Marcos de Sá
Marcos de Sá, nasceu em Fortaleza, Brasil, em 1986. É escritor de romance contemporâneo, autor de 3 livros, participante de algumas antologias com crônicas e contos. Escreveu para a coluna "Sobre Educação e Vida" do Centro Cultural Ibeu/RJ e é representante no Ceará da PBL (Periferia Brasileira de Letras). Estuda roteiro cinematográfico na Academia Internacional de Cinema.
É idealizador do Prêmio Book Brasil e do Periferia que Lê, projeto social de apoio à leitura atuante na periferia do Bom Jardim, em Fortaleza/CE. Lançou o coletivo Periferia que Escreve no qual resultou na coletânea "Somos a periferia que escreve" que dá voz à autoras(es) perifericos. Desde 2017, dedica-se diretamente à trabalhos voluntários em instituições, no qual atuou como professor voluntário de língua portuguesa, contador de histórias e trabalhos educacionais com crianças e adolescentes.
Mona Lisa Silva
Antropóloga, Escritora, Educadora Social, Ativista e Pesquisadora Negra nascida e criada no Território do Grande Bom Jardim. Doutoranda em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Mestra em Antropologia pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Antropologia Social UFC/UNILAB. Graduada no curso de Bacharelado em Antropologia na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira.
Graduada no curso de Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades. É membro da equipe de coordenação do projeto de extensão Mulheres Negras Resistem: processo formativo teórico-político para mulheres negras (UNILAB); Membra da Academia Insurgente de Letras, do Coletivo Periferia que Lê e da Periferia Brasileira de Letras (PBL).
Amanda Lima
Professora, formada em Letras - Português e Espanhol pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e em LIBRAS Básico pela Centro de Referência em Educação e Atendimento Especializado (CREAECE), tem 26 anos e desenvolve trabalhos na área da Educação, Literatura, Acessibilidade, Arte, Pesquisa e Ensino. Nascida e criada no território do Grande Bom Jardim, é movida pela ideologia de que a periferia é potência e com as oportunidades certas conseguimos o inalcançável.
Beatriz Ricarte
Educadora Social, professora da Educação Básica e integra o Núcleo Brasileiro, Latino Americano e Caribenho de Estudos em Relações Raciais, Gênero e Movimentos Sociais (N´BLAC), certificado pelo CNPq. Foi bolsista do PIBID/CAPES/UECE nos anos de 2013 a 2016.
Desenvolve pesquisa relacionada aos seguintes temas: literatura e educação popular, formação docente e educação para as relações étnico raciais, gênero, classe, movimentos sociais e religiões afro-brasileiras.
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