Encerramento das atividades do ano de 2022.
Apreciação da obra audiovisual com os registros da paisagem sonora realizados no dia 23/11 e confraternização do grupo.
Tema: paisagem sonora (5)
Último registro audiovisual do ano.
Cada integrante, munido do gravador portátil utilizado em todas as gravações (modelo Tascam DR-05) e fones de ouvido, realizou gravações livres, explorando o ambiente interno e externo (próximo) da Escola de Música da UEM.
Foram recolhidos sons como portas se abrindo e fechando, janelas correndo, cortinas, bebedouro, torneiras, fósforos, passos, soar do extintor, raspagens, trânsito, pássaros, conversas, ruídos diversos.
Depois, foram registrados vídeos de ambientes internos da escola e também ambientes externos, mas vistos de dentro.
O resultado pode ser visto neste link: https://youtu.be/tnMQ7RVBHhg
Tema: paisagem sonora (4)
Caminhada sonora, da rua lateral da Escola de Música da UEM, em linha reta, até a saída para pedestres na Rua 10 de Maio.
Depois, experimentação sonora em ambiente mais amplo, um espaço aberto entre o ILG e a construção de bloco na UEM, próximo à Av. Colombo com a R. 10 de Maio.
Para essa improvisação, foram utilizados instrumentos de percussão metálicos: agogô, triângulos, pratos e sinos.
Cada integrante se manteve distante do outro, improvisando e se locomovendo livremente.
Depois, discutimos sobre a experiência. Foi destacado que aquele espaço proporcionaria uma interessante experiência musical com a presença de mais integrantes, com instrumentos de percussão. Também foi levantada a ideia de sobrepor sonoridades do mesmo ambiente em diferentes situações: dia chuvoso, período noturno, etc.
O resultado audiovisual pode ser encontrado neste link: https://youtu.be/857H7TWBRkA
Tema: paisagem sonora (3)
Apreciação da primeira criação audiovisual.
O grupo se deslocou a outro local, próximo à Fadec, para experimentação sonora e improvisação com os elementos daquele ambiente, sempre gravando em áudio.
Primeiramente, foram realizadas experimentações livres, explorando o ambiente e os sons possíveis. Depois, escolhemos uma outra região do mesmo local, levando em consideração as sonoridades características, que envolviam cascas de árvores, gravetos, terra, uma torneira, folhas, pedras.
Também foram registrados vídeos e fotos desses momentos.
A criação audiovisual pode ser conferida neste link: https://youtu.be/ygFcv02bv94
Tema: paisagem sonora (2)
Primeiras ações de mapeamento sonoro.
Definição de alguns pontos específicos ao redor da Escola de Música da UEM e divisão do grupo para a realização das primeiras observações.
Discussão sobre os aspectos destacados: nas proximidades da escola, pelo fato de haverem árvores frutíferas, existe a presença de pássaros diversos; também notam-se pássaros nas regiões mais centrais, com mais árvores; o trânsito é onipresente e constante; próximo à Av. Colombo, há uma construção em andamento; nos arredores da reitoria, a presença de pessoas transitando, trabalhando, ouvindo música.
Primeira atividade de exploração sonora do ambiente:
No Bloco 124, anexo ao Museu da Bacia Hidrográfica, iniciamos um trabalho de exploração sonora, improvisando com os materiais, objetos e situações possibilitadas pelo ambiente do bloco em questão;
Foram gravados os sons realizados;
Posteriormente, foram feitos registros em vídeo, e o resultado editado, junto aos sons, originando uma pequena obra audiovisual: https://youtu.be/_6j_zrYM4OQ
Esse trabalho de improvisação sonora a partir dos elementos do ambiente se mostrou interessante ao grupo, e foi decidido realizar novas intervenções, em espaços diferentes.
Tema: paisagem sonora (1)
Conceitos de paisagem e paisagem sonora.
World Soundscape Project.
Elementos da paisagem sonora.
Escuta:
Hildegard Westerkamp - Cricket Voice (1987) | https://youtu.be/J5Aa-JskUY0?t=2341
Passeio auditivo / Passeio sonoro.
Proposta: mapeamento sonoro dos entornos da Escola de Música da UEM.
Tema: experimentação sonora (6).
Experimentações em Aurora Boreal.
Experimentações ao piano de armário: funcionalidades do pedal, mecanismos, pinçar as cordas.
Tema: experimentação sonora (5).
Comentários sobre as composições anteriores.
Estabelecendo as ideias sonoras de Aurora Boreal.
Primeiros testes, utilizando instrumentos de percussão (pratos, triângulos, bumbo, chocalhos), cordas friccionadas (violino e viola) e piano.
Tema: experimentação sonora (4).
Comentários sobre as composições anteriores.
Prática da obra Elemental/Salamandra (título ainda não definido), de Tauan Sposito.
Experimentações sobre o conceito de aurora boreal, utilizando sons em crescendo/diminuendo, espacializados entre os integrantes do grupo, distribuídos em lugares diferentes da sala.
Tema: experimentação sonora (3).
Definição dos títulos das composições realizadas nos encontros anteriores:
Holi, para a experimentação baseada nas sequências de 3 a 7 sons/eventos sonoros.
Espiral, para a experimentação baseada no grupo em círculo, com rodízio de silêncio.
Ideias para experimentações futuras:
Aurora Boreal;
Uma ideia que seja o oposto de Holi, iniciando no silêncio e crescendo até um ápice que se encerre abruptamente.
Tema: experimentação sonora (2).
Prática da composição Fios, de Tauan Sposito:
Entendendo a partitura não convencional;
Experimentando os sons;
Interpretando (a partir de improvisações guiadas).
Criação sonora (jogo musical em roda). A sonoridade escolhida passeia por cada um dos integrantes (dispostos em círculo); quando completar uma rodada, o primeiro fica em silêncio; na próxima rodada, volta a tocar e o 2º permanece em silêncio, e assim sucessivamente. Quando completar uma rodada de silêncio para todos os integrantes, inverte o sentido da rotação, e inicia novamente o ciclo de sons / silêncios, seguindo o seguinte esquema (onde número representa integrante realizando som, e / representa silêncio):
1 - 2 - 3 - 4 - 5;
/ - 2 - 3 - 4 - 5;
[...];
1 - 2 - 3 - 4 - / ;
5 - 4 - 3 - 2 - 1;
/ - 4 - 3 - 2 - 1;
[...];
5 - 4 - 3 - 2 - / ;
5 - 4 - 3 - 2 - 1;
Fim
Ainda resta decidir o título das criações sonoras deste encontro e do anterior.
Criação do perfil do Projeto Crisálida no Instagram, dia 19/08.
Tema: experimentação sonora.
Testes com a proposta do encontro anterior:
Detectar os batimentos cardíacos; sonorizar; estabelecer um pulso médio individual; estabelecer um pulso médio do grupo.
Depois, criação de uma nova proposta de experimentação sonora:
Instrumentação: quaisquer objetos sonoros, instrumentos musicais ou sons com o corpo/voz (vocalizes, fonemas, palavras, entre outros).
Instruções:
Explore os sons do objeto, instrumento ou corpo/voz escolhido;
Estabeleça uma sequência de 3 a 7 sons ou eventos sonoros e repita-os por tempo indeterminado. A sequência pode ou não obedecer a um pulso, mas é importante que seja determinada uma duração específica para cada som/evento sonoro, de modo que ela seja repetida sempre da mesma forma.
Quando todos os integrantes do grupo tiverem estabelecido suas sequências, continuar por tempo indeterminado para, então:
Gradualmente, substituir um a um os sons/eventos sonoros por silêncios de mesma duração, até que não reste mais som algum. A ordem de substituição do som por silêncio é livre.
O experimento sonoro se encerra quando todos os integrantes estiverem em silêncio.
Resta definir o título da proposta, que pode ser baseado na ideia de diluição, transformação, substituição, ceder lugar.
Tema: diferentes conceitos de composição e prática sonora.
Escuta:
Hockey, de John Zorn
Edges, de Christian Wolff
Wu Li, de Hans-Joachim Koellreutter
Prática (escuta profunda):
Teach Yourself to Fly, de Pauline Oliveros, 1ª proposta do livro Sonic Meditations (1974)
Discussões sobre os próximos passos para novas propostas sonoras e composições coletivas.
Primeira ideia: partir do batimento cardíaco, identificando-o e sonorizando de forma percussiva.
Tarefas:
O que fazer com essa informação? De que forma abordar o batimento cardíaco em uma proposta sonora?
Que aspecto sonoro você considera importante para uma futura composição do Projeto?
Essa nova proposta sonora do grupo parte do princípio de uma atividade a ser realizada por todas as pessoas presentes no local (teatro, ar livre, pátio, sala, etc.), distanciando-se do conceito de intérprete/público.
Participação do Projeto Crisálida na abertura das palestras do período da tarde no Ciclo de Debates - Educação Musical Humanizadora, realizado no Departamento de Música e Artes Cênicas (DMC), na UEM, dia 06/08, com a composição coletiva Crisálida I.
Tema: direcionamentos para o semestre
Comentários sobre a experiência do dia 30/06, estreia do grupo em palco.
Ensaio da composição Crisálida I, para apresentação no Ciclo de Debates - Educação Musical Humanizadora, no dia 06/08 (Departamento de Música e Artes Cênicas - DMC, UEM).
Ideias para novas composições: notação musical não convencional, partitura como roteiro, jogo (game piece).
Estreia dupla: primeira apresentação dos integrantes do Projeto Crisálida e primeira interpretação da composição coletiva Crisálida I, no Centro de Ação Cultural (CAC), dia 30/06.
Tema: composição coletiva (11)
Crisálida I
Ensaios finais.
Experimento de escuta: alguns integrantes, alternadamente, se afastavam para apenas escutar, sem tocar os instrumentos.
Foi relatado que é uma experiência bastante interessante, tendo em vista que, no momento em que estamos tocando, ficamos apreensivos com o que iremos tocar, como realizaremos os sons em conjunto. Na experiência de apenas escutar, pode-se entregar aos sons. A apreensão se dá em outro nível: o que o grupo fará em seguida? Como eles desenvolverão os sons? Assim, foi possível focar a atenção em diferentes aspectos sonoros de uma forma mais livre.
As experiências de escuta são muito diversas entre o estar tocando e o estar no papel de espectador.
Preparativos para a apresentação do grupo no dia seguinte, 30/06, no Centro de Ação Cultural (CAC).
Fotografia dos integrantes do projeto, sem máscara pela primeira vez (!!!), dia 22/06.
Foto 1, da esquerda para a direita: acima, Miguel, Nilceia, Gabriela, Ana Paula, Nora e Tauan; abaixo, Nicole e Mariana. Ao redor, vegetação do campus.
Tema: composição coletiva (10)
Crisálida I
Ensaios.
Discussão sobre o processo de criar Crisálida I. De forma geral, os resultados superaram as expectativas e, algo que parecia tão distante se tornou uma experiência bem marcante de criar música, experimentar sons, tocar instrumentos dos quais não estamos muito familiarizados de tocar. Foi levantada a questão de como procedemos, definindo os conceitos que a palavra crisálida possibilitava, pensando nos instrumentos e partes estruturais da composição, assim como nos procedimentos que utilizaríamos; depois, excluindo aquilo que não gostamos ou achamos que não seria pertinente à peça e selecionando o que nos parecia importante manter; os ensaios que ocorriam durante os encontros e como fomos entendendo o processo de improvisar, que também é algo que exige estudo.
O grupo se mostrou bastante entusiasmado com novas práticas criativas no próximo semestre, e também foi levantada a possibilidade de escrevermos algum artigo sobre o processo de criação de Crisálida I.
Concluímos que, por se tratar de uma obra bastante livre, Crisálida I não contará com uma partitura tradicional, mas uma partitura sonora: a parte eletroacústica (acusmática), e algumas instruções que guiem novos grupos no processo de recriar a Crisálida I, com novas instrumentações e conceitualizações desta palavra que possui significados tão profundos.
Disposição dos instrumentos (mapa de palco):
Tema: composição coletiva (9)
Crisálida I
Ensaios.
Discussão sobre o aspecto (caráter) de cada uma das partes da composição. Qual a melhor forma de pensar Crisálida I e realizar a partir dos instrumentos?
Testes pensando na escolha dos instrumentos (nos momentos de troca de cada participante). Como colaborar com contrastes, imitações, perguntas/respostas no momento em que fazemos a música?
Encontro gravado em vídeo.
Ação do Projeto Crisálida, através do coordenador Tauan Sposito, no CDM, dia 21/06.
Prática de criação e experimentação sonora através de instrumentos de percussão (caxixis, tamborins, alfaia, agogôs e pandeiro) e sopro (flautas, saxofones alto e tenor, trombones e tuba) com a turma de iniciação musical do Projeto de Educação Musical do CDM e os professores Paulo Baptistelli (madeiras), Renato Segati (metais) e Lucas Machado (percussão).
Tema: composição coletiva (8)
Crisálida I
Definição do mapa de palco.
Apreciação da parte acusmática, agora completa: Parte I - Transição - Parte II
Primeiros ensaios da composição toda.
Definição dos instrumentos musicais que realmente irão permanecer. Foram mantidos:
Piano;
Viola;
2 metalofones, sendo 1 pequeno e 1 grande, a também ser tocado com arco de contrabaixo;
Instrumentos de percussão diversos: 2 triângulos de tamanhos diferentes, 3 sinos pequenos (um maior e dois menores), 1 par de clavas, 1 woodblock, 1 par de pratos a 2 pequeno (a ser tocado com baquetas médias), 1 molho de chaves (peneira com diversas chaves penduradas), 1 "jatobá" de tampinhas de garrafa, 2 conduítes colados em círculo com sementes dentro, 2 paus de chuva de tamanhos diferentes (1 grande e 1 pequeno), baquetas diversas, 2 pandeiros de tamanhos diferentes (o maior sem platinelas), 1 tambor (tipo atabaque médio) e 1 bumbo de tamanho grande (com membrana dos dois lados).
A parte acusmática tem duração de 7'18". A performance de Crisálida I dura aproximadamente entre 7'30" e 8'.
Encontro gravado em vídeo.
Tema: composição coletiva (7)
Crisálida I
Improvisação sobre a Parte I e Transição.
Explorações sonoras pensando no caráter da Transição (mais calma que a Parte I), pensando em dialogar sonoramente e buscando ouvir o que ocorre durante a prática.
O grupo ouviu a parte acusmática, atentando às suas características sonoras. Depois, iniciou-se uma prática de improvisação guiando-se pela eletroacústica. Discutiu-se sobre o resultado, chegando à conclusão de que faltam membranofones graves, especialmente para a Parte I (com mais ataques agressivos). Também foram realizadas improvisações e explorações sonoras sem o apoio da acusmática, observando as relações sonoras entre os instrumentos.
O encontro foi gravado em vídeo.
Excerto: https://youtu.be/x0-GpJIbjyg
Tema: composição coletiva (6)
Crisálida I
Improvisação sobre a Parte I (eletroacústica) com instrumentos de percussão.
Instrumentos:
Pratos, clavas, triângulos, tambores, pandeiros (com e sem platinelas), caxixis, agogô, diferentes tipos de baquetas.
Primeiramente, exploramos o momento de improvisação livremente. Depois, estabelecemos procedimentos mais relacionados à parte eletroacústica já elaborada. Por fim, exploramos a sonoridade dos instrumentos de forma a entender como podemos tirar o máximo proveito de cada um deles: timbres variados, características sonoras diferentes, formas de segurar, de golpear, raspar, friccionar, etc.
O exercício é, em casa, explorar gestos (movimentos corporais) diferentes que possam auxiliar na produção de sons com os instrumentos de percussão, e dessa forma enriquecer cada vez mais nossa improvisação/composição.
Tema: composição coletiva (5)
Crisálida I
Finalização da primeira parte eletroacústica (Parte I).
Discussão sobre aspectos sonoros a serem utilizados na Transição e na Parte II.
Apreciação de instrumentos como tambor oceânico, pau de chuva, harmônica de vidro e jatobá. Para o tambor oceânico, utilizaremos uma versão alternativa a ser construída pelo grupo com caixas de pizza. Utilizaremos também um conduíte, para ser rodado e gerar séries harmônicas, e também para ser preenchido com miçangas e sementes. Também pensamos em gravar os instrumentos de corda tocando em glissando com harmônicos, e usarmos molhos de chaves para gerar sons bastante delicados.
Tema: composição coletiva (4)
Crisálida I
Continuação da parte eletroacústica. Início da montagem da Parte I, com sons de cordas friccionadas graves, água, gongos. Edição dos sons através do software Audacity, explorando os diferentes timbres a partir de filtragens de frequência, transições, inversões, equalização, entre outros.
Definição de aspectos que devemos pensar:
Mapa de palco;
Ao vivo: raspar, rasgar, arranjar;
Água, bacia, microfone;
Projeção de vídeo (?)
Instrumento visual: bolo de linhas com algo dentro (novelo?);
Ataques sonoros graves na parte eletroacústica são como sinais para nossos ataques percussivos ao vivo; a cada ataque, tocamos agitadamente os instrumentos de percussão, aos poucos vamos parando e trocamos de instrumento;
A transição deve surgir durante os ataques finais, de forma que não fique evidente;
Para o final, a parte eletroacústica deve encerrar antes dos instrumentos ao vivo. Assim, aos poucos, um a um vai encerrando sua atividade, até restar o silêncio.
Tema: composição coletiva (3)
Crisálida I
Início da elaboração da parte eletroacústica:
Escolha de sons para compor o banco de dados: instrumentos de percussão, instrumentos de registro grave (tuba, órgão de tubos, contrabaixo), sons de água.
Montagem utilizando o software Audacity.
Defesa de TCC da integrante Gabriela Narumi Inoue e exibição do curta-metragem Caminhando, dia 27/04.
Link para o curta-metragem: https://youtu.be/LmxPAePz5RA
Tema: composição coletiva (2)
Crisálida I
Experimentação sonora:
Contrabaixo, violoncelo, instrumentos de percussão variados, piano.
Sonoridades para compor a Parte 1 (de maior tensão).
Timbres graves, contínuos e ataques percussivos.
As experimentações sonoras foram gravadas.
Tema: composição coletiva (1)
Início da composição coletiva Crisálida I:
Ao que a palavra crisálida nos remete? Discussão e levantamento de palavras, conceitos, ideias.
A partir disso, desenvolveu-se uma ideia geral da composição a ser trabalhada:
Partes: duas partes, com uma transição entre elas;
A composição deve partir da ideia de algo tenso que desemboca em algo mais livre, como a libertação de uma crisálida, algo transitório, que se desenvolve para finalmente surgir, vir à tona.
Experimentação sonora:
Viola, violino, xilofones, piano, instrumentos de percussão variados, objetos.
Experimentando sonoridades para compor a Parte 2 (de maior delicadeza) e transição.
Experimentos com ostinatos rítmico-melódicos no piano e nos xilofones.
As experimentações sonoras foram gravadas.
Montagem de parte da trilha sonora do curta-metragem Caminhando, da integrante Gabriela Narumi Inoue, dia 19/04.
Tema: processo criativo (3).
Forma.
Vassoura 1: realização da miniatura para vozes.
Caminhando: experimentação sonora com objetos ruidosos.
Tema: processo criativo (2).
Silêncio.
Retomada dos aspectos já tratados:
Densidade;
Dinâmica;
Duração;
Timbre;
Envelope.
Experimentos sonoros utilizando a voz e pensando na questão do envelope.
Apreciação:
Tauan Sposito: No Caos da Cidade Mora Uma Flor (2016)
Caminhando: Retomada do processo criativo, gravando um a um os integrantes na leitura das palavras definidas no encontro anterior.
Tema: som (3) e processo criativo (1).
Envelope: como o som inicia, como se comporta e como finda.
Exercício de composição 1:
Vassoura: iniciar todos em uníssono, pp. Realizar um crescendo ao mesmo tempo em que cada integrante "desliza" (glissando) para uma região mais aguda ou grave, a livre escolha. Sustentar em ff, e cortar abruptamente.
Realização das propostas de cada integrante.
Experimentos sonoros utilizando a voz e ideias de envelope.
Experimentos sonoros e gravação para a elaboração de parte da trilha sonora do curta metragem Caminhando, animação da integrante Gabriela Narumi para seu Trabalho de Conclusão de Curso (Artes Visuais). Improvisação livre com palavras (fluxo de pensamento em voz alta). Discussão sobre aspectos sonoros, sensações e conceitos que uma cidade nos desperta. Então, leitura das palavras elencadas por todos os participantes, sem estabelecer uma unidade.
Tema: som (2).
Relato sobre o processo de observação (escuta) realizado durante a semana.
Timbre.
Experimentação sonora a partir de características que remetam a imagens, sensações, ideias, como:
Som aveludado;
Som áspero;
Som opaco;
Etc.
Exercício de composição 1:
Materiais: molho de chaves / garrafas d'água / voz / violão
Tema: som.
Apresentação dos integrantes e objetivos do projeto.
Som: aspectos essenciais para se criar música.
Duração e intensidade.
Passeio sonoro pelo câmpus da UEM.