Lazer
O tema lazer foi abordado por diversos grupos, de todas as disciplinas e turmas que participaram do projeto. Os locais apresentados pela grande maioria dos alunos encontram-se na grande São Paulo, e estão demarcados no mapa abaixo.
O tema lazer foi abordado por diversos grupos, de todas as disciplinas e turmas que participaram do projeto. Os locais apresentados pela grande maioria dos alunos encontram-se na grande São Paulo, e estão demarcados no mapa abaixo.
No entanto, um dos alunos, fez referência a um museu de sua cidade natal, Caruaru.
Bárbara Nair Dias Carneiro, Beatriz Fernandes Buzeto e Giovanna Scatraglia são as componentes de um dos grupos de DCC I CAD, manhã, turma A, que tratou da vertente cultural do lazer.
Na disciplina DCC I manhã, turma C, o grupo formado pelos alunos Ana Carolina Souza Rego, Eduarda Souza Silva, Gustavo Ribas Cardone Maranho, Júlio César Barboza da Silva, também apresentou sua interpretação do lazer na cidade.
E no campo a bola rola pra cá, rola pra lá, cada rolada um acelerar. E pra quem foi o gol ? Só sei que no Pacaembu estou
Vai time ! Vai time ! Goleiro, zagueiro, lateral, volante, meio campista e o atacante vem pra deixar o jogo emocionante
Ê Pacaembu, logo vou, mas me aguarde no próximo jogo, com gritos de vitória, deixarei minha história
Júlio César Barboza da Silva
A vertente cultural do lazer foi abordada pelos alunos Isabella Lustosa, Jeung Min Kwak, João Luis Bonini, José Eudines Cavalcante Souza, do DCC I CAD noturno.
O que mais impressiona em um prédio? A estrutura, o tamanho, a idade? O que mais impressiona em um prédio paulistano? A maneira como se comunica com a cidade, a imponência, ou a beleza que às vezes passa despercebida pelo modo de vida corrido de quem habita a metrópole?
O Centro Cultural Banco do Brasil impressiona por tudo isso, e pela história que carrega em suas paredes. Isso em relação a arquitetura e também no que representou e representa para a cidade de São Paulo. Foi construído início do século XX, imponente e arrojado, influenciado pela Art Nouveau, renascimento e neoclassicismo, acompanhou as mudanças da cidade e do centro histórico. Permaneceu ali na esquina da Álvares Penteado com a Rua da Quitanda, absorvendo o espaço no qual foi concebido. Durante quase todo o século foi utilizado como agência bancária, para depois, em seu centenário, ser escolhido para abrigar exposições culturais de todo o mundo.
Se os prédios ao lado competem com alturas inalcançáveis, produto da engenharia moderna, o prédio do CCBB, contra-ataca com seu charme e a elegância. Possui a capacidade de ser uma cápsula do tempo feita de pedra, com arcos e floreios talhados em ferros, remetentes à cultura do café e ao início do impulso econômico paulistano.
O espaço que já recebeu artistas como Kandinsky, Van Gogh, Mondrian, e outros, também se apresenta como obra de arte. Os ornamentos curvilíneos, os desenhos no piso, o vão que permite a vista de todos estes elementos e, da claraboia em vidro marcam o visitante. No subsolo, as grandes portas de cofre remetente ao período em que foi um banco, levantam curiosidades, sobre quantas pessoas trabalhavam ali, ou que eram responsáveis pelo armazenamento de enormes quantidades de mil-réis, cruzeiro, cruzado, cruzado-novo, cruzado-real, e finalmente a moeda usada nos dias atuais.
Parte inestimável da história moderna de São Paulo, o Centro Cultural Banco do Brasil, permanece acolhendo arte, história e marcando um pedacinho do coração de quem passa por ali.
Isabella Lustosa
No DCC I CAD noturno, o grupo formado por Giovanny Briante Freitas, Henrique Ribeiro Furlaneto, e José Reginaldo da Silva Alves, tratou do tema lazer, abordando os locais mostrados a seguir.
O grupo formado por Lucas Nascimento de Lima, Luis Fernando Borges Santander e Thalita de Oliveira, da disciplina DCC III EXEC, da manhã, apresentou os locais mostrados a seguir.
A aluna Larissa Carvalho Mendes, da disciplina DCC III EXEC, da manhã, apresentou a Casa das Rosas, na Avenida Paulista.