Andréia Cristina Dulianel é doutoranda em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Concluiu o mestrado em Artes Visuais (Bolsa Capes) pela mesma instituição, onde desenvolveu trabalho poético em desenho, defendendo a dissertação no ano de 2010. 

Possui licenciatura e bacharelado em Educação Artística/ Artes Plásticas pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Atualmente é docente do curso de Artes Visuais da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMPINAS), ministrando aulas nos cursos de licenciatura e bacharelado. Foi coordenadora do subprojeto de Artes Visuais do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência do governo federal (projeto institucional PIBID/ PUC-Campinas) de 2012 a 2018. Desenvolve pesquisa em arte contemporânea, com desenho, livro de artista, diários de desenho e pintura.

Nascido em 27 de janeiro de 1976 na cidade de Santo André em São Paulo, Dennis Esteves é um artista brasileiro com uma trajetória de mais de 30 anos no mundo das artes visuais.

Ao longo de sua trajetória, Esteves realizou mais de uma centena de exposições individuais em países como Brasil, Suíça, França, Itália, Portugal, Espanha, Inglaterra, Escócia e Estados Unidos; sendo que expôs, pela primeira vez, com apenas 14 anos de idade.

Sua arte, com inspiração modernista, retrata as cenas alegres do cotidiano, com traços marcantes e cores vibrantes, convidando as pessoas para um diálogo sobre os bons momentos da vida. Tanto é que inclusive inspirou curadores, designeres de interiores e até cenógrafos da televisão.

Sua arte figurativa tem fortes influências de artistas do modernismo, Pop Art e cartum, como Pablo Picasso, Ziraldo, Cândido Portinari, Mondrian, Sarro, Roy Lichtenstein e  Jasper Jones.

Miro Bampa é pintor, desenhista e artista experimental desde 1982. Frequentou o ateliê de Alberto Teixeira, Nazareth Pacheco, Samantha Moreira e Eder Chiodetto. Participou de vários salões e mostras de arte, nacionais e internacionais (EUA, México, Portugal e Alemanha), tendo ainda, recebido prêmios em alguns destes. A partir de 1991 abandonou a pintura figurativa de visual expressionista para desenvolver sua poética pautada na pesquisa de materiais. Possui hoje uma produção abstrata de colagens e de encaustica e fotografia interferida sobre chumbo.