação em 2007 da monografia “O Povoamento alto-medieval entre os rios Dão e Alva”, in: Trabalhos de Arqueologia, vol. 50, Lisboa, Instituto Português de Arqueologia, 257 p. 

A partir de 1998 colaborei como Arqueóloga no Instituto Português de Arqueologia, tendo em 2010 ingressado na carreira de Técnica Superior — Arqueóloga, no Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico, I.P., atual Direção-Geral do Património Cultural. 

No âmbito das funções que tenho vindo a desempenhar, inclui-se a nomeação em várias Comissões de Acompanhamento de Revisão de Planos Diretores Municipais e de Planos Especiais de Ordenamento do Território com consequente emissão de pareceres técnicos no âmbito da salvaguarda do Património Cultural, em particular do Património Arqueológico.

Sou arqueóloga responsável por várias intervenções arqueológicas, quer no âmbito de projetos de investigação, quer da arqueologia de emergência e preventiva, das quais resultaram a apresentação de comunicações e a publicação de vários artigos com a divulgação dos respetivos resultados científicos. Nos últimos anos desenvolvi na comunidade escolar algumas “Oficinas de Arqueologia” na vertente da educação patrimonial.



Cláudia Manso

Natural de Alvalade (Lisboa) e cidadã em longevidade nas Caldas da Rainha, inicia em 1989 o seu percurso académico em ciências jurídicas na Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa,  divergiria para a paixão pelas matérias da história e completa a Licenciatura em História - variante de Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1995-1999), em 2015 apresenta a Dissertação de Mestrado em Arqueologia na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Universidade do Algarve, e presentemente atende o Curso de Doutoramento em Arqueologia e Pré-História na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Profissionalmente exerceu atividade no município do Bombarral entre 2001 e 2020, prosseguiu carreira na Direção-Geral do Património Cultural - Extensão Territorial de Torres Novas (2021-2023) e exerce as competências de Técnica Superior de Arqueologia ainda no Ministério da Cultura, agora ao serviço do Património Cultural, Instituto Público. 



Reservas Arqueológicas (Re)pensar 

Ana Carvalho Dias

Licenciatura em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa - 1980. Mestre em Arqueologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com a dissertação «Elementos para o estudo da sequência estratigráfica e artefatual do povoado calcolítico de Santa Vitória – Campo Maior (1996). A sua vida profissional, como técnica superior do IPPC/IPPAR/IGESPAR/DGPC tem sido dedicada à Investigação arqueológica, à gestão de Monumentos e Sítios Arqueológicos e à elaboração e implementação de Projetos de Estudo, Conservação e Recuperação de Monumentos e Sítios Arqueológicos. Dos quais destacamos as Ruínas de Torre de Palma (1988-1993 e 1995-2004), povoado pré-histórico de Santa Vitória (1995-2004), Circuitos Arqueológicos das Antas de Elvas (1999-2004), castelos de Elvas e Campo Maior (2000-2004).

Foi diretora da Fortaleza de Sagres, serviço dependente do IPPAR (Maio de 2004 a Dezembro de 2007) e diretora do Convento de Cristo, serviço dependente da DGPC (Março de 2011 a Fevereiro de 2014).

Foi responsável pelos trabalhos arqueológicos nos Monumentos Património da  Humanidade da DGPC (2009-2015).

Entre 2016-2018, integrou a equipa que elaborou e executou o Projeto de Valorização do Castro de Zambujal – Fase 1 (parceria DGPC e Câmara Municipal de Torres Vedras) e faz parte da equipa projetista de Fortaleza de Juromenha: Projeto de Consolidação e Restauro dos Paramentos do Perímetro Abaluartado Exterior e Cerca Islâmica e Medieval Interior (protocolo DRC Alentejo/DGPC) – 2018-2024.

Entre 2018 e 2023 exerceu as suas funções de técnica superior no Forte De Sacavém. 

A 30 de Novembro aposentou-se.

 2º Painel mais 

 O contributo das tecnologias gráficas para a investigação arqueológica. Casos de estudo

da aplicação da fotogrametria digital.

Luís Campos Paulo

Luís Campos Paulo, arqueólogo, licenciado em História, variante de Arqueologia e mestre em Arqueologia Medieval pela Universidade Nova de Lisboa, pós graduado em Museologia pela Universidade de Évora, formado em Tecnologias Gráficas aplicadas ao Património na Universidade de Burgos (Espanha) e especializado em Virtualização do Património pela Universidade de Alicante (Espanha).

É actualmente docente e coordenador da edição portuguesa dos cursos de extensão universitária em Arqueologia e Património da Universidade de Burgos (Espanha) e formador certificado na área das tecnologias gráficas aplicadas à Arqueologia e ao Património Cultural, em entidades públicas e sector empresarial.

No âmbito da virtualização do património, tem desenvolvido projetos de reconstruções virtuais 3D e digitalização de monumentos, sítios arqueológicos e coleções de museus públicos em Portugal e Espanha.

 “Nuevas tecnologías” en Arqueología ¿Para qué?

Pablo Paniego (Espanha)

Pablo Paniego Díaz, Doctor en Estudios del Mundo Antiguo e investigador posdoctoral de la Universidad Autónoma de Madrid.


 ALMOÇO

 3º Painel mais 

 A aplicação do LIDAR na difusão do património e as suas limitações

Daivisson Santos (Brasil)

Pós-Graduado em Arqueologia Subaquática, pelo Instituto Politécnico de Tomar - IPT (2018) ; pós-Graduado em Arqueologia, Gestão e Educação Patrimonial pelo Instituto Politécnico de Tomar - IPT (2017); graduado em História pela Universidade Federal de Sergipe (2005). Possui experiência no desenvolvimento e execução de Programas, Diagnósticos, Laudos, Gestão e Avaliação de Impactos em Projetos relacionados à Arqueologia e Espeleologia voltado ao Licenciamento Ambiental para empreendimentos de Energias Renováveis, de Logística e de Infraestrutura, de natureza pública e privada em todo território nacional. Brasil

 O papel dos museus municipais na salvaguarda do património – o caso do Museu de Mértola Cláudio Torres

Lígia Rafael

Licenciada em História, ramo do Património Cultural, Mestre em Museologia e Doutoranda em História pela Universidade de Évora/CIDEHUS, desenvolve a investigação “O papel dos museus e da preservação do património nas cidades Património Mundial – o caso de Portugal”. Técnica Superior da Câmara Municipal de Mértola assume desde 2004 a Coordenação Técnica do Museu de Mértola Cláudio Torres.

 Pode o retorno ao espanto ser uma experiência regeneradora de património(s)?

Filipa Neto

Licenciada em História, variante Arqueologia pela Universidade de Lisboa (1998)e Mestre em Evolução Humana pela Universidade de Coimbra,(2003). De 1998 a 2019, exerceu funções no serviço de inventário de património arqueológico, (ex-Instituto Português de Arqueologia; ex-Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico – IGESPAR e na ex-Direção Geral do Património Cultural), primeiro como inventariante, depois como coordenadora e administradora dos sistemas de informação de salvaguarda patrimonial e portal de internet (Endovélico, Ulisses Sistema de informação Geográfica, e Portal do Arqueólogo). A partir de 2016, na DGPC, passou a coordenar projetos nacionais e internacionais comparticipados (STORM; Arqueosia; Ariadne PLus) e integrou equipas de trabalho de redes internacionais (Convenção de Faro - Conselho da Europa; Conselho Arqueológico Europeu) trabalhando para a modernização e otimização de políticas e procedimentos para a salvaguarda e a fruição patrimonial.

Entre 2019 e 2020, integra a coordenação do Programa Cultura do Mecanismo de Financiamento dos EEA Grants, implementando o apoio a projetos de conservação e reabilitação de património cultural classificado e a dinamização das artes.

A partir de 2021 até ao presente, desempenha funções no Museu Nacional de Arqueologia coordenando a gestão, planeamento estratégico e o projeto PRR.

 4º Painel mais 

 O Papel do Património no Ensino Superior. Desafios e responsabilidades. 

Aline Hall de Beuvink

Aline Gallasch-Hall de Beuvink é professora auxiliar da Universidade Autónoma de Lisboa(UAL), é investigadora do CIDEHUS – pólo da Universidade Autónoma e do CICH e coordenadora da licenciatura em História. Tem o Doutoramento em História pela na Universidade de Évora, Mestrado em História e Cultura Pré-Clássica e licenciatura em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É igualmente docente no Mestrado de História e Patrimónios da UAL na área de património artístico.


 O Turismo com um papel fundamental na educação e divulgação do Património.

José Filipe

Licenciado em Turismo pelo Instituto Politécnico de Portalegre e Licenciado em História pela Universidade Autónoma de Lisboa, é atualmente Professor/Formador e Coordenador do Curso de Turismo na Escola Profissional Profitecla - Polo de Lisboa, do ensino secundário.

Possui vasta experiência em turismo internacional e foi, até recentemente, director associativo da Guildas Aureas -  Associação de Recriação Histórica, uma associação focada no "estudo e recriação da cultura, costumes e ofícios dos povos que "passaram" pela Península Ibérica até ao século  XV,  com enfase nos aspectos sociais do quotidiano civil e militar da vida desses povos."

 Desafios da educação patrimonial em um museu virtual: caso do Museu Marítimo EXEA

Ticiano Alves

Ticiano Vanderlei de Siqueira Alves, doutor em Arqueologia pela Universidade de Coimbra e especialista em Arqueologia Subaquática pelo Instituto Politécnico de Tomar e Universidade Autónoma de Lisboa, é membro fundador do Museu Marítimo EXEA. Com uma trajetória destacada, atuou durante dois anos como Diretor Geral do museu e atualmente desempenha o papel de Editor-chefe da Editora, além de exercer a função de Coordenador de Exposições na instituição. Em março de 2024 será lançado o seu primeiro livro com o título "Navegações no Extremo Oriental das Américas: 1850-1950".



@ 2024 PG-AGEP