Prof. Dr. James H. Nebelsick
MINICURSO CANCELADO
Biological interactions have a profound influence on taphonomic pathways. Taphonomy is often associated with the preservational pathways of skeletons or elements after death. In fact, biological interactions before death are often important for dictating preservation potentials as well as the supplying bioclastic particles to the sedimentary, and thus the rock record. Many invertebrates shed skeletal remnants into the sediment before death through various processes including continuous abrasion, autotomy of appendages, loss through predation or wholesale replacement. Missing parts can be replaced either by regeneration (common in echinoderms) or replacement during growth (as occurring after ecdysis in arthropods). These processes become more complex in colonial organisms where continued growth and skeletal production can occur even after substantial loss of colonial framework. Skeletons can also host various epibionts during life either on (encrustation), or within (bioerosion) their skeletons. Additionally, various predation events can have a profound effect on preservation potentials depending on the type and intensity of these interactions. Skeletal remains constitute medium-sized, stable substrates in otherwise mobile sediments and are thus attractive for both encrusters and bioeroders. This workshop will review these processes and present examples of biological interactions on both recent and fossil material. The importance of these interaction for taphonomic processes as a whole will be elucidated. The possibilities for reconstructing taphonomic pathways based on these interactions will also be explored.
Profa. Dra. Carolina Zabini
Sala: 213 (2º Andar IG-Unicamp) Horário: 17h45 às 22h00
Estudar o passado e observar os vieses da preservação necessita atenção para os fósseis desde sua descoberta e coleta. Diversos são os filtros que interferem na preservação dos organismos, sejam eles intrínsecos ou extrínsecos. Suas composições, os ambientes deposicionais, o tipo de morte, as condições até o soterramento final e após ele. Neste minicurso serão abordadas a importância da coleta de dados com qualidade, Cuidados no transporte. Tombamento e organização da coleção. Planilhas e variedade de metodologias de coleta. Os exemplos serão voltados para a coleta de paleoinvertebrados paleozoicos em diferentes condições de abundância e preservação.
Dr. Mauro Bruno da Silva Lacerda
Sala: 215 (2º Andar IG-Unicamp) Horário: 17h45 às 22h00
O termo Paleontologia Virtual define um conjunto de metodologias que são aplicadas ao estudo, análise e visualização de fósseis, e também na disseminação da paleontologia a partir de modelos tridimensionais digitais (3D). Essas técnicas podem ser divididas em tomográficas (que se baseiam em fatias/cortes) e de superfície (que se baseiam em topografia). Métodos de superfície vem se demonstrando bastante efetivos e aplicáveis em pesquisas paleontológicas atuais. No minicurso, serão introduzidas as principais técnicas utilizadas na construção de modelos 3D, focando nas etapas da fotogrametria, que se baseia em um conjunto de fotos na construção de um modelo digital 3D cientificamente acurado. Será percorrido um fluxo de trabalho em fotogrametria aplicado à paleontologia, onde serão aplicadas as principais etapas e demonstradas as principais vantagens deste método cada vez mais popular e de baixo custo na aquisição de modelos 3D.