Um encontro com os residentes da Faculdade Sesi para abordar as questões da Residência Educacional e da carreira docente. O projeto é uma iniciativa dos nossos residentes orientados pela professora Bianca Garcia. Toda comunidade interessada pode participar.
As professoras e professores em formação selecionam convidados, elaboram a pauta e conduzem evento. Ao final, postamos o vídeo no YouTube para partilhar com outros professores e professoras em formação.
Para quem vive, pensa ou é influenciado pela educação. Em outras palavras: para todo mundo! :)
Para resgatar o espaço discursivo sobre a educação com a propriedade docente, ou seja, para ouvirmos as professoras e professores falarem de educação.
Para compreendermos em maior profundidade as experiências e vivências docentes neste período de pandemia. Também nos ajuda a humanizar o olhar sobre as ações e possibilidades da pandemia.
Para apurarmos nosso olhar solidário e pensarmos possibilidades de ação cooperativa.
Aqui em nossa página você pode conferir nossas reflexões sobre os encontros e as gravações dos encontros na íntegra.
Seja bem vinda, bem vindo, bem vinde!
Pegue seu chá e entre na conversa conosco.
Esta edição de “Chá com residência”; projeto desenvolvido pelos discentes da Faculdade SESI-SP de Educação orientados pela professora Bianca Garcia traz como convidado principal o professor Arthur Müller, doutorando pela faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, na área de formação, currículo e práticas docentes. Possui mestrado pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, na área de didática, práticas de ensino e teorias escolares. Tem experiência na rede pública estadual de SP (primeiro ao quinto ano) como titular de cargo (exercido por 13 anos) e professor de educação física do Colégio Marista Arquidiocesano, onde acumulou também a função de coordenador da área de Educação Física escolar entre os anos de 2014 e 2019. É formador de professores nas áreas de ciências humanas, ciências da natureza, matemática e linguagens na FASESP. É pesquisador sobre registros e avaliação na Educação Física, em sua vertente cultural. Compõe, ainda, o grupo de estudos de educação física escolar da FEUSP (GPEF) e o grupo de elaboração dos currículos do ensino fundamental do estado de SP.
No encontro, Arthur partilha sobre a escolha de sua profissão; a familiarização com a educação física e o desenvolvimento de seu primeiro trabalho social (2002) voltado para o atletismo, cujo objetivo principal era o treinamento de jovens carentes no Parque do Ibirapuera. Como consequência disso, mudanças ocorreram em seu olhar e o profissional relatou ter buscado pensar a Educação Física sob a perspectiva crítica freireana. Ainda nesse pensamento, o professor abordou as temáticas de teorização crítica, questões sociais envolventes e potencializadoras dentro do espaço escolar; as dificuldades docentes que se permeiam todas as áreas e a compreensão da educação física como disciplina pertencente à área das Linguagens.
Além do mais, Müller nos permite uma breve, porém importantíssima, viagem pelo militarismo no Brasil oriundos da Ditadura Militar e sua ligação com a educação física, uma vez que o primeiro se utilizou dessa prática de conhecimento para controlar e lapidar as regras/padrões comportamentais a serem seguidos e expostos nas escolas.
Portanto, com esta vasta gama de temas abordados e discutidos ao longo do encontro fazemos um convite a todos para conferir a fantástica conversa com o Prof. Arthur Müller, a qual está repleta de experiências e vivências do fazer pedagógico!!!
Um grande abraço de toda a equipe de alunos e professores da FASESP, organizadores do evento, e boa apresentação.
Apresentadores : Bianca e Regis
Mediadores auxiliares das perguntas do Chat: Richard e Marcela
Texto: Beatriz e Pedro
Produção: Edione Abreu
Organização: Bianca R. V. Garcia
Em uma tarde fria de junho, o primeiro Chá com Residência de 2021, recebeu Juliana Blum, educadora há 20 anos com atuação no campo formal (público e privado) e não formal, graduada em psicologia, pós-graduada em psicoterapia dinâmica breve e graduanda em pedagogia. Com muita generosidade ela participou de um animado bate papo com as experiências e expectativas dos participantes, convidando-os frequentemente a participar no chat.
Abordamos várias questões sobre a área da educação e quando perguntamos sobre suas vivências em outros países ela pontuou algumas características interessantes e curiosas:
Israel: possui no curriculum escolar e disciplina Educação Democrática que para ela é um ponto fundamental para a construção de uma sociedade.
Guatemala: Se encantou pela escola (formal) e centro cultural por dois motivos 1° pelo nome "RIGOBERTA MENCHÚ", que é uma homenagem à ganhadora do prêmio Nobel da paz em 1992 por seu trabalho em defesa dos povos indígenas de seu País; 2°por resgatar a cultura do País e seu contexto histórico.
Ao tratar da educação na pandemia, se colocou de forma compreensiva e afetuosa, e nos convidou a lembrar que não fomos preparados para esse cenário e nem avisados de que de uma hora para outra tudo aquilo que tínhamos como certo já não era mais tão certo assim. Colocou-nos a questão de como exigir respostas para tudo com a mesma velocidade de antes e com esse argumento ressaltou a importância de uma hierarquia “do bem” na instituição escolar, como um modelo a ser seguido, para a humanização da instituição. Essa hierarquia seria fruto das relações identificadas dentro da própria instituição e valoriza as qualidades e talentos individuais dos diversos sujeitos da comunidade escolar.
Sobre a relação entre Pedagogia e Psicologia, de uma forma leve, reconheceu que nem sempre a relação entre as áreas foi completamente harmoniosa, pois por muito tempo os saberes psicológicos buscaram ditar a ação dos profissionais da escola. Entretanto reconheceu que a psicologia pode ser aliada do docente no acolhimento de seus alunos.
No final, a entrevistada tratou da Psicologia Positiva, área da psicologia que busa compreender os comportamentos atitudes dos sujeitos que resultam na felicidade e no bem viver. Afirmou que em suas experiências de formação de professores pôde testemunhar como essa perspectiva funcionou para ajudar docentes a compreenderem o modo como suas relações com os estudantes são motivadas por sua própria visão de mundo e suas atitudes perante os comportamentos discentes.
Fizemos aqui um breve resumo do nosso Chá com Residência, esperamos que agora vocês possam aproveitar bem a entrevista na íntegra!
Esperamos vocês na próxima edição!
Entrevistada: Juliana Blum
Mediação: Julia Roll e Michel Souza
Mediação Digital: Marcela Guedes e Lisandra Donato
Texto: Andréa Cavalcanti
Produção: Edione Abreu
Organização: Bianca R. V. Garcia
Nosso último chá com residência foi puro deleite... Sabíamos que na tarde do dia dois de dezembro teríamos uma conversa descontraída e agradável com a professora Solange, do SESI Osasco, pois quando estávamos organizando o evento e selecionando os possíveis convidados, ouvimos muitos elogios sobre a ‘teacher’ de inglês e sobre a sua forma de ensinar. Bom, esse último chá com residência foi além e superou todas as nossas expectativas, foi uma verdadeira aula de como ser professor, de como driblar os obstáculos da profissão e ao mesmo tempo manter uma prática sempre atual e acolhedora.
A entrevista foi conduzida pelas residentes Andrea Cavalcanti e Marcela Campos e elas articularam as perguntas de forma que a professora Solange pudesse iniciar contando o motivo que a levou para a área de educação (especificamente o ensino de inglês), depois sua trajetória e projetos tanto na rede SESI quanto na rede pública, e por fim o cenário atual – pandemia de Covid-19.
Para a nossa surpresa, a professora Solange contou que sua primeira paixão não era a educação e muito menos ser professora, mas o inglês já estava em sua vida, pois o seu sonho de criança era ser comissária de bordo. Como a vida nos leva para caminhos desconhecidos e impensados, a professora Solange começou a dar aula e hoje ensinar é a sua paixão e ela disse “que não tem quem a tire desse caminho”.
O parágrafo acima foi apenas o início e acredito que todos que participaram desse chá ficaram maravilhados com as palavras da teacher Solange. Eu poderia resumir aqui tudo o que vivenciamos na tarde do dia dois de dezembro, mas como o evento foi gravado eu convido todos a assistir – quem participou pode rever momentos incríveis e quem não pode participar vai entender do que estou falando.
Posso adiantar que nesse evento foi possível conhecer a trajetória de uma professora incrível, que aprendeu a amar a sua profissão; aprendemos que, mesmo que a educação passe por diversas mudanças, boas práticas podem e devem ser mantidas; aprendemos que frases acolhedoras podem mudar o dia de uma criança e até mesmo se tornar tema de aula e muito mais; aprendemos que se reinventar em meio a uma pandemia mundial é possível; aprendemos muitas coisas nessa tarde de dezembro... Aprendemos inclusive que quando um professor ama o que faz, as homenagens e agradecimentos vem quando menos se espera.
Entrevistada: Solange de Campos Santos
Apresentadoras: Marcela de Campos Escobar e Andréa Cavalcanti
Texto: Luciana Lopes Costa
(Andrea Cavalcanti e Kiara Fontana)
Quando se pensa em convidar alguém para tomar um chá, idealizamos um momento agradável com aquela pessoa durante o bate-papo.
Nosso último Chá, com o Professor de Matemática Josias Miranda, foi assim. Tivemos a impressão de que era um amigo de anos, colocando os assuntos em dia.
Iniciamos a conversa perguntando como ingressou na educação. Este, disse que não houve nenhum “romantismo” em sua trajetória. Sua pretensão inicial, era entrar em um Banco (Instituição Financeira), porque lhe parecia bem rentável, mas como o destino nos foi gentil, este passou em um concurso para professor.
Em seguida, teve um questionamento que talvez todo professor já tentou imaginar, mesmo que antes de sair da escola: a diferença entre as realidades do ensino público e do particular. O convidado esclareceu como estas duas realidades lhe parecem tão divergentes, sem deixar que todo o lado triste do ensino, o contaminasse.
Estamos diante de uma Pandemia, então não poderia faltar perguntas sobre nossa atual situação, e o professor respondeu, relatando os seguintes ocorridos em sua opinião:
A “invasão de privacidade”
Para nosso caro amigo, não tem como não termos acesso às casas de cada participante das aulas online e a realidade de cada um. Mesmo que apenas um quadro ou uma estante de livros apareça; sempre que abrimos a câmera, permitimos que as pessoas do outro lado da tela vejam uma parte maior de nós, da nossa casa, o que não era possível no ensino presencial dentro das escolas.
Como o aluno e toda sua residência se adaptou a esta realidade, pensando em suas condições para participar das aulas online. Ainda pensando no que permitimos ao outro ver, pensamos em como é feito, por parte de alguns alunos, sua participação durante as aulas remotas. Alguns em ambiente silencioso e apropriado para uma aula tranquila, já outros não, por conta especialmente de pontos exteriores ao seu pessoal ou terceiros, que dividem a casa com eles.
O “Status Acadêmico”
Nos foi pontuado o que o professor chamou de “Status Acadêmico”: como alunos mais participativos são tratados diferentes no ensino presencial e como os alunos mais reservados surgiram nas aulas do ano de 2020, mostrando que sempre há algo na vida que você pode destacar-se.
A Matemática depois da escola
Nossos entrevistadores apresentaram um questionamento que nenhum professor de matemática deixou de ouvir em sua carreira: “pra que vou usar isso?” Rindo, Josias citou os famosos memes que fazem sobre assuntos da matéria.
Ainda nos fez entender que existe um problema sobre a contextualização da matemática na vida cotidiana a partir de determinada idade escolar, por isso algum alunos debocham tanto da matéria e não há um entendimento de onde ela se encaixa em sua vida além das operações básicas (adição, subtração, multiplicação e divisão).
O “ensino ideal” da Matemática
Chegamos, ainda, a uma pauta bastante discutida: o interessante de usar a Matemática a nosso favor, em áreas da vida cotidiana, tratando de Educação Financeira, Planejamento Financeiro e Orçamento Familiar em salas de aula com maior afinco e, sendo assim, os alunos - principalmente durante a vida adulta - teriam uma base sobre quais as ferramentas corretas usar e como tratar sua vida financeira. Ou seja, de uma forma geral, dialogamos sobre a possibilidade de ajustarem os currículos das escolas do país para a entrada de um tipo de curso conhecido por muitos como “Economia Doméstica”.
O Professor Josias concordou que este modelo de ensino, que alguns almejam para a Matemática escolar, seja uma ótima forma de ensinar a matéria e preparar os alunos para uma vida adulta economicamente mais consciente, sobretudo se for lecionada desde os primeiros anos, no Ensino Fundamental I mesmo.
As perdas estimadas com a Pandemia
Para o convidado, as perdas devem ser identificadas somente em provas e trabalhos futuros, no ensino presencial majoritariamente. Por enquanto, apenas adiantou que as questões que mais pegaram os alunos talvez sejam as psicológicas, por ter sempre aquele medo de algum conhecido ter Corona Vírus.
Para ele, ainda, os seus alunos no SESI sintam um impacto menor sobre assuntos não absorvidos durante o ensino remoto, porque o currículo da rede está sempre revisando matérias anteriores.
Ao fim da conversa, contou como chegou onde está como professor: este relatou que priorizou aprender com outros colegas, pedindo dicas e opiniões de como se portar em sala e disse que todo professor precisa dessa interação, compartilhando suas experiências com os outros, sejam eles mais novos ou não.
Obviamente, o professor, diz que todo professor terá dias e dias, que há escolas de onde você sai se sentindo um herói, pelas aulas gratificantes que deu e também dias que é inevitável se perguntar “será que aguento até o fim?” porque não teve um bom momento em sala. Isso é algo normal da carreira de qualquer profissional da educação.
Com grande gratidão pela conversa, nos despedimos do Professor Josias, entendendo por que este foi tão estimado para tomar um chá conosco e aguardamos pelo próximo convidado e sua pauta no próximo Chá com Residência, no dia 18/11/2020.
No Chá com Residência desta semana tivemos a grata participação de:
Convidado: Professor Josias Miranda;
Mediador: Bianca Garcia;
Entrevistadores: Reginaldo e Luciana;
Repórteres: Andreia e Kiara;
Intérprete de Libras: Wesley Vidal.
Convidada: Professora Débora Naso.
Orientadora: Professora Bianca Garcia
Apresentadores: Luciana Lopes e Reginaldo
Nós estudantes e futuros professores e nossa professora/orientadora criamos um projeto super bacana que é o “Chá com Residência” o que seria isso. Esse projeto é um encontro, uma roda de conversa com professores experientes, professores que de alguma forma deixou sua marca no coração de seus alunos.
Nossa convidada de abertura foi a maravilhosa Professora Débora Naso, ela tem uma carreira longa na educação tanto em escola privada quanto escola pública, com mais de 30 anos de uma sólida carreira, ela nos trouxe muito conhecimento, muitas histórias inspiradoras além de uma simpatia enorme.
Quando se viu uma mulher adulta a Professora Débora queria se formar, e devido uma sociedade ainda muito machista, para mulheres era ser dona de casa ou ser professora (ainda bem que ela escolheu ser professora, já pensou que joia teríamos perdido), e foi assim que ela iniciou sua jornada. Sem querer, na época era chamado Magistério, o que hoje nós conhecemos como Pedagogia. Iniciou sua carreira como auxiliar de classe em uma escola particular onde lá já percebeu que algumas coisas funcionavam de forma contrária ao que ela gostaria, passou a pesquisar e buscar escolas que pensavam da mesma forma que a dela. Seu trabalho foi tão bom que em pouco tempo já possuía sua própria turma. E neste meio tempo ela teve a certeza de que aquilo era o que queria, ensinar, conhecer, fazer parte da formação de cada um.
Durante toda sua carreira sempre buscou melhorar, conhecer coisas novas, percebeu que algumas coisas poderiam ser mudadas para melhor com coisas simples como olhar nos olhos dos alunos, ouvi-los, entender cada um. Uma frase que ela disse que marcou bastante “O professor não ensina só o que ele sabe, ele ensina o que ele é”, ou seja, nós como professores temos que ser sempre a mesma pessoa, não podemos nos deixar ser engolidos por estereótipos, ensinar não é apenas passar conteúdos, ensinar é um estilo de vida, é cuidar, é aprender.
Cada um deve perceber seu jeito de ensinar e a partir de então dar o seu melhor sempre buscando o melhor para seus alunos.
Débora já lecionou tanto em escola privada quanto pública, inclusive atualmente se dedica a uma CEI pública no Bairro do Brás em SP, onde seu maior público é de imigrantes paraguaios, bolivianos, e todos aqueles que para cá vieram tentar uma vida melhor, porém sabemos que a realidade deles não é essa. A escola privada possui bastante material para desenvolver inúmeros trabalhos com as crianças, a escola pública já não, o que não impede em nada que a professora Débora desenvolva projetos lindos com as crianças, de acordo com ela tudo dá certo se todos se envolverem.
2020 devido a pandemia tem sido um ano bem difícil para todos, e os professores e alunos não ficaram de fora dessas dificuldades e no caso da Professora Débora e seus colegas de trabalho além da barreira linguística, tem também a necessidade financeira, emocional, alimentar de seus alunos e seus pais. Para ela foi tudo muito complicado no início, porém como todos se uniram para tentar amenizar os impactos que a pandemia trouxe para essas famílias, agora no meio do caminho tudo está se desenrolando melhor do que se esperava.
A professora Débora é de uma simpatia sem tamanho, uma pessoa ímpar, para ela as teorias de Montessori e Pikler são de suma importância para ajudar no desenvolvimento das crianças.
*Maria Montessori: médica, professora, desenvolveu um método em que a criança precisa ter autonomia para realizar suas atividades, o professor deve interferir o mínimo possível para que a autoconfiança da criança seja criada.
*Emmi Pikler: pediatra húngara, além de acreditar que a criança se desenvolve desde seu nascimento, ela é bem parecida com Montessori pois preza a autonomia da criança, porém ela destaca que é preciso criar laços afetivos para um melhor desenvolvimento da criança.
Essas teorias fizeram tanto sentido para a maravilhosa Débora que ela se baseia nelas para cuidar de seus alunos com amor, carinho, dedicação.
A educação infantil não é tão fácil quanto a maioria das pessoas pensam, cuidar de pessoinhas de vários lugares, com comportamentos diferentes, com línguas diferentes como no caso da Débora é algo que vai além de só passar conteúdo, é ouvir aquele que está calado, é acalmar aquele que está agitado, é tentar entender aquele que apenas chora, buscar conhecer as famílias para poder entender melhor o comportamento de cada um, aprender o básico de uma nova língua para poder se comunicar.
É muito pouco tempo e espaço para poder definir o trabalho lindo que a Professora Débora fez e continua fazendo com as crianças, ela vem formando pessoinhas incríveis que com certeza se tornarão jovens e adultos melhores. A escola com certeza é importante na formação de um individuo, mas, os professores que por eles passam formam sua personalidade, e com certeza os alunos da Débora serão pessoas de um enorme coração, pessoas sensíveis com o próximo.
Só temos a agradecer sua participação em nosso primeiro encontro, foi de um primeiro momento de muito nervosismo para um final com gosto de quero mais. Que possamos nos encontrar novamente e bater mais um papo tão legal quanto foi esse.
Deixo aqui o nosso “Muito Obrigado”