Travesti, Yalorixá, Mãe, trans feminista negra, ativista do Movimento Negro/LGBT, pedagoga, pesquisadora, escritora, educadora social e mãe de santo, mestre em educação e contemporaneidade (PPGEDUC - UNEB) e especialista em Gênero, Raça e Sexualidade e doutoranda em Educação, Autora do livro “Pedagogia da Desobediência: travestilizando a educação”;
Mulher cis, lésbica, Psicóloga orientada pela Psicanálise, Bacharela em Humanidades - UFBA, Mestranda pelo POSPSI-UFBA (Pesquisadora - Laboratório dos Estudos Vinculares - LEV). Atualmente pesquisando os Sentidos sobre o cuidado da Saúde Sexual de Mulheres Cis Lésbicas e Pansexuais: efeitos da invisibilidade.
Professor licenciado em Educação Física (UEFS).Pós-graduado em Gênero, Diversidade e Direitos Humanos (UNILAB). Pesquisador, poeta, escritor e transativista. (Transbatukada, Forúm Trans da Bahia e Manifesta ColetivA). Idealizador do projeto "Transencruzilhadas da memória", arquivo dedicado à preservação e visibilidade da memória transmasculina negra brasileira. Um dos organizadores e autores do livro: “transmasculinidades negras: narrativas plurais em primeira pessoa”.
Homem cis , Assessor Jurídico no TJ/BA. Especializado em Direitos Humanos e Democracia pelo Ius Gentiun Conimbrigae, da Universidade de Coimbra/Portugal. Pós Graduado em Direito do Trabalho, Processo do Trabalho, Processo Civil e Direito Notarial e Registral. Ex- Presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB/BA.
Mulher cis, Doutora em Design pela Ufba. Servidora Pública Federal do Tribunal Regional do Trabalho da Quinta Região, lotada na Divisão de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão. Integrante do Coletivo "Famílias pela Diversidade" e "Mães pela Diversidade" e do grupo de pesquisa de práticas antidiscriminatórias da Escola Judicial do TRT5.
Promotora de Justiça do MPBA, mulher cis, mestre em ciências sociais pela UFBA, especialista em Direitos Humanos pela UNEB e especialista em Processo Civil.
Mulher cis, Advogada, sócia do escritório Borges Dumet Advocacia e da JUSFEMINISMO LTDA, graduada em Direito pela Universidade Federal da Bahia, pós-graduada em Direito Médico e Bioética pela EBRADI, pós-graduanda em Direito Médico, da Saúde e Bioética pela Faculdade Baiana de Direito, Secretária Geral do Instituto Baiano de Direito e Feminismos (IBADFEM), membra da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB/BA, da Women In Global Health (Brazil), da Sociedade Brasileira de Bioética (SBB).
Homem cis gay, vivenciador e pesquisador da cidade. Bacharel interdisciplinar em Humanidades pelo IHAC/UFBA e graduando em Direito pela FDUFBA. Membro do Núcleo de Assessoria Jurídica Popular do Serviço de Apoio Jurídico e parte da Manifesta ColetivA.
Homem cis, Juiz de Direito da Vara Criminal da Comarca de Amélia Rodrigues e membro da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual (COGEN) e da Comissão Permanente de Igualdade, Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos Humanos (CIDIS) do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Mulher cis lésbica, nasceu em Tanquinho, Bahia, em 1986. É poeta, professora, pesquisadora, militante feminista e atua na produção de projetos artísticos que visibilizam e disseminam o protagonismo das mulheres nas artes. Publicou os livros serei_as: ou ensaio de um mergulho no âncora (edição independente, 2019) e Lugar comum (urutau, 2021, Prêmio Mix Literário).
Mulher cis, Advogada, coordenadora do grupo de pesquisa em direito da família, gênero e feminismos; Coautora das obras “Violência Psicológica de gênero no Direito. Civil” e “Teses Feministas no Direito das Famílias”.
Homem cis gay, Doutor em Saúde Pública ( ISC/UFBA) e coordenador do campo temático de saúde LGBTQIAPN+ da secretaria municipal de saúde
Aimêe Eleanor Coimbra
Transativista, graduanda em Saúde Coletiva pelo ISC/UFBA, Técnica em Gerência em Saúde, Assistente de Coordenação no Ambulatório Multidisciplinar em Saúde para Travestis e Transexuais CEDAP/SESAB - Multiartista, social media, apresentadora e palestrante.
A Deusa, antes de tudo negra e sempre travesti, multiartista, membro do coletivo AFROBAPHO, Ex-vocalista e co-fundadora do duo AS MAMBAS, co-fundadora do podcast AFRONTRAVAS, desenvolve trabalhos envolvendo várias linguagens da arte (música, poesia e performance). Estudante de pedagogia pela UNEB.
Mulher cis, doutoranda e mestre em Antropologia (UFBA), graduada em Ciências Sociais (UFBA), pós-graduada em Gênero, Diversidade e Direitos Humanos (UNILAB), pesquisadora do campo das transparentalidades e reprodução transmasculina.
TransAtivista, preto, Psicólogo, poeta e professor, Neto de Maria França, filho de Dilma França e João Antônio Lima, filho de cajazeiras, aquele que aprende versando a dor, há 25 anos contrariando as estatísticas. Psicanalista pela Faculdade Visconde de Cairu, especialista em políticas públicas e especialista em enfrentamento de violência contra crianças e adolescentes pela UNB. Professor de poesia no sistema socioeducativo da Bahia, na FUNDAC. Produtor, roteirista, intérprete e compositor, escritor publicado e fomentador cultural.
Homem trans, multiartista do abstrato, primitivismo e urbano, trabalhando os pequenos exorcismos de tinta, na perspectiva de formas, corpos/entidades, cores e tecidos.
Mulher cis lésbica, bacharel em direito, pós graduanda em direito do trabalho e direito civil, estagiária de pós-graduação do TJBA.
Mulher cis, Advogada. Atuante na área de Direito de Família e Sucessões e Direitos LGBTQIAP+. Associada ao Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM). Membro da Comissão de Direito de Família da OAB/BA. Membro da Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da OAB/BA. Integrante do Grupo de Pesquisa sobre “Família, Sucessões, Criança e Adolescente e Direitos Transindividuais”, junto ao Programa de Mestrado em Direito da PPDG/FMP. Integrante da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual (COGEN) do Poder Judiciário da Bahia. Palestrante e autora de artigos jurídicos.
Homem cis gay, Coordenador de Ações de Prevenção à Violência da Guarda Municipal de Salvador. Instrutor do Centro de formação da Guarda; Bacharel em direito; Pós graduado em atendimento a crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência; Bacharelando em Ciências sociais pela UFBA; Membro titular do Comitê de Combate à Lgbtfobia Institucional da Prefeitura; Membro e conselheiro da RENOSP - Rede Nacional de Operadores da Segurança pública LGBTQIAPN+; Representante da Guarda Municipal nos Grupos de Trabalho para diretrizes nacionais de Ações dos grupos vulneráveis.
Homem cis, bacharel em Instrumento/Percussão (Sinfônica), e Mestre em Educação Musical, pela UFBA. Percussionista, baterista, vibrafonista, compositor, produtor, arte educador/professor da Transbatukada.
Homem trans, cantor e compositor
Mulher trans, Bacharela e Licencianda pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), multi instrumentista, compositora, cantora e professora de Instrumentos e Canto.
Mulher trans, é neta da Edite, Artista plástica, ilustradora, ativista LGBTQIAP+, discente da Escola de belas artes UFBA e cofundadora do Projeto itinerante Caixote Cultural.
Mulher trans, artista e performer.
Mulher cis, Doutora e Mestre em História Social pela Universidade Federal da Bahia. Realizou pós-doutorado pela Universidade do Estado da Bahia. É Professora do quadro permanente do Mestrado Profissional em Segurança Pública, Justiça e Cidadania – PROGESP/UFBA. Autora do Livro “Ser Preso na Bahia no século XIX”, publicado pela Editora da UFMG, coorganizadora do Livro "Segurança Pública: ética e cidadania", além de autora de capítulos de livros e artigos sobre a História das Prisões, trajetórias de pessoas presas e criminalidade.
Homem cis hetero, psicólogo social, mestrando em educação pela faculdade de educação, FACED/UFBA. desde 2016 tem atuado na política de assistência social e no sistema socioeducativo, nos equipamentos CENTRO POP e CREAS e CASE.
Mulher cis, Desembargadora do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Presidente da Coordenadoria da Mulher do TJBA.
Mulher cis, Publicitária, socióloga, feminista, ativista pelos direitos humanos. Secretária Geral da Associação Mães da Resistência no Brasil, membra suplente do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIAPN+, do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania.
Mulher cis, Coordenadora do coletivo Mães do Arco-íris. Mãe de uma mulher trans e ativista pelos Direitos Humanos.
Mulher cis, Formada em Ciências Contábeis, Aposentada; Instrutora de Cursos Profissionalizantes para Jovens e Adultos. Integrante do Coletivo Famílias pela Diversidade.
Mulher cis, Alagoinhense, funcionária pública municipal há 17 anos, atuando hoje no SAE/CTA, ativista dos direitos LGBTQIAPN+, coordenadora na Bahia da ONG Mães Pela Diversidade.
Licenciada em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas (UNICAP), Mestra em Desenvolvimento de Processos Ambientais (UNICAP), Bela. em Direito (UNIAESO), Pós-Graduada em Direito Homoafetivo e de Gênero (UNISANTA), Advogada atuante em PE, pós-graduanda em Direito Civil e Processo Civil, membro da Comissão de Direitos Humanos (OAB-Olinda), da Comissão de Diverdidade e Gênero (OAB-Olinda), mulher cis lésbica, pessoa interessada pelas minorias sociais e autora de diversos artigos científicos sobre a grande temática.
Delegado de Polícia. Coordenador da Coordenação Especializada de Repressão aos Crimes de Intolerância e Discriminação - COERCID da Polícia Civil da Bahia. Pós-graduado em Ciências criminais pela Faculdade Baiana de Direito, Pós-graduado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra. Professor de Investigação de Crimes de racismo e Intolerância religiosa da Academia de Policia Civil da Bahia.
Mulher lésbica e intersexo, sou pesquisadora, escritora, jornalista, fotógrafa e engenheira civil, com especialização em Segurança do Trabalho. Atuo como ativista intersexo há mais de uma década, dedicando-me ao trabalho com políticas públicas. Fui a primeira pessoa do Brasil a retificar o registro de nascimento com mudança do campo sexo de feminino para intersexo.
Defensor Público do Estado da Bahia, titular do Júri da Comarca de Salvador. Graduado em Direito pela Universidade Católica do Salvador (2007). Especialista em Direito Constitucional pela Universidade Estácio de Sá (2009). Especialista em Defensoria Pública pela Universidade Salvador (2017). Assessor do Ministro Ricardo Lewandowski (2009-2014). Assessor-Chefe da Assessoria Jurídica da Presidência do Supremo Tribunal Federal (2015-2017).
Prof. do Curso de Direito DCH-I UNEB. Coordenador do Grupo de Pesquisa Direitos Humanos, Políticas Públicas, Justiça Social e Observatório dos Direitos da Pessoa com Deficiência UNEB.
Mulher trans, Agente Comunitária de Saúde em Feira de Santana/ Ba (2007- 2014), Policial Militar do Estado da Bahia (desde 2014), Bacharelanda em Direito - Universade Estadual de Feira de Santana( UEFS).
Homem cis, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Presidente da Comissão Permanente de Igualdade, Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos Humanos – CIDIS.
Mulher cis hétero. Especialista em Direitos Humanos. Juíza do TJBA
Mulher cis, Juíza Substituta de Segundo Grau do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA). Mestre em Segurança Pública, Justiça e Cidadania pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), possuindo Especialização em Direito Processual Civil e e em Direito Processual. Membro da Comissão Gestora de Precedentes do TJBA
Mulher cis, Juíza titular da 2a Vara de Violência doméstica e Familiar contra a mulher de Vitória da Conquista, membro da COGEN e da Coordenadoria Estadual da Mulher em situação de Violência doméstica do TJBA; integrante do coletivo Mães pela diversidade, Especialista em Novos direitos e Direitos Emergentes pela UESB/UFSC.
Transmasculino, negro, graduado em Psicologia pela Faculdade Ruy Barbosa, Pós Graduando em Psicologia Clínica: abordagem sistêmica no atendimento da família pela UNIFACS, ativista , integrante da Transbatukada.
Mulher cis lésbica, juíza de direito titular da 18ª Vara do Consumidor do Sistema dos Juizados Especiais da Comarca de Salvador, atualmente presidente da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual (COGEN)
Analista judiciário do Tribunal de Justica do Estado da Bahia. Integrante da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. Bacharel em Direito pela Faculdade Baiana de Direito.
Homens cis, Juiz de Direito do TJBA, membro da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Mulher cis, Juíza titular da 13a Vara de substituições da Comarca de Salvador membro do Comitê Gestor Regional Orçamentário e de Atenção Prioritária ao 1º Grau de Jurisdição e membro da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Mulher cis, lésbica, Atriz, diretora audiovisual, bacharel em Administração e Fundadora da UNALGBT
Homem cis bissexual, Técnico Judiciário na 3ª Vara dos Juizados de Itabuna, Delegado Sindical do SINTAJ e membro da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia.
Homem, trans, negro, ativista, pai de Dionísio, Técnico em Informática pelo Instituto Federal da Bahia (IFBA - Camaçari), graduando em Medicina pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB - Salvador), vice-presidente da Liga Acadêmica de Endocrinologia e Metabologia da Bahia (LAEMB - UNEB) e estagiário em Tanatologia pelo Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR).
Homens cis, Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, Diretor-Geral da Universidade Corporativa Ministro Hermes Lima (Unicorp).
Mulher Cis hétero, servidora do TJBA, Graduada em Pedagogia, Mestranda em Administração, Especialista em Pedagogia Organizacional e Desenvolvimento de Pessoas, assim como em Gestão Pública e Gestão de Pessoas com ênfase em Gestão por Competências, com atuação em instituições públicas e privadas, nacionais e multinacionais, voltada a Educação Corporativa, Gestão do Conhecimento, Gestão por Competências, Gestão Estratégica e Educação a Distância.
Cantora e graduanda em Música Popular pela universidade federal da Bahia, Neo é uma artista multimídia que faz da música principal ferramenta de resistência. Aos vinte e três anos de idade, a artista Trans Travesti, que já cantou grandes palcos de Salvador como Tereza Batista e Sesi Rio vermelho, busca unir ativismo, beleza e diversão com sua voz.
Mulher Cis, Analista do TJBA lotada na CODES - Coordenação de Desenvolvimento Organizacional e de Pessoas. Membro da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. (COGEN), representando a Secretaria de Gestão de Pessoas (SEGESP). Graduada em Comunicação Social com habilitação em Relações Públicas pela UNIFACS, pós graduada em em Gestão de Pessoas com ênfase em Psicologia Organizacional pela Faculdade Social da Bahia.
Membro da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. - COGEN.
Membro da Comissão para a Promoção de Igualdade e Políticas Afirmativas em Questões de Gênero e Orientação Sexual do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. - COGEN.
Considerada a primeira travesti do Brasil, Xica foi uma pessoa escravizada que viveu em Salvador e trabalhou como sapateira na Cidade Baixa, segundo registros de documentos oficiais arquivados em Lisboa, Portugal.
Seu sobrenome, Manicongo, era um título utilizado pelos governantes no Reino do Congo para se referir aos seus senhores e às suas divindades. Dessa forma, podemos então traduzir o nome dela como “Rainha ou Realeza do Congo”.
No século XVI, as normas e regras de cisgeneridades eram ainda mais rígidas, mas Xica se recusava a usar vestimentas consideradas masculinas para a época e a se comportar “como um homem”. Por conta desta resistência, ela foi acusada de sodomia e julgada pelo Tribunal do Santo Ofício, instituição eclesiástica responsável por punir judicialmente crimes de “heresia”.
Além destas denúncias, ela também foi acusada de participar de “uma quadrilha de feiticeiros sodomitas”.
Xica Manicongo foi condenada à pena de ser queimada viva em praça pública e ter seus descendentes desonrados até a terceira geração. Sufocada pela pressão social e para fugir da pena, ela abdicou de suas roupas e adotou o estilo de vida direcionado aos homens da época.