Encerramento das atividades.
Tema: sonhos (1)
Discussão sobre sonho.
Conversas sobre composição com sonhos (temática)
Tema: oficina CDM
Reflexão sobre as oficinas realizadas.
Ideia para a próxima atividade: sonhos.
Oficina musical realizada pelos integrantes do Projeto Crisálida aos alunos do Projeto Social em Educação Musical do CDM - Sesc Maringá.
Apresentação da composição coletiva Hibridisco.
Discussão sobre os aspectos criativos e o processo de criação da obra.
Oficina: Orquestra de risadas.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (14)
Treinamento e preparativos para a oficina.
Orquestra: regência das risadas.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (13)
Práticas relacionadas à oficina no CDM: orquestra de risos.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (12) / prática vocal (2)
Oficina de voz, com a integrante Ana Paula (canto, cânone, etc.).
Pensando a oficina no CDM e escolhendo o título de nossa composição: Hibridisco
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (11) / prática vocal (1)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Realizamos dois registros audiovisuais de nossa composição, ainda sem título. Após as gravações, a integrante Ana Paula conduziu algumas atividades relacionadas à voz e à escuta.
Na prática, um dos integrantes ficava fora da sala, enquanto os outros definiram uma palavra, "Genésio", que seria utilizada na realização da atividade. Os integrantes que permaneciam dentro da sala se reorganizaram em diferentes lugares e o integrante externo foi conduzido, de olhos fechados, novamente à sala. Assim, Ana Paula indicava uma pessoa, que deveria dizer a palavra escolhida de forma livre, utilizando o timbre normal de sua voz ou não. Cada rodada era repetida com 3 pessoas, e o integrante de olhos fechados deveria identificar quem era o "dono" da voz. Realizamos a prática 4 vezes.
O intuito deste exercício foi proporcionar uma experiência perceptual envolvendo escuta e produção de som através da voz e, com isso, evidenciar como, pelo fato de estarmos sempre utilizando a voz na comunicação, às vezes nem percebemos a riqueza de timbres que podemos emitir. As práticas com voz continuarão no próximo encontro, assim como as discussões acerca da possível apresentação e oficina do grupo com os alunos de um Projeto Social em Educação Musical da cidade.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (10)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Escuta: atividade de escuta com o grupo, a partir de exemplos musicais de diferentes regiões do mundo explorando a polifonia e técnicas vocais.
República Centro-Africana | https://youtu.be/0G_HJk_aI8c?si=o0RCL1ZpCq9MvN8s
Sardenha | https://youtu.be/F45yNv7OeBw?si=NioVa0qwcOUydZmX
Instrumento muslcal: launeddas | https://youtu.be/BzWITU3L-F0?si=7e3qzxkTo8TVPzPd
Após as escutas, discutimos sobre os aspectos sonoros dos exemplos e seguimos com nossa composição (agora, em fase de ensaios para possível apresentação).
O grupo definiu o próximo encontro para um registro audiovisual, a ser divulgado no site.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (9)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Prática da composição coletiva ao ar livre. Escolhemos um ponto da UEM repleto de árvores e nos reunimos para explorar a composição, sempre do início ao fim. Repetimos algumas vezes e chegamos à conclusão que a música funciona bem ao ar livre, inclusive a paisagem sonora é um elemento que acrescenta significado à obra. A prática foi registrada em áudio/vídeo. Utilizamos, além dos instrumentos de percussão de altura não definida, o metalofone.
Depois, fomos para a sala e realizamos uma vez mais, agora com três instrumentos melódico/harmônicos, além das percussões de altura não definida: piano, metalofone e viola. Registro em áudio.
O grupo está bastante entrosado, não necessitando de comunicação verbal para realizar as improvisações, seguindo os procedimentos previamente definidos. O passo seguinte é levar ao público.
Foi dada a ideia de iniciarmos outras obras relacionadas a chás. Cada composição/chá seria como um "movimento" de uma obra maior, como as faixas de um álbum relacionado ao tema. Também houve o interesse em explorar aspectos vocais em nossa próxima prática. Para isso, realizaremos algumas experimentações e escutas no próximo encontro.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (8)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Iniciamos o encontro com experimentações sobre a parte final, com improvisação entre piano e percussão. Dessa vez, o grupo já conseguiu um ótimo resultado de equilíbrio, realizando a prática de forma mais contida - sem com isso perder a musicalidade. Assim, conseguimos ouvir melhor todos os elementos sonoros do grupo.
Depois, realizamos duas interpretações da música, como um todo. Agora, acrescentamos a viola desde o início da composição, em improvisações tanto nas primeiras partes, quanto na última, em um diálogo interessante com o piano.
Em determinado momento, a energia da EMU acabou, e de forma rápida, a integrante Ana Paula buscou um metalofone na sala ao lado. O resultado foi muito orgânico, e o grupo aproveitou-se do acaso para enriquecer a obra. Ao final de duas versões de interpretação, percebemos que os integrantes estão bastante entrosados e que a peça tomou forma, a fase de composição já se encerrou. Agora, é necessário realizar diferentes ensaios.
Decidimos explorar a obra em ambiente externo, algo que será realizado no próximo encontro, para ver se há possibilidade de interpretá-la ao ar livre para público de passantes (em uma calçada, praça, passarela, etc.). Também pensamos em levar a composição ao teatro, realizando uma oficina com alunos de um Projeto Social da região.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (7)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Com a estrutura já definida, iniciamos nossas primeiras experimentações da música como um todo, desde o início, impreciso, passando pelo ataque preciso, improvisações e final homogêneo. O resultado foi se mostrando cada vez mais interessante.
No entanto, uma das coisas importantes que frisamos foi o fato de que ainda existe um excesso de elementos sobrepostos, de modo que, mesmo em interpretações diferentes, o resultado soa muito parecido. Para isso, estabelecemos que o piano seria o limiar de intensidade: enquanto estivermos tocando e ouvindo o piano, correto; se não mais escutamos o piano, devemos mudar o procedimento. Também foi ressaltada a importância do silêncio, definindo-o como elemento musical tão ou mais expressivo que a própria emissão de som.
Definimos que o pau-de-chuva e os pratos (raspados um no outro), seriam elementos para finalização da composição.
Encontro gravado em áudio.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (6)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Decidimos concluir nossa composição pensando na seguinte forma:
1) Uma introdução, não muito definida, remetendo aos aromas e sons do preparo do chá;
2) Um ataque preciso, seguido de ressonância de instrumentos metálicos, como o "choque" da visão da cor vermelha do hibisco, com o chá sendo colocado nas xícaras brancas;
3) Improvisações (sem divisão de naipes), com base nos aspectos aromáticos dos 3 grupos identificados: hibisco / cravo + anis estrelado / erva cidreira;
4) Uma parte final na qual os integrantes, aos poucos, através de improvisação, vão se encaminhando para uma textura mais homogênea na percussão, baseada em ritmos brasileiros, ao mesmo tempo em que o integrante Marcel realiza improvisações ao piano.
Realizamos alguns testes, gravados em áudio.
O coordenador Tauan Sposito realizou, no dia 04/09, uma ação para os alunos do Centro de Difusão Musical do SESC Maringá. Durante a ação, foram apresentadas algumas composições de sua autoria (Filia e Visões Utópicas de Um Presente Distante, I Mov.), ao violino e viola solo. Em seguida, foram realizadas atividades práticas de improvisação e experimentação sonora, visando uma pequena composição coletiva, realizada durante a ação.
A ação foi gravada em áudio.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (5)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Nesse encontro, foi discutida a necessidade do grupo explorar de forma mais intensa as sonoridades percussivas, emitindo sons através dos instrumentos de percussão com mais destreza. Para isso, realizamos algumas práticas musicais. Cada integrante escolheu um instrumento; estabelecemos um pulso e combinamos que, explorando os instrumentos, os integrantes realizariam improvisações/ostinatos que pudessem dialogar com uma base, nas percussões mais graves. Identificamos que as células rítmicas da música brasileira (de diferentes sotaques) poderia ser uma forma interessante de explorarmos os instrumentos, e que partir de uma base construída sobre essa rítmica poderia ser uma solução para a parte final de nossa composição.
Encontro gravado em áudio.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (4)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Discussão sobre o texto Visões tópicas: música contemporânea para violino e viola solo, de autoria do coordenador Tauan Sposito.
O grupo comentou sobre aspectos relacionados à estética da música contemporânea, assim como outras áreas das artes, sobre experimentação, sobre os aspectos fundamentais da sonoridade, sobre o "medo" do desconhecido, sobre a necessidade/não necessidade de uma explicação total - de um sentido unívoco à obra, entre outros aspectos pertinentes.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (3)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Partimos do aspecto levantado no encontro anterior: ressonância dos agogôs e sinos, e dividimos o grupo em 3 naipes. Cada integrante escolheu seu próprio naipe, e nos posicionamos em 3 agrupamentos ao longo da sala. Cada naipe ficava responsável por explorar as qualidades sonoras escolhidas: A) hibisco; B) cravo/anis; C) erva cidreira. O resultado se mostrou mais organizado, e de maior facilidade para a identificação desses elementos. Também decidimos que o som inicial não será o ataque, diretamente, mas uma sonoridade em tremolo, bastante delicada, fazendo referência ao aroma exalado, ainda durante a preparação do chá, antes do choque visual com o vermelho intenso do hibisco. Também comentamos a possibilidade de serem realizados "ensaios de naipe", para enriquecer a experiência de cada integrante em relação ao seu grupo e, por fim, dos grupos (naipes) em relação ao todo.
Foi pedido aos integrantes a leitura do ensaio Visões tópicas: música contemporânea para violino e viola solo, de autoria do coordenador Tauan Sposito.
Experimentações sonoras registradas em áudio/vídeo.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (2)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Novas experimentações relativas às características do chá. Exploramos de maneira mais intensa as qualidades do hibisco, realizando rodadas nas quais cada integrante demonstrava em seu instrumento/objeto uma sonoridade na qual identificava semelhanças texturais. Foi discutido o aspecto de cada exemplo dado, demonstrando como as sonoridades se aproximam ou distanciam do conceito "sonoro" que definimos para o hibisco. Também fizemos mais rodadas de improvisação/experimentação sonora e identificamos alguns timbres interessantes que devem ser valorizados, especialmente no momento inicial da composição: a ressonância dos agogôs e sinos. Após o ataque súbito de todos os integrantes, o momento inicial da peça, esperaremos um pouco, dando tempo à percepção dessa ressonância, repleta de harmônicos agudos com intensidade muito suave.
Experimentações sonoras registradas em áudio/vídeo.
Tema: experimento sonoro-aromático-degustativo (1)
Chá: hibisco, cravo, anis e erva cidreira
Os participantes não sabiam os ingredientes utilizados na elaboração do chá (pelo coordenador), e foram identificando a partir de elementos visuais (a cor vermelha do hibisco), olfativos (o cheiro picante do cravo, adocicado/perfumado do anis estrelado, e amadeirado/refrescante da erva cidreira), além do sabor (azedo/adocicado: hibisco; picante/intenso/anestésico: cravo; adocicado: anis; suave: erva cidreira). Foi percebido que o anis equilibrou o aroma do hibisco e do cravo, mais intensos, e a erva cidreira se manteve quase "escondida", como um plano de fundo entre os sabores.
A partir disso, iniciamos nossa experimentação sonora, pensando em alguns pontos:
A cor vermelha do hibisco foi a primeira característica notada. O vermelho, por possuir ondas curtas, também impacta visualmente de forma mais rápida, por isso pensamos que o primeiro som de nossa improvisação deveria ser algo súbito e impactante;
O aroma do cravo e do anis estão relacionados à culinária doce, em nosso país, por esse motivo pensamos neles em conjunto. Assim, haveriam sonoridades que se destacariam, sons agudos, por exemplo, e mesmo com intensidades diferentes do "fundo";
A erva cidreira é o fundo sonoro: sua característica suave e refrescante está sempre presente, mas de forma que com bastante esforço, apenas, era possível distinguí-la, separando-a dos demais elementos. Assim, instrumentos como o pau-de-chuva e o caxixi seriam elementos sempre presentes, de forma suave, permitindo uma sonoridade constante que, ora identificada, ora "perdida" em meio aos outros sons.
Realizamos uma experimentação sonora, curta, e estabelecemos a ideia da criação de "bolhas" de som, camadas que fossem mais relacionadas entre os intérpretes, resultando em agrupamentos de sons e comportamentos sonoros desenvolvidos a partir da conceitualização dos 3 grupos de aromas/sabores. Assim, iremos desenvolver nossas improvisações futuras pensando em partes mais ou menos pré-definidas (a chamar, por exemplo, de A, B e C), relacionadas aos grupos aromáticos, e períodos mais livres, de improvisação, entre uma parte e outra. Essas partes não serão totalmente definidas, mas apenas de forma conceitual, como: sonoridades curtas e graves; ou sons "farfalhantes" e sustentados, etc.
Nas transições, que serão improvisadas livremente, os integrantes devem explorar as sonoridades e, periodicamente, inserir elementos das partes A, B e C. Em certo ponto, assumir uma dessas partes, aos poucos, até que o grupo todo a esteja desenvolvendo efetivamente, e assim sucessivamente.
Continuaremos os diálogos e experimentações sonoras no próximo encontro.
Experimentações sonoras registradas em áudio/vídeo.
Excerto com trecho dessa primeira improvisação: https://youtu.be/3WTOIoCNTUE
Tema: novos rumos
1ª reunião do Crisálida neste 2º semestre.
Discutimos sobre novos planejamentos para as atividades do grupo. Ao longo da conversa, abordamos a relação da música com outras áreas sensoriais, como o uso do tato, do olfato e do paladar em experiências sonoras. Pensamos em utilizar, para nossa próxima produção criativa, estabelecer relações entre olfato/paladar e escuta/visualidades. Assim, ao mesmo tempo em que mencionamos as produções como instalações (a serem realizadas em ambientes do próprio Campus), a primeira ideia concreta é buscar conceitos sonoros a partir de experiências com os sabores e aromas de chás. Para isso, em cada semana, faremos diferentes chás, propondo que os integrantes identifiquem os ingredientes apenas através da sensação, e, relacionando a experiência com aspectos sonoros, iniciarmos novas produções criativas.
Tema: Arraiá do Crisálida
Encerramento das atividades do 1º semestre. A confraternização teve direito a quentão (de suco de uva), torta, empadão, bolo, sanduíches, cone de doce de leite e paçoca!
Tema: Jogo (11)
Partituras e música.
Leitura das partituras de outros integrantes: Nilceia, Silvia e Mariana. Os resultados foram gravados em áudio.
Para o segundo semestre, investir no estudo dessas partituras, com o objetivo de apresentá-las quando a oportunidade surgir, assim como realizar gravações (áudio e vídeo).
Também pretendemos testar o tabuleiro de diferentes formas, envolvendo colagens, performances artísticas, interdiscliplinaridade, etc.
Tema: Jogo (10)
Partituras e música.
Primeira oportunidade de jogarmos. Foram exploradas duas composições, a primeira do coordenador Tauan, explorando sons de instrumentos de percussão (membranofones): percutindo na membrana, no aro, e cruzando as baquetas; e em seguida, a composição da integrante Gabriela, envolvendo sonoridades vocais: estalos de lingua, tosses, risadas, canto, vibração dos lábios, assovios, assoprar, entre outros.
As duas rodadas foram gravadas em áudio, e depois apreciadas pelo grupo.
Diferentes aspectos foram levantados, a partir da escuta dos resultados:
O jogo pode servir como motor de uma performance transdisciplinar: performance cênica, musical, audiovisual, artes visuais, entre outras;
Pode haver a união de diferentes partituras, sendo com a construção de outro jogo, a ser utilizado por outros integrantes, ou não;
As duas composições obtiveram diferentes resultados, bastante contrastantes, mas que lembraram, a partir de seu contraste, situações do próprio cotidiano;
O grupo precisa (através da participação em oficinas, ou outras maneiras) explorar mais as possibilidades de execução de instrumentos de percussão. É necessário que tenhamos alguma orientação específica sobre instrumentos de percussão, para que os resultados sonoros sejam cada vez mais diversificados e que a qualidade de nossa interpretação também se modifique;
Percebemos que o jogo, além de ser divertido e trazer resultados sonoros bastante interessantes, pode ser explorado de inúmeras formas, até mesmo diferentes daquelas que já havíamos pensado ainda na fase de sua construção;
As partituras devem ser estudadas, discutidas, exploradas, testadas em todas as suas possibilidades, para que cada vez mais o grupo se torne íntimo dessa forma de fazer sonoro, e que possamos levar do nível de leitura (afinal, realizamos apenas uma leitura à primeira vista) ao nível artístico.
Tema: Jogo (9)
Partituras.
Iniciamos neste dia a escrita das partituras a serem utilizadas no jogo.
Foi definido que, desta vez, cada integrante ficará responsável pelo desenvolvimento de uma, ou mais, partituras. As composições, portanto, serão individuais.
Para a criação, foram estabelecidos os seguintes procedimentos:
Qual material? (Instrumento? Objeto? Corpo?);
Quais as características sonoras deste material? (Duração, altura, intensidade, etc.);
Escolha dos aspectos sonoros (elencar quais sonoridades utilizar;
Representação no papel (como os sons serão grafados na partitura);
Montagem (organização dos elementos na partitura).
A partir disso, ficou estabelecido que as partituras serão desenvolvidas acompanhando a circunferência do prato de MDF/do recorte do papel paraná. Os integrantes ficam livres para explorar diferentes níveis de complexidade, tanto em relação ao sistema de notação e aspectos sonoros quanto aos aspectos de diagramação da partitura, assim como níveis de sobreposição, contraponto, entre outros.
Tema: Jogo (8)
Testes na construção do tabuleiro.
A prancha de MDF menor foi alinhada ao centro, sobre o hand spinner. As partes que deverian ser fixadas foram grudadas utilizando fita dupla face (3M), e o resultado foi bem melhor que o anterior. O tabuleiro ficou mais estável, e decidimos que, para fixação das partituras sobre o "prato", utilizaremos pequenas presilhas de metal (para que as partituras não escapem durante o giro). Foi fixado um pequeno palito (de churrasco) na parte inferior da prancha menor, para auxiliar no momento do giro.
Tema: Jogo (6)
Primeiros testes na construção do tabuleiro.
Foram realizadas diferentes maneiras de unir o hand spinner à prancha, mantendo sua capacidade de giro no eixo central, e verificou-se a necessidade de utilizar uma fita dupla face mais resistente. Também foram realizados os primeiros cortes circulares no papel paraná para a confecção das partituras a serem desenvolvidas.
Tema: Jogo (5)
A integrante Gabriela trouxe uma prancha em formato circular de MDF, e discutimos sobre as possíveis formas de fazer a prancha "girar".
Foi decidido que os materiais a serem utilizados serão:
2 pranchas em MDF, de formato circular, sendo uma com diâmetro de 33 cm, e outra com 30 cm. A maior servirá como base fixa, e a menor, como "prato", para apoiar as partituras (como discos de vinil). Essa prancha menor será móvel, giratória.
1 hand spinner, a ser utilizado como o eixo giratório, colado por baixo da prancha menor e por cima da prancha maior;
1 folha de papel Paraná, para a elaboração das partituras;
1 cola (tipo Super Bonder), para fixação do hand spinner e dos palitos;
palitos de churrasco, a serem fixados na lateral da prancha menor, para servirem de apoio para girá-la (como em um timão de navio).
Cada integrante ficou responsável por um dos materiais.
No próximo encontro, trabalharemos na confecção do tabuleiro e primeiros testes.
Tema: Jogo (4)
A partir da experiência com as cartelas, escolhemos alguns materiais para trabalharmos (canetas, lápis, papeis, etc.). Utilizamos alguns dos sinais já conhecidos do grupo e desenvolvemos outros símbolos para servir como guia das improvisações (cada símbolo significando um procedimento com o material escolhido). Assim, cada integrante elaborou uma sessão da partitura "circular", e foi estabelecido que cada integrante também poderia improvisar a partir de qualquer ponto dessa partitura, na sequência em que os elementos estivessem dispostos.
Depois, procedemos da seguinte forma:
Assinalamos uma seta na mesa, indicando o ponto inicial da partitura, do ponto de vista de cada integrante;
Cada integrante poderia girar a partitura, de modo que o ponto inicial fosse alternado, a cada rodada;
Enquanto o integrante da vez girava a partitura, os demais deveriam manter os sons do procedimento no qual estavam;
Assim que a partitura era posicionada, o grupo seguia a partitura, a partir do ponto indicado pela seta.
Com isso, estabelecemos um esboço para uma espécie de jogo de tabuleiro, a ser criado pelo grupo Crisálida.
Para o próximo encontro, foi estipulado que o grupo pensasse sobre possibilidades de tornar real a ideia, quais materiais utilizar, como fazer para que o tabuleiro possa "girar" mais facilmente, modelos para a partitura (pensada, inicialmente, como uma referência ao LP e ao Compacto - uma partitura maior e uma menor, encaixadas em um "pino", sobre uma espécie de prato, como no sistema do toca-discos).
Tema: Jogo (3)
Improvisação com base no jogo de cartelas (ao ar livre).
Elaboração de novos desenhos / novas cartelas.
Estudo das sonoridades de cada cartela (cada possibilidade sonora).
Organização, pelo grupo, das cartelas, alinhadas lado a lado, com alguns pontos de sobreposição: os integrantes, então, improvisavam seguindo as cartelas no sentido anti-horário, de forma simultânea.
Ideia: explorar esse tipo de organização das cartelas, produzindo novas práticas de improvisação e experimentação a partir dos mesmos materiais originais.
Foram utilizados materiais como folhas secas e o próprio corpo/voz na elaboração dos sons.
Os resultados foram gravados em áudio.
Tema: Jogo (2)
Improvisação, jogo e notação musical.
Jogo de cartelas: utilizando 7 cartelas com desenhos e formas diversas, discutimos os elementos da notação musical que poderiam ser interpretados a partir daí. Em seguida, distribuímos os integrantes com instrumentos diferentes (piano, viola, percussão). Um dos integrantes atuava como regente, mostrando as cartelas ao grupo, que respondia de forma sonora, com os instrumentos. Foi realizado um rodízio de regentes.
Jogo do espelho 1 (de Viola Spolin): realizamos o jogo do espelho 1 e discutimos os aspectos elencados pela autora. A ideia é utilizar os elementos do livro Improvisação para o Teatro aplicados à improvisação com elementos sonoros, trabalhando aspectos também da notação musical e de diferentes jogos.
Tema: Jogo (1)
Apreciação: Chassol - Ludi (2020) | https://youtu.be/Ipm4Jxhm8YY
O Jogo das Contas de Vidro (Hermann Hesse) / Pátio de Recreação / Jogo da Frase
Aspectos composicionais observados na composição musical/audiovisual: as relações que Chassol estabelece entre a palavra, os jogos, o vídeo e sons do vídeo e música (convenções e improvisações)
O jogo como ponto de partida para a composição/improvisação
Ideias: improvisação no teatro (Viola Spolin), jogos de improvisação, a notação musical como ponto de partida para a improvisação guiada
Tema: Percepções (2)
O que é escuta?
Discussão sobre escuta, visão, sistemas perceptuais, percepção, entre outros (James Gibson, Eric Clarke)
Improvisação e notação musical: InTensão / Experiências Musicais Contemporâneas - Conservatório de Música de Coimbra
Tema: Percepções (1)
Escutas:
Contextualização sobre música concreta: Pierre Schaeffer e Michel Chion
Apreciação: Michel Chion - Coup de Soleil Sur Un Vitrail (1975)
O que se escuta sem saber o título? Quais relações estes sons possuem com o título?
Observação: John Waterhouse - The Lady of Shalott (1888)
Quais os sons presentes na tela?
Observação: Imagens | @darkestmag
Relações entre os elementos visuais e possíveis sugestões sonoras
Audiovisão: Chassol - Indiamore (2012)
Composição audiovisual transdisciplinar, transsensorial, transcultural