Coordenadora: Maria Lucia Panossian.
Prof. Envolvidos: Neusa Nogas Tocha; Luciana Schreiner de Oliveira.
Descrição: A Oficina Pedagógica de Matemática é um projeto de extensão vinculado ao Departamento Acadêmico de Matemática da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Por meio deste projeto pretende-se integrar licenciandos de Matemática e Pedagogia, professores das séries iniciais do ensino fundamental e professores de matemática das séries finais do ensino fundamental para discutir o processo de ensino de matemática.
Coordenador: Maria Lucia Panossian.
Prof. Envolvidos: Silmara Alessin Guebur Roehrig, Tamara Simone van Kaick.
Descrição: O Programa de Extensão de Formação Inicial, Continuada e Tecnológica de Professores de Ciências e Matemática (ForTeCiM) surge com a proposta de centralizar as ações extensionistas ligadas ao Programa de Pós-Graduação em Formação Científica, Educacional e Tecnológica (PPGFCET), na UTFPR-CT, buscando fortalecer a tríade Ensino-Pesquisa-Extensão.
Desse modo, o programa é constituído por ações gerais, como os Seminários, e por ações particulares dos professores que formam o corpo docente do PPGFCET. Essas e outras informações estão organizadas nas demais abas do site.
O ForTeCiM é formado na relação da universidade com a comunidade, organizado a partir de muitas mãos. Para isso, possui uma equipe dedicada a organização e registro das ações.
Coordenadora: Luciana Schreiner de Oliveira.
Prof. Envolvidos: Neusa Nogas Tocha.
Descrição: Este projeto de extensão desenvolvido no Departamento Acadêmico de Matemática (DAMAT) da UTFPR tem como objetivo incentivar os alunos de Licenciatura em Matemática a provomover a inclusão no processo educacional de estudantes da rede pública de ensino diagnosticados com Altas Habilidades/Superdotação, proporcionando atividades auxiliares no processo de ensino-aprendizagem de matemática dentro das salas de recursos multifuncionais.
Mais informações: matematicaacessivel2018@gmail.com
Coordenadora: Diane Rizzotto Rossetto.
Prof. Envolvidos: Denise de Siqueira; Ana Cristina Corrêa Munaretto e Lilian Cordeiro Brambila.
Descrição: O projeto "Elas vão para Ciências e Matemática", coloquialmente "Elas vão pra CiMa", pretende contribuir para que mais meninas se sintam estimuladas e confiantes a desenvolver suas habilidades nas áreas de ciências exatas, em particular, na área de Matemática. O projeto tem por finalidade relacionar o conteúdo matemático que é ensinado no ensino médio, com ferramentas computacionais existentes.
Coordenador: Marco Aurélio Kalinke.
Prof. Envolvidos: Apenas coordenador.
Descrição: O GPTEM teve início em 2012 quando iniciou suas atividades com alunos do Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências e em Matemática (PPGECM) da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Vem desta época o costume de realizar reuniões a cada 15 dias para a discussão de textos sobre tecnologias na educação. Essa iniciativa perdurou e foi ampliada com o ingresso de novos participantes e o grupo foi sendo gradativamente construído e solidificado. Manteve-se a frequência quinzenal de reuniões e definiu-se a quarta-feira como dia dos encontros.
Desde agosto de 2013 o grupo foi aberto e novos integrantes foram agregados, entre os quais há profissionais de outras áreas, tais como pedagogos, filósofos, engenheiros, físicos e tantos outros. Em 2017 começaram a participar das reuniões alunos e professores do Programa de Pós-Graduação em Formação Científica, Educacional e Tecnológica (PPGFCET - UTFPR). A cada encontro um texto diferente é discutido e aprofundado, com o objetivo de entendermos melhor a inserção das Tecnologias Digitais (TD) na educação. Entre essas TD, o primeiro foco particular de estudos estava nos Objetos de Aprendizagem (OA) e Lousas Digitais (LD). Os temas a serem estudados estão relacionados à inserção de recursos tecnológicos em Materiais Didáticos, uso de vídeos e novas tecnologias em processos educacionais de Matemática, Robótica e Inteligência Artificial, entre outros, que atraiam o interesse dos membros do grupo.
O objetivo principal é estudar o uso de novas tecnologias em Educação Matemática, atuando na sua compreensão, domínio e desenvolvimento de novos recursos tecnológicos. A proposta é pesquisar a utilização das TD em práticas relacionadas ao ensinar e aprender Matemática, particularmente àquelas relacionadas ao uso de Objetos de Aprendizagem, Lousas Digitais, Robótica e Inteligência Artificial, entre outras.
O uso de TD vem sendo incentivado e praticado nas escolas brasileiras e a academia, neste caso a universidade pública, não pode se furtar a estudar, compreender e colaborar para que este uso resulte em ações que colaborem para a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem de Matemática. Entre as atividades atuais de pesquisa do grupo está a construção de uma plataforma para a criação de OA de Matemática, assistida pela IA.
Coordenadora: Profa. Ma. Ellen Carolina Ott (CAART-CT) (Em licença capacitação de setembro a dezembro de 2021).
Prof. Envolvidos: Profa. Leônia Gabardo Negrelli (DAMAT-CT) (Atuando como coordenadora de setembro a dezembro de 2021). Professores de outras universidades, a saber, PUCPR (Percy Nohama); UFPR (Maria L. L. R. Okimoto); UNICAMP (Vilson Zattera); da Associação Musical Alegro (Shanda P. Olandoski ), além de professores/artistas/pesquisadores (Mari Ines Piekas; Sandra R. Marchi, entre outros).
Contato: ellen@utfpr.edu.br / negrelli@utfpr.edu.br.
Descrição: O Projeto Musicart -TI, tem como fio condutor das ações propostas a vivência da música e o estudo de suas interrelações com outras áreas do conhecimento, de modo especial as artes visuais, a matemática e a tecnologia assistiva. Seu objetivo geral é propiciar à comunidade oportunidades para aprender sobre música, matemática e tecnologia assistiva por meio de práticas inclusivas e interdisciplinares.
Durante o ano de 2021 estão sendo realizadas oficinas remotas com a participação de profissionais de várias áreas que lidam com tecnologias inclusivas. Com o retorno previsto das atividades presenciais em 2022 serão ofertadas à comunidade, na Sede Neoville da UTFPR-CT, aulas de música, mais precisamente de violino e violão, ampliando o atendimento para pessoas com deficiência visual, aulas de teoria musical e história da música, além de oficinas de matemática e música, que atendam demandas relacionas à educação inclusiva.