Para alguns os imperialistas conduzem os jovens e os cientistas para evitar que todo o planeta possa viver como (erradamente) viveu uma pequena parte dos afortunados.
Para outros, os anti-imperialistas conduzem os jovens e os cientistas para impedir que esta pequena parte dos afortunados pode continuar a viver como sempre viveu .
Nos dois casos recorrem a falsos argumentos ou não utilizam argumentos nenhuns, mas só agridem.
uma política coordenada, de preferência com um so ministro federal, em vez de 4 regionais
a Bélgica lutar activamente para por como meta 1,5ºC e não 2,5ºC
acelerar o processo de redução de CO2, acabando com carros de empresa (ou então carros de empresa elétricas)
dar mais voz e mais poder aos peritos do clima
corrigir os preços dos transportes públicos, subsidiando comboios e transportes coletivos não poluentes, taxando mais os transportes públicos poluentes (incluindo aviões)
reduzir o número de cabeças de gado no território belga
influenciar os adultos, em casa (pais, avós etc) em conjunto com medidas de taxação equitativa
políticas aceleradas de investimento no isolar das casas.
querem sobretudo que os compromissos que são tomadas não desaparecem em cosmética, como a Bélgica fez agora com o seu relatório sobre as emissões de carbono: apresentam uma melhoria, porque podem (legalmente) deduzir das emissões a mais deste ano as emissões a menos de até cinco anos antes. Mostraram que os adultos estão a fazer batota