PCE 2023_2024
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora | Matosinhos
Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora | Matosinhos
Centenários
de
Escritores Portugueses
Este ano letivo foram homenageados os escritores:
Agustina Bessa-Luís,
Luís Vaz de Camões,
Mário Cesariny,
Mário Henriques Leiria,
Natália Correia,
Urbano Tavares Rodrigues.
A pedido da BIBLIOTECA ESCOLAR, o Professor Joaquim Ferreira com a colaboração da Profª Teresa Santos , executou cartazes relativos ao centenário do nascimento dos escritores mencionados .
No âmbito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril foi executada na Escola Secundária a pintura coletiva:
LEMBRANDO ABRIL.
Esta pintura foi iniciada no dia do Agrupamento e terminada posteriormente.
Nela participaram vários alunos da nossa escola.
Exposta no pavilhão A5 da Escola Secundária da Senhora da Hora..
Painel constituído por um conjunto de trabalhos que caracterizam diferentes personalidades que marcaram a
Revolução dos Cravos a 25 de Abril de 1974.
No âmbito da disciplina de Educação Visual e com a colaboração da disciplina de História, os alunos do 8º Ano da Escola Secundária da Srª da Hora utilizaram nas suas criações técnica mista com diferentes materiais.
Exposto no Pavilhão A2 da Escola Secundária.
Os alunos do 12º ano e 3º ano do Curso Profissional - 6 turmas - puderam rever alguns dos textos estudados em sala de aula e compreender o caráter instável e angustiado que caraterizam Álvaro de Campos. Tratou-se de uma experiência diferente para os alunos e que lhes permite contatar diretamente com a arte da declamação.
"A Visita do Sr. Engenheiro” é uma performance que tenho vindo a apresentar desde Outubro de 2015, durante a qual sete poemas de Álvaro de Campos integram uma conversa com a audiência em que o performer se funde inteiramente com o poeta, não havendo uma delimitação clara entre a presença de um e do outro…
Foi levada à cena pela primeira vez, na Biblioteca P. M. do Porto e, desde então, em diversos espaços culturais, da cidade e não só (Gondomar, Lousada, Oliveira de Azeméis... Em 2017, assinalou o aniversário do poeta em Tavira (Casa Álvaro de Campos), em 2018, em Lisboa (Casa Fernando Pessoa) e, em 2021, integrou o Festival Literário "Folio", em Óbidos.
Já foi também apresentada em algumas escolas secundárias, (Senhora da Hora, Olival, Gonçalves Zarco, Escola Artística Soares dos Reis, Valadares, Canelas, Cerco do Porto, Barro-selas, Monte da Ola, Pintor José de Brito, em Viana, entre outras...) tendo sido muito bem recebida pelos alunos...
Durante 50 minutos o personagem fala-nos da sua náusea e da sua vontade de “comer o universo para o despejar na pia”, dos versos que escreve “a dizer que não tem nada que dizer”, afirma-se “doido, com todo o direito a sê-lo”, confessa que tem sido “ridículo, absurdo”, e “vil, literalmente vil”…
Assume-se “vadio e pedinte a valer”, sem a defesa de “poder ter opiniões sociais”, e fala-nos do tempo em que “tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma”, quando “fazer anos era uma tradição de há séculos”…
Por fim, ao longo de um extenso monólogo, tece considerações sobre a vida, a morte, a metafísica e a inutilidade de versos e tabuletas… »
Texto de António Domingos
A Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 24 de janeiro como o DIA INTERNACIONAL da EDUCAÇÃO, celebrando o papel desta na construção da Paz e do Desenvolvimento internacionais.
O Plano Nacional de Cinema associou-se a esta efeméride, propondo às escolas o visionamento do filme Um Iaque na Sala de Aula, 2019, de Pawo Choyning Dorji.
Na Biblioteca da Escola Secundária da Senhora da Hora, foi projetado este filme para os alunos do 11º D ( História) ; no final houve um breve debate com os alunos presentes
UM IAQUE NA SALA DE AULA
Sinopse - Nesta história, o professor Ugyen, de 20 e poucos anos, sonha em ir viver para a Austrália e ser um cantor famoso. Contra a sua vontade, o governo do Reino do Butão envia-o para uma aldeia remota situada no extremo leste dos Himalaias, Lunana, para exercer a sua profissão. Vivendo uma vida perfeitamente ocidentalizada na capital do país, em Thimbu, o jovem professor vai passar por uma experiência de choque cultural, ambiental e espiritual, que o obriga a mudar radicalmente todas as suas rotinas…
Aproxima-te da linha
Tendo como objetivos:
· Promover o autoconhecimento e a coesão grupal
· Facilitar a identificação de semelhanças e diferenças entre os participantes
· Desenvolver o sentimento de empatia
O Clube Ubuntu realizou três sessões , abrangendo seis turmas.
No final da atividade todos os participantes foram convidados a responder a um inquérito.
Das resposta recebidas, destaca-se:
Pergunta: COMO VI OS OUTROS …
- De forma diferente porque não sabia que eles passam ou tinham passado por certas coisas
- Que muita gente tem muita coisa que nos une
- Corajosos
- Iguais a mim
-Vi os outros como um espelho de mim, que temos mts coisas em comum
- Percebi que nada é mais que ninguém, e que no fundo todos passados pelas mesma coisas em tempos diferentes e em alturas de vida divergentes também
- Vi-os com olhos de ver, soube perceber bem os olhares e alguma tristeza em seus olhares
- Vi os outros de uma forma respeitosa, até porque eu não tenho o direito de os julgar
- Ignorei
Pergunta: QUE POSSO RETIRAR DESTA EXPERIÊNCIA?
- que somos todos iguais e diferentes
- que todos nós temos pontos fracos e dificuldades, e não é por não as mostrar que não as passam
- Às vezes achamos que os outros não nos entendem, mas muitos deles percebem o que nós já sentimos.
- devemos refletir sobre a nossa vida e repensar nas nossas escolhas porque elas podem afetar-nos e afetar o próximo também
- Que ninguém é igual mas devemos ser tratados de igual forma
- Que todos temos algo em comum
- que nem tudo é o que parece
- que tenho de ter mais confiança em mim e aceitar derrotas mesmo que sejam de pessoas importantes
- Não somos todos iguais
- que ninguém é igual mas devemos ser tratados de igual forma
- Vou passar a compreender e perceber melhor os meus colegas
- Tenho que continuar a ser quem sou
- Tenho que aprender a gostar de mim
- Nada
- Respeitar mais o outro
- Toda a gente tem inseguranças ou problemas
- Ajudou a refletir
Este ano letivo, o clube de música 'Barratuques' começou com cinquenta e dois elementos tendo-se reduzido durante o ano a quarenta e quatro.
(17 do 5º ano; 13 do 6º ano; 10 do 7º ano; 1 do 9º ano; 2 do 10º ano e ainda um ex-aluno que já completou o 12º ano).
PALAVRAS D'ABRIL