Restabelecimento da Normalidade Climática
Restabelecimento da Normalidade Climática
[Restoring Climatic Normality - sample]
ISBN: 978–65–00–33020–5
Márcio Inácio Franco
Sumário
Manifestações internacionais .........................................................................
Apresentação ...................................................................................................
I - Nomenclatura, principais causas do aquecimento global e a solução ........
II - Maiores detalhes sobre (...) ........................................................................
III - Programa Internacional de Reflorestamento .............................................
IV - Ótimos exemplos a serem observados de modo complementar ...............
V – Fatos novos comprovam que o principal ensinamento contido
nesta obra está correto, com absoluta precisão .............................................. .
VI – Sobre o autor .............................................................................................
VII - Resumo dos Trabalhos Literários de Márcio Franco .................................
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Márcio Inácio Franco
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A obra tem início apresentando as reais e principais causas do aquecimento global, apontando para a solução. Cada uma destas principais causas tem sido passada por alto, ou não tem sido percebida pelo homem contemporâneo.
Não se percebendo cada e real causa do aquecimento global, consequentemente nada se faz para combater, para eliminar aquela causa, e o problema prossegue agravando-se a cada dia, a cada ano.
Com outras palavras, cada causa principal não tem sido combatida justamente porque ela não tem sido percebida, não tem sido reconhecida. Assim, o homem nada tem feito para combater as principais causas do aquecimento global e da consequente crise hídrica, lançando mão de grande esforço para combater causas apenas secundárias.
A comunidade científica por todo o planeta tem entendido que o aquecimento global, com suas perniciosas mudanças climáticas, tem sido causado principalmente pelo excesso de emissão de CO₂ [Gás Carbônico] pelos escapamentos dos veículos e pelas chaminés industriais, causando o efeito estufa.
Mas eles estão errados! O excesso de emissão de CO₂ pelos veículos e pelas indústrias realmente é parte do problema, é parte da causa do aquecimento global, mas não é sua causa principal.
A causa principal, que tem sido passada por alto pela comunidade científica, é demonstrada somente na presente obra, que também indica a solução para se eliminar aquela verdadeira e desconhecida causa.
Apesar de que fiz o registro do ISBN deste livro em 2021, somente no presente ano de 2024, encontrei matéria que comprova que o principal ensinamento contido neste livro é verdadeiro, é absoluto.
Assim, na atualidade o presente trabalho literário contém o capítulo intitulado “Fatos novos comprovam que o principal ensinamento contido nesta obra está correto, com absoluta precisão”.
Retornando à causa principal do aquecimento global e das consequentes mudanças climáticas, o livro deixa bem claro quais são os motivos, as causas reais, da falta de água nos rios e ribeirões, nas lagoas e nos lagos, que representa exatamente a mesma razão que tem levado água em excesso para os oceanos, levando-os a invadir a região costeira.
Os tratados motivos representam justamente a razão das mudanças climáticas, que inclui o aquecimento global, a desidratação do planeta terra, dentre outros fatores.
Em conclusão, identificando-se as causas reais das mudanças climáticas ─ como somente nesta obra tem sido realizado ─, fica bem mais fácil encontrar a solução para o problema, ou seja, a obra então ensina definitivamente como reverter tudo aquilo, restaurando-se a antiga normalidade climática.
Demonstro com clareza que o aquecimento global e a atual crise hídrica, ou desidratação do planeta, fazem parte do que chamo de processo de desertificação do planeta terra, que já se encontra em avançada fase.
Quando se fala em matéria ambiental, a grande maioria olha apenas para grande Amazônia, mas se esquece de fazer a sua parte, se esquece de começar olhando para o que pode ser feito em seu próprio quintal, em sua rua, em seu próprio bairro e município.
O livro apresenta também um muito especial Programa Internacional de Reflorestamento.
Concluindo a obra faço a apresentação de ótimos exemplos a serem observados de modo complementar.
Assim, o restabelecimento da normalidade climática é possível e só pode ser alcançado se todo ensinamento que apresento abaixo vier a ser reconhecido e colocado em prática.
Entrando em maiores detalhes, todo o conteúdo deste livro sendo colocado em prática, pelo menos na grande maioria dos municípios (zona urbana e rural) de todo o planeta, este fato estará representando definitivamente e em curto-médio prazo o tão esperado restabelecimento da normalidade climática, que inclui o retorno da normalidade da temperatura no verão e no inverno, que inclui os oceanos baixando seu nível para sua antiga regularidade e em contrapartida a elevação do nível de água nos rios, ribeirões, cachoeiras, lagos e lagoas, também de volta à sua antiga naturalidade, com o retorno da normalidade ao período e volume de chuva mansa sobre todo o planeta terra.
Neste ponto, quero apresentar pequenos destaques relativos a noticiários que tratam da excepcional, extrema onda de calor que vem ocorrendo no verão no hemisfério norte — ressaltando que o problema tem alcançado ambos os hemisférios —, destacando os seguintes links:
Wikipedia: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Onda_de_calor_na_Europa_em_Junho_de_2022
“Europa, 47 graus”:
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62214977
“A PIOR ONDA DE CALOR JÁ REGISTRADA NO MUNDO”
https://metsul.com/a-pior-onda-de-calor-ja-registrada-no-mundo/
“Seca de rios e reservatórios ao redor do mundo ameaça o comércio e a indústria”
Assim, ou uma agência literária, as editoras, os leitores, cada ser humano e especialmente os governantes irão, cada um fazer a sua parte, no tocante a contribuir com que todo o conteúdo da presente obra seja colocado em prática com urgência, ou então teremos que reconhecer que o planeta já está adentrando a irreversíveis condições de aquecimento, desertificação, morte e vida insuportável.
Em conclusão, não existe outro meio para se promover a restauração da normalidade climática no planeta terra, a não ser colocando-se em prática todo o conteúdo desta obra. Aliás, tratam-se de ensinamentos que não serão encontrados em nenhuma outra parte, senão exclusivamente nesta obra!
Oportunamente quero afirmar que para mim não é muito importante que este livro venha a ser reconhecido como científico...
No entanto, será de grande valia o reconhecimento de que todo o conteúdo da presente obra, sendo colocado em prática, resolverá os atuais problemas climáticos de nosso Planeta Terra, muito mais do que poderia ocorrer com o uso de todos os demais livros científico-ambientais da atualidade juntos, sem pretender faltar com a indispensável modéstia!
Um imensurável, tradicional e milenar erro humano é recusar a verdadeira solução, apenas porque aquela solução tem origem em uma fonte simples, e não tem origem em uma grande universidade ou em um famoso PhD...
Não vamos repetir este erro neste momento crucial.
Finalizando esta Apresentação, quero antecipadamente esclarecer que um ou alguns tópicos desta obra poderão parecer com natureza repetitiva. No entanto, gostaria de solicitar ao leitor que observasse essa situação de outro modo...
Existem temas que são mostrados várias vezes, porém, sob diferentes ângulos, como um modo de definitivamente colocar luz sobre pontos que antes estavam obscuros para a visão científica convencional, no tocante às principais causas do aquecimento global, não reconhecidas até o momento que antecede a leitura deste livro em sua íntegra.
Assim, ao invés de se falar em repetitividade, vamos reconhecer uma mesma situação mostrada sob diferentes prismas, também como modo de não se deixar passar por alto pontos que — se devidamente corrigidos, colocados em prática — estarão prestando as mais importantes contribuições para que seja devolvida ao planeta terra a tão esperada normalidade climática.
O autor.
1
Nomenclatura — Desertificação
Com o aquecimento global, o planeta recebe a tendência de ficar mais frio no inverno e mais quente durante o verão
I
O chamado aquecimento global tem provocado sobre o planeta terra o efeito desertificação. Com outras palavras, aquele aquecimento vem gradualmente trazendo para o planeta os efeitos verificados em um deserto.
Como é conhecido de todos, no deserto a noite traz temperaturas baixíssimas e o dia recebe um calor extraordinário.
Em regiões de deserto a temperatura pode variar de aproximados 50 graus positivos durante o dia para temperatura negativa durante a noite seguinte.
O que vem acontecendo com o planeta terra trata-se do mesmo fenômeno. Assim, o inverno hemisférico fica comparável à noite em um deserto, e o verão é semelhante ao dia no mesmo deserto.
Por isto é que, durante o inverno no hemisfério norte a temperatura tem caído extraordinariamente. Ao mesmo tempo, no verão do hemisfério sul, tem feito excessivo calor.
Como consequência negativa do aquecimento global, temos em destaque a desidratação do planeta, também conhecida como crise hídrica ou ainda redução da disponibilidade de água doce.
Outra das muitas e negativas consequências do aquecimento global tem sido o derretimento de geleiras polares, que aumentam o nível de água nos oceanos, levando o mar a invadir a região litorânea.
Entretanto, a principal causa do aumento no nível de água nos oceanos, levando o mar a invadir a região litorânea, não é o derretimento de geleiras polares, mas a principal causa é a mesma, principal e desconhecida causa do próprio aquecimento global, que estaremos apresentando a público logo adiante.
O derretimento das geleiras polares é consequência do aquecimento global que, por sua vez, é consequência da mencionada e ainda desconhecida causa real do mesmo aquecimento.
Pelos mesmos motivos, também ocorre o derretimento da superfície polar, antes congelada, dificultando a sobrevivência do urso polar, dentre outras espécies.
Outra negativa consequência é o gradual aumento do número e da área de desertos sobre o planeta, em decorrência da principal causa a ser revelada adiante.
A tempestade de areia escura ocorrida na região de Franca e Ribeirão Preto/SP por volta do dia 26 de setembro de 2021 foi também uma amostra do processo de desertificação do planeta, tendo-se em vista que tempestades de areia são fenômenos comuns em desertos. Ressalte-se que estas tempestades de areia atípicas têm ocorrido em muitas outras regiões do planeta…
Há poucos anos, durante um rigoroso inverno no hemisfério norte, quando determinado país estava coberto por neve, um importante presidente de república pertencente ao universo do idioma inglês usou daquela situação para tentar demonstrar que o aquecimento global não era uma realidade.
Ora, o presente texto pode esclarecer àquele presidente e a milhões de pessoas que o inverno mais rigoroso, mais frio, é justamente uma característica daquilo que chamam de aquecimento global, mediante o paralelo entre o que ocorre durante o dia e durante a noite seguinte em um deserto.
No presente ano de 2021, com destaque para o mês de julho, tivemos um verão extremamente quente, com excessivo volume de chuvas e destruidoras enchentes no hemisfério norte.
Ao mesmo tempo, aqui pelo hemisfério sul, tivemos um inverno extraordinariamente frio. Na cidade onde moramos, a temperatura mínima que normalmente ficava em torno de 6 graus positivos, em julho de 2021 chegou a 1 grau negativo.
II
A presente obra vem revelar ao público a real, principal e desconhecida causa do chamado “aquecimento global”, e muito mais.
Desde já queremos ressaltar que a queima de combustíveis fósseis, ao contrário do que é reconhecido, não é a principal causa do chamado aquecimento global. No seguimento iremos revelar a real e principal causa, que poderá ser gradualmente eliminada, restabelecendo-se então a normalidade climática.
Aliás, a expressão “Aquecimento Global” utilizada pelo universo científico pode ser mantida e é apropriada para retratar apenas um dos efeitos do que nesta obra chamamos de “Processo de Desertificação do Planeta Terra”, porque não tem ocorrido apenas o aquecimento global, durante o verão, mas também o “esfriamento global”, durante o inverno, justamente como ocorre entre o dia e a noite em um deserto.
Assim, os efeitos do Processo de Desertificação do Planeta Terra basicamente são:
1. Aquecimento global
2. Resfriamento global, durante o inverno
3. Desidratação do planeta terra
4. Outros
Entre o “aquecimento global” e o “resfriamento global”, prevalece o aquecimento global, porque entre um e outro, resta um saldo maior de aquecimento, que é comprovado pelo derretimento e redução das geleiras polares e por outros fenômenos.
Tomando-se conhecimento da real e principal razão do processo de desertificação do planeta, bastará proceder-se à eliminação da mesma causa para o início do restabelecimento da normalidade climática.
Como antecipação, queremos destacar que, para o restabelecimento da normalidade climática, não teremos que bloquear o sol, ou nada semelhante, como já existem equivocados projetos neste sentido, não!
A eliminação da principal causa do aquecimento global deverá ser realizada aqui mesmo, no planeta terra.
Quem realmente tem dado causa ao processo de desertificação do planeta são os melhores prefeitos, excelentes governadores, ótimos presidentes e os melhores primeiros ministros.
Ocorre que ao longo dos últimos anos (desde aproximadamente a década de 80) eles vêm cometendo e gradualmente agravando um erro comum, com a melhor das intenções, sem saber o mal que estão causando.
Muitos ótimos cidadãos por todo o planeta também têm prestado sua semelhante e negativa contribuição para o processo de desertificação do planeta, por suas ações dentro de sua propriedade particular.
III
As fontes, os ribeirões, os rios, as lagoas e os lagos ─ com destaque para o Lago de Furnas e para o Rio Paraná ─ estão pedindo por socorro, estão sedentos por água!
A fauna e a flora clamam por mais água! A vida clama por vida, por muito mais água! O ser humano vem gradualmente destruindo o planeta, notadamente no tocante a ações que têm desidratado o planeta terra! As mencionadas ações humanas têm como consequência direta a desidratação do planeta, que é seguida pelas negativas alterações climáticas relacionadas a calor extremo durante o verão e frio radical no inverno!
A solução está na reversão daquelas ações equivocadas. A solução deverá ser cabalmente demonstrada no seguimento.
2
Com a continuidade dos erros humanos, e com o consequente prosseguimento do aquecimento global, o Planeta Terra está a caminho de ter suas quatro estações reduzidas para apenas duas: VERÃO PROLONGADO E UM INVERNO RIGOROSO.
Sem que todos os ensinamentos trazidos pela presente obra sejam colocados em prática, o Planeta Terra caminha em destino à extinção da PRIMAVERA e do OUTONO, no que se diga respeito às suas temperaturas características.
Estamos, portanto, no caminho em que seu destino levará a temperatura da PRIMAVERA ser equivalente à temperatura do VERÃO, e, igualmente, a temperatura do OUTONO se aproximar da temperatura que seria normal somente no VERÃO.
Com outras palavras, durante a PRIMAVERA e durante o OUTONO, as temperaturas estão cada vez mais se aproximando do tipo de temperatura que seria apropriado somente ao VERÃO.
Ou colocaremos em prática todos os ensinamentos contidos nesta obra, ou em dada ocasião encontraremos a PRIMAVERA e o OUTONO com temperaturas semelhantes ou iguais às temperaturas do VERÃO, caso de extinção da PRIMAVERA e do OUTONO, no que se refira às suas normais e características temperaturas.
Assim, teremos somente VERÃO, com muitas ondas de calor extremo — durante o período que atualmente conhecemos como PRIMAVERA, VERÃO e OUTONO —, e INVERNO RIGOROSO, fato que nos traz mais uma vez ao paralelo do Planeta Terra sendo comparado a um DESERTO, onde é comum dias extremamente quentes e noites frias ao extremo.
(…) Continua no original
15
Os bilhões de dólares que são investidos em pesquisas e viagens espaciais deveriam ser investidos no cuidado com nosso Planeta Terra; deveriam ser investidos em se colocar em prática todo ensinamento contido neste trabalho.
O espaço sideral e os longínquos corpos celestes não estão precisando de investimentos, nem de cuidados humanos, mas a Terra — o habitat natural do ser humano — é que está necessitando de investimentos para corrigir os erros que a humanidade tem cometido contra seu próprio planeta, contra sua própria natureza.
I
Conversão dos investimentos em pesquisas e viagens pelo espaço sideral em investimentos para se colocar em prática todo o conteúdo esta obra
O investimento de bilhões em pesquisas e viagens espaciais pode ser comparado ao homem que tem uma casa e um quintal, deixa de cuidar de sua própria casa e de seu quintal, e passa a explorar grandes fazendas que não lhe pertencem.
Aquela “casa e quintal” são um paralelo de nosso Planeta Terra e as “grandes fazendas” são aqui comparadas ao espaço sideral e aos longínquos corpos celestes.
Após o ser humano em geral, a comunidade científica e os governos derem conta de reabilitar o Planeta Terra às boas condições climáticas antigas, então seria normal o retorno de investimento em pesquisas espaciais. No entanto, diante da atual situação do planeta terra, todo investimento em pesquisas espaciais deveria ser suspenso e aplicado em se colocar em prática todo ensinamento contido nesta obra.
Fazendo-se uma análise sobre os bilhões ou trilhões de dólares investidos em pesquisas e viagens espaciais, desde os anos 60, Século XX, há cerca de 60 anos, portanto, queremos registrar duas perguntas:
— Quais os benefícios que aqueles investimentos milionários trouxeram para o Planeta Terra, para o ser humano, ou para o a vida sobre a Terra?
— Quais os benefícios que o espaço sideral e os distantes corpos celestes receberam devido a todo investimento realizado através da mencionadas viagens espaciais?
Sem responder às perguntas, queremos deixar registrado como exceção, que devem ser mantidos os investimentos científicos dentro e próximo da órbita terrestre, como investimentos em satélites, muito úteis como meio de comunicação e para outras importantes finalidades.
O que deverá ser interrompido, portanto, são os investimentos relacionados a pesquisas e viagens ao longínquo espaço sideral e a corpos celestes igualmente distantes; deverão, portanto, ser interrompidos os investimentos em assuntos relacionados a planetas que não estão necessitando de nenhum investimento, que não estão necessitando de nenhuma concentração de trabalhos científicos, que não estão necessitando de nenhuma ação do ser humano.
Os mesmos investimentos deverão ser convertidos em favor do Planeta Terra, que necessita deles, que necessita de sabedoria, que necessita de muito trabalho destinado particularmente à restauração da normalidade climática terrestre, onde se encontra o nosso habitat natural, tudo conforme ensinado especialmente neste livro.
II
[Subtítulo a ser conhecido somente no original]
17
Circulam pela internet alguns vídeos pretendendo convencer as pessoas de que na atualidade não existe aquecimento global, com perigosas mudanças climáticas; dizendo com igual equívoco que o que vem ocorrendo é apenas uma repetição histórica que sempre ocorreu na natureza, como se nada houvesse a ser corrigido...
Alguns destes vídeos pretendem combater uma ou outra imprensa maldosa que pode estar apresentando a público um problema gravíssimo, como se fosse ainda pior. Qualquer atitude jornalística que, de fato, mostre apenas o lado negativo, e se omita quanto a pontos positivos, com propósito alarmista, realmente se trata de um extremo que não interessa a ninguém.
No entanto, outro extremo ainda mais grave corresponde a se negar a existência do aquecimento global, com suas perniciosas mudanças climáticas, como se tudo fosse uma normal repetição climática histórica, como se nenhuma correção tivesse que ser realizada...
I
Oceanos invadindo a região litorânea
Apenas como amostra, fiz pesquisas sobre os oceanos invadindo a região litorânea no passado, e nada pude encontrar, fato que desarma o extremo que nega a existência atual de aquecimento global, com consequentes mudanças climáticas, como se tudo isto fosse apenas uma repetição histórica que sempre ocorreu na natureza.
Fiz pesquisas pela internet usando de orações como “história antiga sobre os oceanos invadindo a região litorânea”, quando nada pude encontrar.
Aliás, encontrei, sim, algum tipo de matéria narrando sobre o aumento do nível dos oceanos entre 25 e 16 milhões de anos atrás, ou seja, nada mais do que mera ficção científica histórica, sem qualquer meio de prova; matéria que só engana quem tem algum tipo de deficiência em sua capacidade de compreensão.
No entanto, se pesquisarmos sobre o mar invadindo o litoral [na atualidade] encontraremos um grande número de informações, como do tipo Brasil engolido pelo mar; 15% das praias sumiram, e muitíssimo mais do que isto.
Ressalte-se que — na atualidade — o aumento no nível dos oceanos, com consequente invasão de água do mar sobre os litorais, tem a mesma causa que se vincula à principal causa do reiterado atual aquecimento global, conforme demonstrado somente neste trabalho.
II
Plantio de arroz nas margens de rios
Até por volta dos anos 70 [Século XX], no Município de Congonhal – MG [Brasil], onde moro desde minha infância, os agricultores costumavam plantar arroz nas proximidades ou nas laterais do Rio Cervo, porque durante o período chuvoso, aquelas laterais se mantinham por longo período com aproximadamente 80 centímetros de água.
As mencionadas laterais do rio com água durante a estação apropriada eram conhecidas pelo nome de vargem [sinônimo de várzea], que pode ser compreendida como vale ou como terreno plano na margem de rio.
Depois daqueles anos 70 e até os dias atuais [2025], nenhum agricultor local pôde mais plantar arroz no Município de Congonhal, por falta de água nas laterais do mencionado rio, durante a estação em que no passado aquelas vargens se mantinham alagadas.
Para o plantio de arroz é necessário várzea devidamente alagada, como ocorria no passado, como não mais ocorre. Durante o seu ciclo de crescimento, os arrozais devem ser inundados por pelo menos 10 semanas.
Esta narração diz respeito especialmente ao plantio de arroz com base na antiga e regular precipitação (chuva) e não ao plantio de arroz irrigado.
Esta situação confirma o que nesta obra chamamos de desidratação do Planeta Terra.
Narramos aqui sobre um fato isolado, mas que é extensivo, no tocante à plantação de arroz e com referência a muitas outras situações, a todo o Planeta, que a cada ano se torna um pouco mais desidratado.
Em conclusão, ressalte-se que aquelas enchentes que na atualidade arrastam e destroem cidades não correspondem à antiga, regular e duradoura hidratação do planeta, através de meses seguidos com a chamada “chuva mansa”, que só trazia benefícios, que só alagava as margens dos rios e que realmente hidratavam a terra.
Estas atuais enchentes devastadoras representam apenas efeito do aquecimento global, como uma de suas perniciosas mudanças climáticas.
III
Outros fatos que não podem ser negados
O aquecimento global, que vem aumentando gradualmente, acompanhado de perigosas mudanças climáticas, é fato real.
Ninguém pode negar — em nossa história bem recente — ondas de calor extremo, a partir da primavera, que normalmente seria uma estação com temperaturas intermediárias, agradáveis; ondas de calor extremo — igualmente incomuns — que normalmente tem se repetido durante o verão e parte do outono.
Como pequena amostra, aqui pelo Sul de Minas Gerais (Brasil), na atual primavera de 2024, temos tido temperaturas máximas entre 35-36 graus, sendo que no passado nossa primavera atingia, no máximo, algo em torno de 28 graus.
Estas atuais temperaturas entre 35 e 36 graus durante o dia, na primavera, são seguidas por madrugadas com temperaturas muito baixas, com mínimas entre 15 e 16 graus, também demonstrando um avanço e confirmação do que chamamos — ao início desta obra — de Processo de Desertificação do Planeta Terra, algo que vem progredindo gradualmente.
Ninguém pode negar que a temperatura elevada tem batido recordes históricos em muitas regiões de nosso Planeta Terra, durante a primavera, verão e início do outono. Narramos aqui sobre recordes de temperaturas elevadas em relação a cada estação, com exceção do inverno.
Assim, vamos evitar tanto qualquer extremo alarmista, como também o outro extremo que nega a atual existência de aquecimento global, como se o ser humano não tivesse que fazer nenhuma correção em suas equivocadas ações, como fartamente demonstrado somente nesta obra.
Não podemos ignorar o aumento do nível dos oceanos — invadindo a região litorânea...
Também não pode ser negada a falta de chuva mansa e contínua, durante o período antigamente chamado de “estação da chuva”, que no hemisfério sul começava em setembro e prosseguia até as “águas de março” e um pouco mais; não podemos negar, portanto, a falta de água e nutrientes na própria terra, como não faltavam no passado.
Naquela época, logo após a primeira chuva que caia no mês de setembro, o agricultor plantava com segurança sua lavoura, e a chuva logo voltava regando a semente plantada, prosseguindo no decorrer daquela “estação”.
Na atualidade, muitas vezes o agricultor tem que esperar para plantar somente a partir de novembro, e sem a segurança que antes emanava desde setembro.
Antigamente, durante a chamada estação da chuva, era normal que alguns ou muitos rios transbordassem, inundando suas laterais; laterais que, na realidade, eram consideradas “leito normal do rio durante a estação da chuva”.
Por outro lado, na atualidade, não podemos também ignorar a existência de enchentes violentas, incomuns, que não se limitam a inundar as laterais dos rios, mas que inundam ruas e cidades, causando mortes e grande destruição, tudo devido às mudanças climáticas causadas pelo inegável “aquecimento global”.
A redução da disponibilidade de água doce pelo planeta é igualmente inegável, o que inclui a escassez de água para gerar energia através das usinas hidrelétricas, que no Brasil periodicamente já estão sendo complementadas por Usinas Termelétricas, que produzem energia a partir da queima de combustíveis, como o gás natural, com agravamento dos problemas climáticos e aumento no preço da conta de energia elétrica.
Aliás, já existem regiões no planeta onde já ocorrem conflitos devido à disputa por água, tudo devido às inegáveis mudanças climáticas.
IV
Raros períodos de normalidade climática
Só porque em alguns raros períodos, ou em algumas raras primavera, verão e outono, as temperaturas e a estação chuvosa voltam a se manter próximas do que seria desejado, não podemos ignorar as ondas de calor extremo que normalmente vêm ocorrendo; não podemos ignorar que o aquecimento global é uma realidade causada por erros humanos que precisam de ser corrigidos.
Estes raros períodos de normalidade climática ocorrem porque o aquecimento global, há dezenas de anos, vem se agravando gradualmente, e não em forma de mudança repentina.
O aquecimento global vem se agravando gradualmente porque ele tem sido causado por erros humanos que têm se verificado especialmente nos perímetros urbanos de cada cidade, sendo que — de modo geral — a zona rural é bem maior do que o perímetro urbano de cada município.
Também de modo gradual, em todo o planeta, a cada ano, o perímetro urbano aumenta sua área em cada município e proporcionalmente a área rural se reduz, prosseguindo o agravamento proporcional do problema.
Estes erros humanos — identificados e bem demonstrados somente nesta obra — têm que ser corrigidos principalmente nos perímetros urbanos, mas também em parte, em algumas áreas rurais.
V
Conclusão
Escrevendo o presente texto em 03 de outubro 2024, coube a mim pesquisar sobre a temperatura no ano anterior, ou seja, em relação ao ano de 2023, levando-se em conta que 2024 ainda não é um ano completo.
Assim, na página https://portal.inmet.gov.br/noticias/ano-de-2023-é-o-mais-quente-da-história-do-brasil# , encontramos a seguinte matéria:
“Temperatura global
De acordo com a versão provisória do Estado Global do Clima 2023, publicada pela OMM, em 30 de novembro de 2023, a temperatura média da superfície global ficou 1,4°C acima da média histórica de 1850/1900, até outubro do ano passado.
Com este valor, o ano de 2023 já é considerado o mais quente em 174 anos de medições meteorológicas, superando os anos de 2016, com 1,29°C acima da média, e 2020, com 1,27°C acima da média.”
Ressalte-se ainda que o próprio link declara expressamente que o “ano de 2023 é o mais quente da história do Brasil”.
Estes fatos, inegáveis, também desmontam e afastam por completo a teoria que pretende ensinar que aquilo que vem ocorrendo no clima global se trata de uma repetição climática histórica, normal.
Os registros acima indicados dizem respeito ao Brasil, sendo que — no entanto — os problemas climáticos que vem ocorrendo no hemisfério norte são ainda piores, levando-se em conta que aquele hemisfério foi primeiramente habitado pelo homem “civilizado”, que sempre atuou como um eliminador de florestas.
Os registros acima demonstrados são confiáveis, por terem sido apresentados por um órgão sério, como o Instituto Nacional de Meteorologia do Brasil (INMET), um órgão federal técnico brasileiro, sem interferência política.
Os registros de uma instituição meteorológica séria confirmam que não há como negar que estamos diante de uma grave situação que tem sido denominada “aquecimento global”, causando muitas e perniciosas mudanças climáticas.
Assim, não podemos negar que o aquecimento global se trata de um problema gravíssimo; não podemos negar que o restabelecimento da normalidade climática se trata da principal necessidade natural, atual e urgente, de todo ser humano, de modo coletivo.
Também temos que reconhecer que a presente obra não tem qualquer propósito alarmista, porém, ao contrário, apresenta o problema e aponta para a solução, de modo inédito.
Em conclusão, não podemos ignorar nenhuma das correções que têm que ser realizadas e que são ensinadas somente neste trabalho literário.
(...)
19
A principal necessidade natural, atual e urgente, de todo ser humano, de modo coletivo, sendo também a principal necessidade natural de todo o Reino Animal e de todo o Reino Vegetal, a principal e atual necessidade da vida sobre o Planeta Terra, portanto, é justamente o Restabelecimento da Normalidade Climática.
Ocorre que este — Restabelecimento da Normalidade Climática — não é apenas o título deste livro, mas se trata da única obra cujo conteúdo sendo colocado em prática pode, de fato, restaurar a normalidade do clima sobre o nosso planeta único.
[Continua no original]
Programa Internacional de Reflorestamento
Apresentação
(...)
1 a 2 (somente no original)
3
O aquecimento global tem apresentado seus piores efeitos no hemisfério norte.
Ocorre que aquele hemisfério foi primeiramente habitado pelo ser humano conhecido como “civilizado”.
O ser humano civilizado — especialmente aquele que viveu até meados do Século XX — não tinha plena consciência da necessidade de se preservar o meio ambiente; ele era especialmente sem consciência da necessidade de se preservar as florestas.
Pelo exposto, a humanidade civilizada que habitou o hemisfério norte teve muito mais tempo para desmatar e extinguir muitas de suas florestas...
Na atualidade, o hemisfério norte é pobre em florestas, em árvores, comparado ao hemisfério sul.
Sem referência exata sobre época, mas fazendo uma retrospectiva em relação aos últimos 2023 anos, podemos considerar que no hemisfério norte o ser humano civilizado laborou, desmatando aquela metade do globo terrestre, desde o primeiro milênio, prosseguindo com aquela atitude equivocada no decorrer do segundo milênio, enquanto que o hemisfério sul ainda era rico em florestas virgens, com muito de seu território ainda nem descoberto pelo homem civilizado.
Exemplificando, o Brasil — com 93% de seu território situado no hemisfério sul — foi descoberto pelo homem civilizado em 22 de abril de 1500 [no meio do segundo milênio], data em que quase todo o território brasileiro era coberto por florestas virgens, data em que o continente europeu e outras regiões situadas no hemisfério norte já tinham destruído muito de suas florestas originais, através de sua humanidade “civilizada”, como prosseguiu com aquele tipo de desmatamento por longos anos posteriores.
Daí a importância de se preservar os biomas ainda existente no hemisfério norte [a exemplo da tundra, da floresta boreal, floresta temperada, floresta tropical e savana] e especialmente a importância de se laborar intensamente com o reflorestamento daquele lado superior do planeta.
Daí a importância em se preservar no hemisfério sul a floresta amazônica [o maior bioma do mundo], o cerrado, a caatinga, a mata atlântica, o pantanal, o pampa, a savana, dentre outros biomas, além de ser dedicado também todo empenho possível no reflorestamento do mesmo hemisfério ao sul do planeta, nas áreas onde existe este tipo de necessidade.
Nos últimos anos — através dos noticiários — temos observado que a qualidade de vida do ser humano que habita o hemisfério norte tem sido bem pior, no tocante à elevação da temperatura durante o verão, em comparação com o que vem ocorrendo no hemisfério sul, ainda com um melhor saldo remanescente de florestas, e por consequência, convivendo com temperaturas menos extremas.
Assim, pelos noticiários temos tomado conhecimento que nos últimos anos o verão no hemisfério norte tem apresentado temperatura ainda mais elevada do que a que tem sido possível observar aqui pelo sul do planeta, sendo que o número de mortes por consequências de altas temperaturas tem sido destaque pelo lado superior de nosso querido planeta terra.
A situação menos pior do hemisfério sul é aqui considerada apenas em comparação com a situação ao norte, porque também o sul do planeta tem padecido sérias consequências devido ao aquecimento global.
Por todo o exposto, podemos ainda concluir que — diferente do que muitos equivocadamente têm considerado — a indispensável preservação da floresta amazônica deverá apresentar benefícios muito mais para o ser humano que habita o hemisfério sul, do que para o ser humano residente no hemisfério norte, levando-se em conta todo o exposto neste texto e a posição geográfica daquela floresta!
Com outras palavras, a floresta amazônica não é o “pulmão do planeta”, mas pode ser considerada como “o pulmão de uma parte do hemisfério sul e da região tropical próxima da mesma floresta”.
Apesar disto, por muitos outros motivos biológicos, deve ser mantido o universal interesse na preservação da Amazônia — como o maior bioma do planeta terra —, aumentando-se os investimentos também universais direcionados àquela preservação, respeitada a independência territorial de cada nação situada em sua região.
Ainda em conclusão, deixamos aqui nossa mensagem em benefício de nossos amigos do hemisfério norte:
“Deem início — o mais breve possível — ao reflorestamento de seu próprio hemisfério!!!”
E para nós, do hemisfério sul:
“Vamos realmente preservar nossas florestas, e laborar ao máximo com o plantio de novas árvores, com o reflorestamento de nossos territórios!!!”
Este texto trata com assunto relacionado à segunda, dentre as principais causas do aquecimento global. Para se tomar conhecimento da primeira, da principal causa do aquecimento global [ainda desconhecida pela humanidade], é necessário que se faça a leitura completa da presente obra.
Fatos novos comprovam que o principal ensinamento contido
nesta obra está correto, com absoluta precisão
(Capítulo muito especial, também a ser conhecido somente no original)
(...) Continua no original, em sua totalidade, disponível nos idiomas português e inglês, dependendo de apoio para encontrar uma agência literária para múltiplas publicações, com ampla divulgação de todo o conteúdo da obra em muitos países e idiomas
Versão no idioma inglês: https://sites.google.com/view/restoringclimaticnormality
Versão no idioma espanhol: https://sites.google.com/view/normalidad-climatica
Sobre o Autor
Márcio Inácio Franco é cientista, filósofo, escritor, autodidata e ambientalista, que sempre traz evolução à compreensão e aos conceitos, iluminando a obscuridade.
O autor tem a sabedoria como um dom e a ciência por vocação.
No ramo filosófico ele escreveu os livros Retratos de Um Pensamento Aforístico, Galeria de Pensamentos e agora O Pensamento de Márcio Franco.
No ramo ambiental o autor escreveu o ainda não publicado Restabelecimento da Normalidade Climática [ISBN: 978-65-00-33020-5], obra que contém com exclusividade todos os fatores mais importantes que ── se realmente aplicados ── têm realmente como restaurar a normalidade climática no planeta terra.
Ele escreveu também duas lindas, importantes e ecológicas coleções infantojuvenis (também ainda não publicadas), a saber:
Coleção Tujuju e o Pantanal: https://sites.google.com/view/colecao-tujuju-e-o-pantanal
Coleção Fauna em Aventura: https://sites.google.com/view/colecaofaunaemaventura
Trabalhos pendentes de conclusão e publicação:
1. A Inversão do Processo Canceroso
2. Nova fórmula para escovação de dentes
Em um livro ou em outro tipo de publicação o autor pretende apresentar a público nova fórmula para escovação dentária oferecendo aos dentes muito mais saúde, podendo reduzir em cerca de 80% a necessidade de se utilizar de serviços odontológicos
3. Alimentação funcional para se evitar e para curar o maior número de doenças que o ser humano possa contrair
4. Método inédito para produção da melhor água mineral
5. Método terapêutico para a cura de alergias e outras doenças
O livro demonstrará experiências pessoais (descobertas) do autor que proporcionou sua própria cura da alergia respiratória, de alergia à cúrcuma, de alergia à castanha de caju e à castanha do Pará e cura de alergia a capsaicina, uma substância contida em pimentas verdes e vermelhas.
Uma das filhas do autor foi também curada de alergia respiratória
O método desenvolvido poderá ser estendido para a cura de alergia a medicamentos e para a cura de muitas outras doenças
6. Método terapêutico inédito para produção de vacinas com efeito profilático e com efeito para curar
O autor mais uma vez sempre deixa bem claro que todos os livros que adentram ao campo da medicina são escritos com base no dom de sabedoria e na ciência por vocação, com fundamento ainda na autodidática, e não como um profissional da medicina
Apesar de não ser um profissional no ramo da medicina, desde seus 15 anos de idade o autor começou a ler, a estudar, sobre assuntos de saúde ── para uso próprio ──, como prossegue fazendo até o presente, ou seja, perfazendo 45 anos de pesquisas/estudos pessoais, não acadêmicos
Assim, quanto tinha 15 anos (1977) o autor começou adquirindo os livros “As Frutas na Medicina Doméstica” e “As Hortaliças na Medicina Doméstica”, sempre lendo/estudando sobre assuntos de saúde, especialmente a partir da chegada da internet; 45 anos depois, e o autor ainda tem aqueles dois livros de Alfons Balbach em sua posse
As pesquisas/estudos pessoais do autor servem para seu uso próprio, como também para inspirar profissionais no ramo da saúde, levando-se em conta a filosofia como mãe das demais ciências
A sabedoria faz com que o homem traga para dentro de sua casa o sol no inverno e a sombra no verão
Como amostra, este é um dos muitos pensamentos do autor, sendo ele que é acompanhado de análise reflexiva, onde o leitor aprenderá, na prática, como trazer para dentro de sua casa o sol no inverno e a sombra no verão, conforme poderá ser conhecido nesta obra, de modo atualizado
Márcio Inácio Franco nasceu em 09 de julho de 1962, tem formação acadêmica em direito, pela Faculdade de Direito do Sul de Minas (Brasil), turma de 1987, tendo exercido a advocacia por 25 anos
Márcio Inácio Franco
Cientista, filósofo, escritor, autodidata e ambientalista
Sabedoria e Ciência em Literatura
Trazendo Luz à Obscuridade
Autodidática
Scientia pro Vocatio — Donum Sapientiae
Contato por celular/whatsapp: +55 (35) 9-9833-5639
Rua Prudente de Morais, 507 — Centro
CEP 37584–000 — Congonhal — MG (Brasil)
Galeria de Pensamentos:
https://www.editorabarauna.com.br/livro/filosofia/galeria-de-pensamentos/
https://www.pensador.com/frase/NTM0NjY5/
https://www.pensador.com/frase/NTM0NjU1/
https://www.pensador.com/frase/NTM0NjY1/
https://www.pensador.com/frase/NTM0NjY0/
https://www.pensador.com/frase/NTM0NjYw/
O Pensamento de Márcio Franco: https://sites.google.com/view/opensamentodemarciofranco
Coleção Tujuju e o Pantanal: https://sites.google.com/view/colecao-tujuju-e-o-pantanal
Coleção Fauna em Aventura: https://sites.google.com/view/colecaofaunaemaventura
[Duas coleções infantojuvenis, envolvendo aves e animais da fauna brasileira, com todas as histórias escritas, prontas, mas ainda não publicadas]
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Márcio Inácio Franco
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