A geração nem-nem é formada por jovens, geralmente de 15 a 29 anos, que não estão empregados nem inscritos em instituições de ensino ou treinamento profissional. A expressão "nem estuda, nem trabalha" origina o termo.
Desemprego: Ausência de chances no mercado laboral, principalmente para jovens sem experiência.
Desafios socioeconômicos: Famílias que se encontram em estado de fragilidade financeira.
Educação insuficiente: Ausência de acesso ou interesse por uma educação de alto padrão.
Saúde mental: Depressão e ansiedade podem restringir a capacidade de estudar ou desempenhar tarefas profissionais.
Responsabilidades familiares: Frequentemente, os jovens são encarregados de cuidar de parentes, sejam crianças ou idosos.
Econômicos: Menor força de trabalho ativa, afetando o crescimento econômico.
Sociais: Aumento na desigualdade e maior risco de marginalização.
Psicológicos: Sentimentos de frustração, inutilidade e baixa autoestima nos jovens.
Sim. Muitos jovens conseguem superar essa condição por meio de:
Cursos profissionalizantes.
Participação em programas sociais ou de empreendedorismo.
Suporte familiar e psicológico.
Políticas públicas: Investir em programas de qualificação profissional e geração de empregos.
Educação inclusiva: Melhorar o acesso e a qualidade do ensino, incentivando o retorno escolar.
Suporte psicológico: Disponibilizar assistência para saúde mental.
Parcerias com empresas: Criar estágios e programas de jovem aprendiz que incentivem a entrada no mercado de trabalho.