• Rotação – A Terra gira em torno de seu eixo, no sentido oeste para leste. Esse movimento provoca a sensação de que o Sol e demais astros se movem de leste para oeste no céu – o movimento aparente. Movimento aparente é a sensação de que o Sol e demais astros giram ao redor da Terra. Uma volta completa tem duração de 23h56min, e resulta no ciclo de dia e noite: a região voltada ao Sol é dia, que depois de algumas horas estará na direção oposta e será noite.

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• Translação – Volta que a Terra – e os demais planetas – dá ao redor do Sol em sua órbita elíptica. Tem duração de 365 dias e 6 horas, que corresponde ao ciclo anual. De acordo com a Primeira Lei de Kepler, o Sol está levemente afastado do centro da órbita da Terra, e isso faz com que em determinado momento a Terra se encontre um pouco mais próxima (periélio) ou um pouco mais distante (afélio) do Sol.

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• Solstício de junho – Acontece por volta do dia 21 de junho. Nessa data, o Hemisfério Norte recebe maior quantidade de raios solares, incidindo diretamente sobre o Trópico de Câncer e marcando o início do verão, com o dia mais longo e a noite mais curta do ano naquela região. Já no Hemisfério Sul ocorre o oposto, e inicia-se o inverno, com o dia mais curto e a noite mais longa do ano. No Polo Norte há regiões que recebem luz do Sol durante 24 horas sem interrupção, fenômeno chamado de Sol da meia noite. No Polo Sul, por sua vez, há regiões que podem ficar 24 horas sem receber a luz do Sol.

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• Equinócio de setembro – Acontece por volta de 21 de setembro. Nessa data, os dois hemisférios recebem a mesma quantidade de raios solares, que estão incidindo diretamente sobre a Linha do Equador e as noites e os dias têm mesma duração. Inicia o outono no Hemisfério Norte, pois a duração dos dias se tornará cada vez mais curta em relação à noite, e a primavera no Hemisfério Sul, com a duração dos dias cada vez mais longa em relação a duração das noites.

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• Solstício de dezembro – Acontece por volta do dia 21 de dezembro. É o dia em que o Hemisfério Sul recebe maior quantidade de raios solares, incidindo diretamente sobre o Trópico de Capricórnio com o dia mais longo e a noite mais curta, dando início ao verão. No Hemisfério Norte, esse é o dia mais curto e a noite mais longa, que marcam o início do inverno naquela região. No folclore mundial, temos a figura do Papai Noel nessa época, e ele veste roupas de frio em um cenário de neve e frio, devido suas origens: regiões da Finlândia, no norte da Europa, durante o inverno naquela região. Próximo da casa do Papai Noel, fica o Polo Norte em que há regiões que podem ficar 24 horas sem receber luz solar. Já no Polo Sul há regiões que recebem luz do Sol durante 24 horas sem interrupção, fenômeno chamado de Sol da meia noite.

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• Equinócio de março – Acontece por volta de 20 de março. Os raios solares incidem igualmente nos dois hemisférios, diretamente sobre a Linha do Equador, e os dias e as noites têm mesma duração. Inicia a primavera no Hemisfério Norte, com a duração dos dias cada vez mais longa em relação a duração das noites, e o outono aqui no Hemisfério Sul, pois a duração dos dias se tornará cada vez mais curta em relação à noite.

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Quanto maior a massa de um corpo, maior será sua influência gravitacional sobre outros corpos, é o caso de estrelas e planetas. Quanto menor a massa de um corpo, maior será sua capacidade de ser influenciado gravitacionalmente, nós por exemplo.

A Terra e a Lua exercem forças gravitacionais, porém a força da Terra é muito maior do que a da Lua, já que nosso planeta tem 82 vezes mais massa que a Lua.

Um astronauta que esteja no espaço entre a Terra e a Lua será atraído gravitacionalmente para a Terra.

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Satélites artificiais permitem o funcionamento de equipamentos de comunicação: telefonia celular, transmissão de canais de televisão, rádio e internet, e a navegação por GPS.

São lançados acoplados em foguetes e permanecem orbitando a Terra.

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Assim como os planetas, a Lua não possui luz própria: a luz que observamos é a porção da Lua iluminada pelo Sol e refletida até nós.

As condições que a Lua apresenta não possibilitam que existam seres vivos morando nela.

Não há atmosfera, nem água líquida, e a temperatura varia entre 100 ºC positivos e 150 ºC negativos.

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A órbita da Lua é inclinada em 5,2 graus em relação à órbita da Terra. Por isso, a Lua quase sempre recebe luz do Sol, sem que a Terra bloqueie essa passagem de luz.

Às vezes, a Lua passa exatamente entre a Terra e o Sol ou exatamente atrás da Terra em relação ao Sol, causando os eclipses.

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• Lua Cheia – A parte iluminada da Lua pode ser vista inteira daqui da Terra, e durante a noite toda. A Lua está posicionada do lado oposto ao Sol, e é nessa fase que podem ocorrer os eclipses lunares. A lua cheia que ocorre após o equinócio de março determina a data da Páscoa, que sempre será no primeiro domingo após essa lua cheia.

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• Quarto Minguante – Vemos apenas parte da Lua iluminada, com o formato de uma letra D no hemisfério Sul, e ao longo dos dias ela vai ficando cada vez menor. A Lua pode ser vista entre a madrugada e início da manhã.

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• Lua Nova – Conforme a Lua se movimenta, a face voltada para a Terra vai recebendo cada vez menos luz, até o momento em que não é possível vê-la no céu. Nessa fase, podem ocorrer os eclipses solares, pois a Lua se encontra entre a Terra e o Sol. Dias após o início dessa fase, já é possível voltar a observar parte da Lua iluminada.

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• Quarto Crescente – A parte iluminada da Lua visível da Terra apresenta o formato da letra C no hemisfério Sul, e vai aumentando gradativamente ao longo dos dias. Podemos ver a Lua entre o final da tarde e início da noite.

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• Maré de sizígia – Resultado da combinação da atração gravitacional da Lua e do Sol, quando a Lua está na fase cheia ou nova.

• Maré de quadratura – Anulação da atração gravitacional do Sol pela Lua, quando a Lua está na fase crescente ou minguante.

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Os eclipses lunares ocorrem somente à noite. Quando a Lua é encoberta pela sombra da Terra, ela fica com tons avermelhados, pois a atmosfera terrestre desvia esse tom de luz para a Lua.

Recebendo luz solar, a Terra projeta dois tipos de sombra: a umbra em que não há iluminação direta do Sol, e a penumbra em que parte da luz solar é bloqueada.

Dependendo da posição da Lua, podem ocorrer três tipos de eclipses lunares:

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• Eclipse Lunar Total – Quando a Lua entra completamente na umbra, não recebendo luz direta do Sol.

• Eclipse Lunar Parcial – Parte da Lua fica na umbra e parte na penumbra, vemos somente a parte da Lua iluminada, que está na penumbra.

• Eclipse Lunar Penumbral – Quando a Lua entra na penumbra, a diferença de luz é mínima e não percebemos esse tipo de eclipse.

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• Eclipse Solar Total – Ocorre quando a luz solar é encoberta pela Lua no perigeu, escurecendo o céu. A projeção da umbra da Lua dura apenas poucos minutos, e logo o dia clareia.

• Eclipse Solar Parcial – Quando parte do Sol é bloqueado pela umbra da Lua, podemos ver o Sol com formato de C. Nesse tipo de eclipse, o céu não escurece, e dura poucos minutos.

• Eclipse Solar Anular – Bloqueio da luz solar pela Lua no apogeu, sendo observado um anel luminoso ao redor da Lua. A Lua no apogeu se encontra mais distante da Terra, por isso não consegue encobrir todo o Sol, e o dia não escurece.

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Os eclipses lunares podem ocorrer até três vezes por ano, inclusive em mesmas regiões. Em 2024, ocorrerão dois eclipses lunares: um na madrugada de 25 de março e outro na madrugada de 18 de setembro; ambos serão visíveis daqui de nossa região.

Já os eclipses solares podem ocorrer até cinco vezes no mesmo ano, mas em regiões diferentes. Em 2024, ocorrerão dois eclipses solares: o primeiro, dia 08 de abril, não será visível do Brasil; mas o segundo, dia 02 de outubro, poderá ser visto por volta das 17:00 daqui do Brasil.

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• Animais diurnos – São mais ativos durante o dia, tem olhos capazes de captar luz e cores.

• Animais noturnos – Aqueles mais ativos durante a noite, os olhos captam apenas luz, mas a audição e o olfato são mais desenvolvidos.

• Animais de cavernas – Alguns animais repousam nas cavernas, saindo para se alimentar. Outros vivem restritos às cavernas até a morte, apresentando adaptações, como visão reduzida e apêndices longos.

• Hibernação – Estado de sono profundo, com diminuição do metabolismo, e com objetivo de poupar energia durante invernos rigorosos. Os animais se preparam para hibernar, comendo grande quantidade de alimentos e estocando gordura corporal e comida.

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