A educação e a escola convencionais têm sido estendidas para comunidades tradicionais não étnicas da Amazônia, como os ribeirinhos e extrativistas. No entanto, persistem duas problemáticas essenciais: a baixa qualidade de implementação do modelo 'convencional' institucionalizado pelo Estado e sua inadequação às especificidades das populações mencionadas, seus territórios e perspectivas de futuro. Neste contexto, o desenvolvimento de um campo teórico-prático específico de 'educação da floresta e das águas' seria essencial para promover a emergência das ontoepistemologias locais e definir futuros amazônicos pluriversais e decoloniais. Convidamos interessados a contribuir com suas experiências e perspectivas teórico-metodológicas para a construção da 'Educação da Floresta e das Águas' para/pelas Amazônia(s) brasileira(s).
Coordenação: Anselmo Gonçalves da Silva (IFAC); Manoel Estébio Cavalcante da Cunha (UFAC).
Me. Anselmo da Silva (IFPA-UC)
Graduado em Administração Pública pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Especialista em Gestão de Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Mestre em Gestão de Áreas Protegidas na Amazônia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). Doutorado em andamento em Estudos Contemporâneos na Universidade de Coimbra. Professor do IFAC, campus Xapuri. .
Contato: anselmo.silva@ifac.edu.br
Dr. Manoel da Cunha (UFAC)
Graduado em Letras pela Universidade Federal do Acre - UFAC. Especialista em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Acre – UFAC. Mestre em Letras: Linguagem e Identidade, pela UFAC. Doutor em Educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com a tese: ‘Projeto Seringueiro: A educação popular do campo, das águas e das florestas no contexto político social de Xapuri, no Acre’. Professor da UFAC.
Contato: mcavalcantedacunha@gmail.com
O sistema sociocultural que dá sentido à morte é mutável e marca suas transformações seculares num espectro que rearranja agentes sociais, dinâmicas e experiências em torno do fenômeno no cotidiano do trabalho, do luto, da vida vivida ou do rito em diferentes esferas e escalas. As mudanças na espacialidade e no lugar social da morte, bem como nas intervenções e ritualidades, são elementos investigativos fundamentais na/da Antropologia da Morte, fazendo desses processos imbricados ferramentas essenciais de diálogo nas Ciências Sociais e nas áreas multidisciplinares. Assim, este GT objetiva explorar a morte, o morrer e os mortos em contextos ritualísticos, sociais, religiosos, culturais, políticos, biológicos, simbólicos, emocionais/afetivos e cemiteriais, aceitando trabalhos que debatam antropologicamente e etnograficamente a temática nas mais diversas perspectivas, fluxos e temporalidades.
Coordenação: Elisa Gonçalves Rodrigues (UFPA); Weverson Bezerra Silva (UFPB).
Ma. Elisa Rodrigues (PPGSA-UFPA)
Doutoranda e Mestra em Antropologia (PPGSA/UFPA). Licenciada em Ciências Sociais (UFPA). Pesquisadora vinculada à Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (ABEC) e à Associação Brasileira de Antropologia (ABA). Integra o Grupo de Pesquisa Antropologia das Paisagens: memórias e imaginários na Amazônia (NAVERRÂNCIAS/UFPA), a Linha de Pesquisa Crime e Policiamento (CriP/UFPA) e o Grupo de Pesquisa Milagreiros, Santos Populares e lugares de devoção (ABEC). Coordena o Grupo de Estudos em Antropologia da Morte (GEAM). Tem experiência nas áreas: Antropologia da Morte, das Emoções e Urbana, Estudos Cemiteriais, Imaginário, Memória, Luto, Ritos Funerários e Santos Populares/Milagreiros. Tem como campo de pesquisa o Cemitério Santa Izabel - PA (2016-atualmente).
Contato: elisagoncalves00@gmail.com
Me. Weverson Bezerra (PPGA-UFPB)
Doutorando e Mestre em Antropologia (PPGA/UFPB). Licenciado e Bacharel em Ciências Sociais (UFPB). Especialista em Tanatologia: sobre a morte e o morrer e Antropologia Forense (Educaminas). Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde, Sociedade e Cultura (GRUPESSC), do Grupo de Estudos em Antropologia da Morte (GEAM) e da Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais (ABEC). Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Antropologia Negra (NEAN OJU OBÁ/UFPB). Tem experiência nas áreas: Antropologia da Morte, do Luto, das Emoções, do Corpo e da Saúde; Estudos Cemiteriais; Ritos de Passagem; Necropolítica.
Contato: weversonsilbez@gmail.com
O Grupo de Trabalho propõe discutir pesquisas na área de Antropologia, Sociologia e Ciência Política que tenham como enfoque os objetos e as práticas relacionadas ao “mundo da política”. Entende-se que o “mundo da política” envolve diferentes atores e diversas formas de participação. Assim, as discussões poderão ser ampliadas em termos teóricos e metodológicos.
Coordenação: Fernanda Valli Nummer (UFPA); Anthony Henrique de Azevedo Matos (UFPA) ; Lucas Silva Cavalcante Franco (UFPA).
Drª Fernanda Nummer (PPGCP-UFPA)
Graduada em Ciências Sociais - Bacharelado e Licenciatura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (1997), Mestre em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2001) e Doutora em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (2010). Professora da Faculdade de Ciências Sociais (FACS) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGCP). Tem experiência na área de Antropologia e Sociologia, atuando principalmente nos seguintes temas: identidade, sociabilidade, trabalho, militarismo e instituições policiais.
Contato: fernandanummer@gmail.com
Anthony Azevedo (PPGCP-UFPA)
Antropóloga e Professora Adjunta da Universidade Federal do Pará (UFPA) na Faculdade de Ciências Sociais e no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA), onde coordena o Grupo de Pesquisa PUGNA - Etnografia, Poder e Socialidades. Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com tese vinculada ao Núcleo de Estudos de Gênero PAGU; mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), onde compõe o quadro de investigadoras/es do Núcleo de Pesquisas sobre Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS/USP). É autora de livros didáticos na área de Ciências Humanas e Sociais aprovados pelo MEC e co-autora do livro "Diferentes, não desiguais: a questão de gênero na escola" lançado pelo selo Reviravolta da editora Companhia das Letras.
Contato: escoura@ufpa.br
Lucas Franco (PPGCP-UFPA)
Mestrando no Programa de Pós Graduação em Ciência Política (PPGCP) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Graduado em Licenciatura em Ciências Sociais pela UFPA. Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia Urbana e Política, atuando principalmente nos seguintes temas: empresas familiares, patriarcado e coletivos sociais.
Contato: l.cavalcante.lc36@gmail.com
A Amazônia apresenta-se historicamente como um lugar em disputa. Impregnada por um discurso de ocupação, a região é vista como um lugar vazio e inabitável. A narrativa oficial do Estado incutiu um imaginário da “incivilidade do caboclo”, recursos naturais abundantes e com matérias-primas infinitas. O modelo de desenvolvimento e progresso para a região vem esterilizando populações tradicionais, indígenas e quilombolas que sempre existiram nesse território. A partir disso, propomos o recebimento de trabalhos que abordem as relações político-antropológicas do meio ambiente (urbano, rural e/ou florestal); e que dialoguem com a onda neoextrativista que ronda os trópicos e seus cenários de: violências ou violações de direitos humanos, preservação de espaços e manifestações culturais, e conflitos sócio-ambientais por disputa de recursos naturais.
Coordenação: Karen Gabriely Sousa Santos (PPGDSTU-UFPA); Raoni Lourenço Arraes (UC).
Ma. Karen Santos (PPGDSTU-UFPA)
Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido (PPGDSTU) pertence ao Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA), da Universidade Federal do Pará. Mestra em Ciência Política pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Pará. Especialista em Análise das Teorias de Gênero e Feminismos na América Latina também pela UFPA. Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais, com ênfase em Ciencia Política, pela UFPA. Professora assistente I da Faculdade Estácio FAP.
Contato: karen.santos@naea.ufpa.br
Me. Raoni Arraes (UC)
Doutorando em Antropologia Social e Cultural da Universidade de Coimbra. Mestre em Ciências da Comunicação, no Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia da Universidade Federal do Pará (PPGCOM/UFPA). Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais, com ênfase em Antropologia, pela UPFA. Faz parte da Rede de Pesquisa Sci-Tech Asia, como pesquisador Assistente. Faz Parte do Centro de Investigação em Antropologia e Saúde (CIAS). Faz parte do Grupo de Pesquisa Socialidades, Intersubjetividades e Sensibilidades Amazônicas (SISA).
Contato: raoniarraes@gmail.com
Há uma vasta diversidade de linguagens em distintas ambientações amazônicas, essas expressões requerem minuciosas e criteriosas observações e reflexões por aqueles que desejam compreendê-la(s), como por exemplo, em pesquisas nos campos macros das ciências sociais: sociológicas ou antropológicas. Assim, este Grupo de Trabalho objetiva oportunizar diálogos com pesquisas que abordem temáticas dentro da Antropologia da Religião e suas amplas ramificações teóricas e práticas, abrangendo temas ou subtemas como: linguagens, festividades, agenciamentos, materialidades religiosas e modos de vida. A coordenação do GT acolherá trabalhos que abordem um ou mais desses temas diretamente, ou dialoguem transversalmente com uma ou mais das temáticas acima expostas.
Coordenação: Ozian de Sousa Saraiva (UFPA); Leonardo Silveira dos Santos (UFPA).
Me. Ozian Saraiva (PPGSA-UFPA)
Licenciado em Música, UFPA. Graduado em Processos Gerenciais, UCB/RJ. Especialista em Teologia, FATEBE e Metodologia do Ensino de Artes, UNINTER. Mestre em Ciências da Religião, UEPA. Doutorando em Ciências Sociais – Antropologia, UFPA. Realiza pesquisas com temáticas relacionadas à antropologia e sociologia, educação, comunidades tradicionais, modos de vida, religiões, música e Amazônia. Servidor Público do Estado do Pará no Instituto Estadual Carlos Gomes na cadeira de Campo Teórico I.
Contato: ozian.saraiva@gmail.com
Me. Leonardo Silveira (PPGSA-UFPA)
Mestre em ciências da religião pela Universidade do Estado do Pará e doutorando em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Pará. Possui como principais temas de pesquisa: modos de vida e conhecimento locais em práticas terapêuticas amazônicas; relação entre saberes do cuidado e biomedicina; Amazônia; religiões; comunidades tradicionais.
Contato: leonardo.santos@uepa.br
Este grupo de trabalho tem o objetivo de refletir acerca do mundo do trabalho, a partir da abordagem antropológica/etnográfica, por meio de ações, performances, conflitos e estéticas que compõem práticas laborais contemporâneas. A vivência do trabalho é interseccionado por marcadores de raça/cor/etnia, classe, gênero, geração, corpo e outras formas de diferença que particularizam as experiências, memórias e narrativas de trabalhadores; por isso, o GT pretende conhecer e dialogar com pesquisas concluídas e em andamento que tenham como objetivo compreender como pessoas, inseridas em múltiplas formas de trabalho e saberes-fazeres, estão interpretando, se relacionando com diversos agentes e dando organização e sentido ao seus cotidianos.
Coordenação: Luísa Maria Silva Dantas (UFPA); Andréa Silva de Melo (UFPA); Mayara Feitosa Teodoro (UFPA).
Drª Luísa Dantas (PPGSA-UFPA)
Professora adjunta da Faculdade de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará - FACS/PPGSA/UFPA. É líder do Grupo de Estudos e Pesquisas Antropologias do Trabalho, Memórias, Cidades e Interseccionalidades - GATI/PPGSA/UFPA. Atua nas linhas de pesquisa: Gênero, geração e relações etnicorraciais e ética, trabalho e arranjos sociais. Nas áreas de antropologia urbana, antropologia do trabalho e antropologia da imagem. É integrante da Red Latinoamericana de Antropología del Trabajo - RLAT e da Red de Investigación sobre Trabajo del Hogar en América Latina - RITHAL.
Contato: luisadantas@ufpa.br
Andréa Melo (PPGSA-UFPA)
Mestranda em Antropologia do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará (PPGSA/UFPA). Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas do Trabalho (GEPT/UFPA) e do Grupo de Estudos e Pesquisas Antropologias do Trabalho, Memórias, Cidades e Interseccionalidades (GATI/UFPA). Graduada em Direito pela Universidade da Amazônia - UNAMA (2013). Pesquisa nas áreas de Sociologia do Trabalho e Antropologia do Trabalho, com ênfase em informalidade, feiras livres e empreendedorismo, Antropologia Urbana e Antropologia das Relações Étnico-Raciais.
Contato: andrea.silva.melo30@gmail.com
Mayara Teodoro (PPGSA-UFPA)
Mestranda em Antropologia no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia na Universidade Federal do Pará/UFPA. Graduada em Bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Amapá/UNIFAP pelo sistema de cotas raciais. Realizou Intercâmbio Acadêmico no segundo semestre de 2018 na Universidad Militar Nueva Granada em Bogotá. Se interessa pelas temáticas: Antropologia da Técnica, trabalho doméstico, migração, populações tradicionais, comunidades de remanescentes de quilombo, políticas públicas.
Contato: mftems@gmail.com
Esse grupo de trabalho propõe um espaço de interlocução para pesquisas nas cidades amazônicas e das cidades amazônicas. As representações produzidas sobre a Amazônia geralmente não enfatizam suas cidades e dinâmicas urbanas. No entanto, trata-se de uma dimensão fundamental para pensar as transformações em curso na região de maneira situada. As cidades e a vida urbana devem ser entendidas não apenas como contextos que situam práticas sociais, mas como perspectiva analítica para a problematização da vida social, nos processos de fazer cidade, campos de disputas e conflitos na produção e reprodução das desigualdades. Temas de interesse: corpo e cidade; baixadas e periferias; movimentos sociais e conflitos territoriais; saneamento ambiental; mobilidade urbana e intrarregional; trabalho e ocupações; mercados e feiras; relações entre rural e urbano; portos e dinâmicas transnacionais.
Coordenação: Carlos Freire da Silva (UFPA); Karina Cunha Pimenta (UFPA).
Dr. Carlos Freire (PPGSA-UFPA)
Professor Adjunto da Universidade Federal do Pará (UFPA) na Faculdade de Ciências Sociais e no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA). Doutor e mestre em Sociologia pela Universidade de São Paulo. Graduado em Ciências Sociais (2005) pela Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Sociologia do Trabalho e Sociologia Urbana, atuando principalmente nos seguintes temas: mercados populares, informalidade, Amazônia Urbana, mobilidades migratórias e relações socioeconômicas Brasil-China.
Contato: carlosfreire@ufpa.br
Karina Pimenta (PPGSA-UFPA)
Mestranda em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Pará - PPGSA/UFPA. Bacharel em Antropologia pela Universidade Federal do Oeste do Pará- UFOPA (2022), onde atuei como monitora da disciplina Laboratório de textos Arqueológicos e Antropológicos, auxiliando discentes indígenas e quilombolas no processo de facilitação de aprendizagem (2019/2022). Atualmente, minha área de pesquisa abrange estudos das narrativas orais, trajetórias de vida, memória, fotografia e transformações das paisagens amazônicas.
Contato: karinapimentac@gmail.com
As cidades foram forjadas a partir de um projeto colonialista que exclui grande parte da população do acesso à direitos básicos de cidadania. Sendo assim, este GT busca visibilizar estratégias que eduquem para a (trans)formação das cidades, com foco em pesquisas e projetos de formação voltados à promoção de ações afirmativas e qualidade de vida em diferentes territórios. Na confluência dessas ideias, propõe-se abordar estudos inter e transdisciplinares, em andamento ou concluídos, que reflexionem experiências, autobiografias e memórias. O intuito é refletir sobre possibilidades de construção de uma Rede de Educação Integral e Integrativa, a partir de uma perspectiva de educação permanente e continuada, capaz de coordenar processos de ensino e aprendizagens que priorizem o bem comum e a qualidade de vida nos diferentes territórios (lugar, pessoas e cultura).
Coordenação: Ana Carolina Campos de Melo (UFPA); Beatriz Santos Pontes (UFSM).
Drª. Ana Carolina Campos (UFPA)
Doutora em Economia pelo Programa de pós-graduação em Economia (PPGE-UFPA), mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Pará (PPGAU-UFPA), graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Pará (FAU-UFPA). Tem experiência profissional como docente na área de Arquitetura e Urbanismo e Pesquisadora. Atua principalmente nos seguintes temas: investigação de práticas socioespaciais emancipatórias, cidades amazônicas, planejamento e desenvolvimento urbano, economia amazônica, políticas habitacionais e núcleos urbanos informais.
Contato: carolmelo.08@gmail.com
Ma. Beatriz Pontes (PPGCSOCIAIS-UFSM)
Doutoranda em Ciências Sociais (UFSM); mestra em Educação (UFSM); possui graduação em Educação Especial (UFSM), Educação Infantil (UCB) e Psicopedagogia (UFN); Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/2002). Membro do Conselho Municipal de Igualdade Racial de Santa Maria/RS; integra o Movimento Negro Unificado (MNU); Professora da Rede Municipal de Ensino de Santa Maria. Compõe o Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas NEABI/UFSM); coorienta o projeto de extensão DNA África (UFSM).
Contato: beatriz.pontes@acad.ufsm.br
A revolução da tecnologia da informação protagonizada nos anos 1970 trouxe consigo transformações sociais sensíveis que não encontram fronteiras. Na Amazônia, porém, o debate sobre este tema ainda é tímido, embora não se possa negar que a presença e o impacto das mídias digitais sobre as diferentes populações dessa região se assemelhem ao que ocorre em outras partes do mundo. A democratização do acesso a smartphones, internet, redes sociodigitais e plataformas de informação geridas por algoritmos e critérios mercadológicos, por exemplo, são fonte inesgotável de debates sobre o aprendizado em sala de aula, a exposição a golpes cibernéticos, a embates políticos entre familiares em grupos de troca de mensagens, as experiências mágico-religiosas, as reconfigurações produtivas na esfera do trabalho e do lazer, na organização e ação política, assim como na construção das subjetividades e nas relações afetivas, entre outras. Com o objetivo de articular investigações sobre a realidade sociotécnica presente na Amazônia, este Grupo de Trabalho convida estudantes e pesquisadore(a)s a submeter propostas que reflitam sobre o digital em seus múltiplos aspectos, chamando atenção para seu uso, impacto e consequências teóricas, metodológicas e conceituais nas ciências sociais produzidas na região.
Coordenação: Breno Rodrigo de Oliveira Alencar (IFPA); Arlindo Figueiredo do Rosário Júnior (UFPA); João Pedro Lyra da Silva (FUNDAJ).
Dr. Breno Alencar (IFPA)
Graduado e mestre em Ciências Sociais. Doutor em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Pará. Professor de Ciências Sociais do Instituto Federal do Pará. Coordenador do Núcleo de Pesquisa em Educação e Cibercultura. Vice-Líder do Grupo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisa em Cultura, Educação e Política. Presidente do Comitê Científico do Instituto Federal do Pará, campus Belém. Autor dos livros “Etnografias do afeto”, “Gênero, etnografias e performances rituais”, “Antropologia na Educação Básica”. Áreas de interesse: antropologia e etnografia digital; rituais de mídia; cibercultura; sociabilidades digitais.
Contato: breno.alencar@ifpa.edu.br
Arlindo Figueiredo (PPGCOM-UFPA)
Graduado em Ciências da Religião; Especialista em Saberes, Linguagens e Práticas Educacionais na Amazônia; Mestrando em Comunicação, Cultura e Amazônia (UFPA). É voluntário no Núcleo de Pesquisa em Educação e Cibercultura (NUPEC) do Instituto Federal do Pará (IFPA).
Contato: arlindofigueiredo2814@gmail.com
João Pedro Lyra (FUNDAJ)
Mestrando em Sociologia pela Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ); Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE); Pós-graduado em Design de Experiência de Aprendizagem pelo Instituto de Desenho Instrucional; foi pesquisador pelo Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID); tem Formação Técnica em Design Digital e Comunicação Visual pelo Projeto NAVE Recife. Atualmente, desenvolve pesquisa sobre sociabilidades mediadas pelas tecnologias digitais; humanidades digitais; Sociologia e Antropologia Digital.
Contato: joao.lyra@aluno.fundaj.gov.br
A Amazônia brasileira é perpassada por conflitos que envolvem disputas entre grupos – empresas, governos, comunidades – com distintas propostas de existência. Os projetos governamentais e empresariais pensados para a região a consideram um grande vazio demográfico e cultural, conformando-a como algo incompleto, sempre por se fazer. A proposta deste Grupo de Trabalho é acolher pesquisas que abordem a temática conflitos ambientais, comunidades tradicionais e (des)envolvimento na Amazônia, em diferentes temporalidades. Serão recebidos trabalhos a respeito de comunidades camponesas, ribeirinhas, indígenas, quilombolas e/ou que envolvam empreendimentos e governos, remetendo a recortes temporais variados, com foco espacial na Amazônia.
Coordenação: Tayanná Santos de Jesus Sbrana (UFPA); Ravena Araujo Paiva (UFPA); Darlan Rodrigo Sbrana (UFPA).
Tayanná Sbrana (PPGHIST-UFPA)
Professora EBTT de História do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA – Campus Paragominas), mestra em História Social pela Universidade Federal do Maranhão (PPGHIS/UFMA), doutoranda em História Social da Amazônia pela Universidade Federal do Pará (PPHIST/UFPA), pesquisadora do Grupo de Estudos Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA/UFMA/CLACSO); do Grupo de Pesquisas em Educação, Ciências Humanas e Sociais (GPECHS/IFPA), do Grupo de Trabajo Fronteras, Regionalización y Globalización (FRG/CLACSO).
Contato: tayanna.sbrana@ifpa.edu.br
Ma. Ravena Paiva (PPGSA-UFPA)
Doutoranda em Sociologia no PPGSA pela Universidade Federal do Pará. Mestre em Sociologia pelo Programa de Pós Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Graduada em Ciências Humanas com Habilitação em Sociologia pela Universidade Federal do Maranhão (2015). Realiza pesquisas sobre conflitos agrários, projetos de desenvolvimento, conflitos socioambientais, pós desenvolvimento e comunidades tradicionais.
Contato: ravesociologia@gmail.com
Darlan Sbrana (PPGHIST-UFPA)
Mestre em História Social pela Universidade Federal do Maranhão (PPGHIS/UFMA), doutorando em História Social da Amazônia pela Universidade Federal do Pará (PPHIST/UFPA), pesquisador do Grupo de Estudos Desenvolvimento, Modernidade e Meio Ambiente (GEDMMA/UFMA/CLACSO).
Contato: darlan_sbrana@yahoo.com.br
O neoextrativismo refere-se ao reposicionamento de países da América Latina, no início do século XXI, enquanto produtores de matérias-primas a partir da adoção de políticas desenvolvimentistas. O conceito permite analisar as lutas e resistências das comunidades afetadas pela extração capitalista na Amazônia, região vista desde a disponibilidade de recursos à expansão do capital. Ignorando a presença de povos e comunidades tradicionais e com apoio estatal, o capital avança através do agronegócio, da mineração e de megaprojetos afetando diretamente os modos de vida e práticas tradicionalmente desenvolvidas, desencadeando conflitos. Propomos discutir os conflitos socioambientais, as vivências cotidianas e as resistências empreendidas por comunidades tradicionais extrativistas, ribeirinhas de pescadores artesanais e quilombolas frente ao avanço capitalista na Amazônia.
Coordenação: Éberton da Costa Moreira (UFSCAR); Aline Souza Nascimento (UFPA); Paulo Victor Sousa Lima (ULAGOS).
Me. Éberton Costa (PPGS-UFSCAR)
Sociólogo. Doutorando em Sociologia no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal de São Carlos. Mestre em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável pelo Programa de Pós-Graduação em Agriculturas Amazônicas da Universidade Federal do Pará e graduado em ciências sociais pela mesma instituição. Se interessa por temas referentes a povos e comunidades tradicionais, campesinato, expansão capitalista no campo e ensino de ciências sociais.
Contato: costaeberton12@gmail.com
Ma. Aline Nascimento (PPGAA-UFPA)
Licenciada em Ciências Humanas/Sociologia pela UFMA. É mestra e doutoranda do Programa de Pós-graduação em Agriculturas Amazônicas da UFPA. Atua junto a organizações camponesas do Maranhão e desenvolve pesquisas sobre memória, história de vida, parentesco, questão agrária, ação coletiva e cooperativismo.
Contato: snascimentoaline@gmail.com
Me. Paulo Lima (ULAGOS)
Cientista Social e Mestre em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Atualmente é estudante do curso de Doctorado de Ciencias Sociales en Estudios Territoriales da Universidad de Los Lagos (ULAGOS). Tem interesse nos temas: Amazônia, Maretório, Movimentos Sociais, Conflitos socioambientais, Políticas Públicas e Reserva Extrativistas Costeiras e Marinhas.
Contato: paulo.sousa@ulagos.cl
A relação entre educação e sociedade sempre foi objeto de interesse das Ciências Sociais, compreendendo normas, modos de vida e significação das realidades. Assim, este Grupo de Trabalho propõe um diálogo a partir das Ciências Sociais acerca dos discursos que intercruzam educação, gênero e sexualidade, evidenciando problemas sociais e/ou sociológicos na contemporaneidade. São, portanto, bem-vindos, trabalhos no campo das Ciências Humanas, em especial das Ciências Sociais, que versem sobre os conflitos políticos relacionados às questões de gênero e sexualidade a partir de: 1) práticas docentes; 2) processos educacionais em espaços escolares e não escolares; 3) disputas e constituição de propostas curriculares; 4) discursos políticos que mantêm relação de interdiscursividade com o campo educacional, e 5) articulação do neoliberalismo com movimentos e discursos (neo)conservadores.
Coordenação: Silas Veloso de Paula Silva (UFPE); Josiene Mazzini da Costa (UERJ); Thais Torres (UFPE).
Silas Veloso (PPGEDUC-UFPE)
Doutorando em Educação e Mestre em Educação (2022) pelo programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pernambuco. É graduado em Ciências Sociais (Licenciatura) na UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (2019). Estagiário Doutoral na Universidad Arturo Prat (Chile) pelo Centro de Estudios Interculturales y Territoriales. É Membro do Grupo de Pesquisa "Discurso, Subjetividade e Educação" (UFPE) desde 2020, da Rede Latino-americana de Estudos Curriculares desde 2023 e da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED).
Contato: silasvelosocontato@outlook.com.br
Josiene Mazzini (UERJ)
Mestre em Educação (2023) pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - Proped/UERJ. É graduada em Pedagogia (Licenciatura) na Universidade Federal Fluminense - UFF (2019). É integrante do Grupo de Pesquisa em Educação e Cultura - GEPCult. Suas pesquisas se inserem no campo curricular, focalizando políticas curriculares em uma perspectiva discursiva tendo como ênfase o debate sobre gêneros e sexualidades.
Contato: mazzini.josi@gmail.com
Thais Torres (PPGEDUC-UFPE)
Graduada em Ciências Biológicas/Licenciatura pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e graduada em Pedagogia (UNOPAR). Possui mestrado em Educação (2018) pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE/UFPE) e é doutoranda em Educação no mesmo programa. É pesquisadora nos grupos de pesquisa “Fantasias educacionais, hegemonia e dinâmicas de subjetivação no campo curricular" (CNPq/MCTI/10/2023) e "Políticas curriculares de gênero e sexualidade no Brasil: lutas hegemônicas, articulações e produção de sentidos" (UFPE/PROPESQI). É membra da Rede Latino-americana de Estudos Curriculares e da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPED).
Contato: torress.thais@gmail.com
O presente grupo de trabalho (GT) tem por objetivo reunir pesquisadores com interesse nas discussões envolvendo a dinâmica dos processos políticos e eleitorais na circunscrição da Amazônia Legal, buscando compreender o impacto dos atores e das regras institucionais nas decisões políticas. O GT receberá estudos teóricos e empíricos sobre a relação dos partidos políticos com a sociedade; representação política de minorias; e dinâmicas eleitorais antes e depois das eleições. O GT aceitará propostas metodológicas diversas, de teor quantitativo, qualitativo ou misto. A discussão do GT se torna fundamental à medida que, estamos à véspera de uma eleição municipal que irá decidir quais grupos conduzirão a política local nos próximos 4 anos.
Coordenação: Jorge Lucas Nery de Oliveira (UFPA); Carlos Augusto da Silva Sousa (UFPA); Mariana Costa da Silva (UNICAMP).
Jorge Lucas Nery (PPGCP-UFPA)
Mestrando em Ciência Política pela Universidade Federal do Pará (PPGCP - UFPA). Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Pesquisador do grupo de pesquisa Observatório Eleitoral do Estado do Pará e do Laboratório de Estudos Geopolíticos da Amazônia Legal (LEGAL). Bolsista CNPQ, processo: 167322/2023-0. Possui experiência em estudos eleitorais vinculados a representação de minorias.
Contato: jorgelucasneryo@gmail.com
Dr. Carlos Souza (PPGCP-UFPA)
Possui Mestrado e Doutorado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ), Professor/pesquisador da Universidade Federal do Pará onde atua no curso de Ciências Sociais e no Programa de Mestrado em Ciência Política. Apresenta interesse nos seguintes temas de pesquisa: democracia, sistemas eleitorais e partidários, competição política, geografia eleitoral, financiamento de campanhas, minorias e grupos de interesse nas eleições.
Contato: carlossouza@ufpa.br
Mariana Costa (PPGCP-UNICAMP)
Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGCP) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGCP) da Universidade Federal do Pará (UFPA).
Contato: coostamariana@hotmail.com
O GT reúne estudos sobre envelhecimento, gênero, ritual e festas populares, destacando o debate em torno da definição desses conceitos, entendendo que o envelhecimento é um processo de construção cultural e social. A festa é um fenômeno sócio-histórico que contém estrutura, regras e compõe símbolos e significados; o ritual, enquanto sistema culturalmente construído de comunicação simbólica detém efetiva conexão com o exercício do “poder”. Objetivamos identificar o lugar das pessoas velhas, especialmente de mulheres, na construção de expressões da identidade cultural brasileira marcadas por conflitos e tensões e fundamentadas em modos de vida, histórias, memórias e que exerce papel fundamental na organização dos ritos sociais. As pessoas velhas, situados em torno do universo cultural feminino ou masculino serão aqui abordados em suas relações com detentores de autoridade e de poder, no jogo das trocas sociais.
Coordenação: Antônio Maurício Dias da Costa (UFPA); Hildeana Nogueira Dias Souza (UFPA).
Dr. Antonio Maurício Costa (PPGSA-UFPA)
Graduado em História pela Universidade Federal do Pará (1996), mestre em Antropologia pela Universidade Federal do Pará (1999) e doutor em Ciência Social (Antropologia Social) pela Universidade de São Paulo (2004). Pós-Doutor pelo Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (2019), na área de Antropologia-Histórica. Atualmente é Professor Associado IV de História, da Universidade Federal do Pará. Tem experiência nas áreas de Antropologia e de História, atuando principalmente nos seguintes temas: sociabilidade, cultura e espaço urbano, festa, lazer, música e cultura de massa. É pesquisador PQ-2 do CNPq.
Contato: macosta@ufpa.br
Ma. Hildeana Nogueira (PPGSA-UFPA)
Possui graduação em Licenciatura Plena em Educação Física pela Universidade Federal do Pará - UFPA. Especialista em Pedagogia da Dança pela FIBRA, Especialista em Gerontologia pela FACINTER, Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação de Estudos Antrópicos da Amazônia - PPGEAA/UFPA, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia - PPGSA/UFPA, titulada pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia SBGG. Membro do movimento Velhices Cidadãs E do movimento Vidas Idosas Importam.
Contato: hildeanageronto@gmail.com
Este GT visa promover discussões atuais e interdisciplinares sobre as dinâmicas sociais relacionadas aos gêneros, corpos e/ou sexualidades em diálogo/tensionamento com outros marcadores da diferença. Buscamos trabalhos que reflitam acerca das complexidades das identidades de gênero, das construções sociais do corpo racializado e das diversas expressões da sexualidade na contemporaneidade considerando as interseccionalidades e as transformações socioculturais. Dentre os temas de interesse estão as políticas de igualdade de gênero, representatividades, movimentos LGBTQIA+, questões de saúde sexual e reprodução, e novas perspectivas tecnológicas e digitais na construção dos papeis sexuais, corporais e identitários. Esperamos contribuições que ampliem o entendimento dessas questões nas Ciências Sociais, promovendo diálogos e reflexões significativas.
Coordenação: Telma Amaral Gonçalves (UFPA); Amadeu Lima de Deus (UFPA); Felipe Bandeira Netto (UFPA).
Drª. Telma Amaral (PPGSA-UFPA)
Doutora em Ciências Sociais pelo Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais (PPGCS) da Universidade Federal do Pará (2011), Mestra em Antropologia pela UFPA (1999), Especialista em Teoria Antropológica pela UFPA (1991). Professora Associada do Programa de Pós Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) e da Faculdade de Ciências Sociais da UFPA. É membro do Grupo de Estudos e Pesquisas Eneida de Morais/GEPEM e do Grupo de Estudo e Pesquisa Confluências. Estuda os seguintes temas: gênero, casamento, conjugalidade, afetividade, sexualidade, namoro e diversidade sexual.
Contato: telmaral@ufpa.br
Me. Amadeu Lima (PPSA-UFPA)
Bacharel e Licenciado em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Pará (2014) e Mestre em Sociologia e Antropologia, pela Universidade Federal do Pará (2017). Nesse período, pesquisou memórias e narrativas de mulheres transexuais, discussões de gêneros e pautas LGBTQIAP+. Doutorando em Antropologia e Sociologia, pela Universidade Federal do Pará, na linha de pesquisa "Ética, trabalho e arranjos sociais", onde, as proposições de pesquisa são relacionadas à antropologia da saúde, antropologia urbana, narrativas e envelhecimento.
Contato: amadeu25lima@gmail.com
Me. Felipe Bandeira (PPGSA-UFPA)
Quilombola, Fotógrafo, Professor, Cientista Social, Antropólogo (Visual), filósofo, Pesquisador sobre gênero e sexualidades (masculinidades) e diretor documentarista etnográfico. Membro do Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual e da Imagem (VISAGEM/UFPA) e do Núcleo de Produção e Pesquisa em Audiovisual (NUPEPA/ IMARGENS/USP). Especialista em cinema e audiovisual. Mestre em Educação e Ciências. Graduado em Ciências Sociais e Filosofia na UFPA e doutorando em Antropologia no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFPA).
Contato: felipe.bandeira.netto@gmail.com
A proposta deste Grupo de Trabalho parte da relevância dos debates sobre gênero, raça, sexualidade e outras diferenças para a compreensão da sociedade e suas relações de poder. A região amazônica conta com uma realidade sociocultural diversa que vem sendo abordada na área das ciências humanas e sociais, mesmo que com uma institucionalização relativamente mais recente e sujeita a desigualdades no âmbito da visibilidade e do reconhecimento de sua produção intelectual. Este GT tem a finalidade de reunir pesquisas em andamento ou concluídas que envolvem esses temas e podem contribuir para o aprofundamento desse debate no contexto da Amazônia, mas que também reconheça seus limites e desigualdades internas. Valorizamos trabalhos que apresentem perspectivas interseccionais e interdisciplinares. Dessa forma, esperamos que o GT estimule a produção e a publicação de novos trabalhos que possam surgir.
Coordenação: Victor Lean do Rosário (UFPA); Alana Albuquerque de Castro (UFPA); Inácio Saldanha (UNICAMP).
Me. Victor Rosário (PPGSA-UFPA)
Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Pará (2021). Mestre em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Doutorando em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA/UFPA). Revisor da revista eletrônica Proa - antropologia e arte. Pesquisador no grupo de estudos sobre gêneros, sexualidades e corpos na Amazônia, Confluências, pela Universidade Federal do Pará. Pesquisador do grupo de pesquisa PUGNA, etnografia, poder e socialidades, da Universidade Federal do Pará. Tem interesse nos seguintes temas: religiões afro-brasileiras, festas, diversidade sexual e gênero, antropologia urbana, contextos interioranos, ruralidades, cosmologias africanas, corporalidades e erotismo.
Contato: victorlattes@gmail.com
Alana Castro (PPGHIST-UFPA)
É formada em licenciatura em história, mestra em história pelo PPHIST/UFPA e doutoranda em História pelo PPHIST/UFPA. Atua principalmente nos estudos de gênero, sexualidade e ditaduras. E participa da rede paraense de história LGBTQIAP+, fundado por historiadores do campo das sexualidades. Pesquisadora dos campos Ditadura, Gênero e Sexualidades.
Contato: alanaalbc@hotmail.com
Me. Inácio Saldanha (PPGAS-UNICAMP)
Licenciado em História pela Universidade do Estado do Pará (UEPA), mestre e doutorando em Antropologia Social na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Foi coordenador do Grupo Amazônida de Estudos sobre Bissexualidade (GAEBI) e é membro da Rede Brasileira de Estudos sobre Bissexualidade e Monodissidência (REBIM) e editor-adjunto da PROA: Revista de Antropologia e Arte. Tem interesse principalmente nos seguintes temas: (bis)sexualidade, coprodução de conhecimento científico, Amazônia, ribeirinidade e Ananindeua.
Contato: inaciosants@gmail.com
Esta proposta de GT convida a refletir sobre temas que transpassam por questões relacionadas à imagem, imaginário e suas imbricações no social. Tal como os estudos sobre o imaginário, este GT possui um cunho essencialmente transdisciplinar. Entretanto, como fio condutor de nossas discussões iremos partir dos impactos que as tecnologias de comunicação ocasionam na vida contemporânea, pensando seus desdobramentos e sua capacidade de engendrar, tanto comportamentos sociais desagregadores (marcados pela velocidade e liquidez), quanto movimentos de grandes massas com uma capacidade agregadora de ordem global. Sendo assim, nos interessam pesquisas, experiências que reflitam sobre os impactos da tecnologia e das imagens em diversos âmbitos da vida social, seja na política; na educação; nas artes; nas experiências religiosas; na literatura; e outras.
Coordenação: Helio Figueiredo da Serra Netto (UFPA); Jorge Oscar Santos Miranda (UFPA).
Dr. Hélio Figueiredo (PPGCR-UEPA)
É bacharel e licenciado em Ciências Sociais pela UFPA. Durante a graduação, foi bolsista do Projeto de Extensão Peregrinos da Paz. É mestre em Antropologia Social pelo PPGCS/ UFPA, tendo feito durante este período um estágio no PPGAS/UFRGS. Possui Doutorado em Sociologia pelo PPGSA UFPA. Atualmente é professor da UEPA e prof. auxiliar em música no Instituto Estadual Carlos Gomes. Tem experiência na área de Antropologia, Sociologia e Educação, atuando nos seguintes temas: Hermenêutica, simbolismo, corpo, imaginário, memória, tecnologia, fotografia, filosofia da imagem e antropologia visual.
Contato: ranehelio@gmail.com
Me. Jorge Oscar Miranda (PPGSA-UFPA)
Possui licenciatura e bacharelado em ciências sociais pela universidade Federal do Pará bem como mestrado pela mesma instituição é doutorando no PPGSA- UFPA. É servidor Público Estadual vinculado efetivo a Secretaria Estadual de Educação (SEDUC), atuou como professor da educação básica no ensino médio. Atualmente é Professor Formador do Núcleo de Formadores da Diretoria Regional de Ensino Unidade 03 (DRE 03) em Ananindeua.
Contato: jorgeoscarsm@gmail.com
O GT de Instituições Políticas visa aglutinar pesquisas que tratam da análise das dinâmicas e as consequências das instituições basilares dos sistemas democráticos. São focos do GT trabalhos que tratem da Relação entre os Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), comportamento e organização do Legislativo, processo e produção legislativa, relações intergovernamentais, formação de governos, instituições de fiscalização e controle. Apesar da área tradicionalmente privilegiar estudos das instituições políticas nacionais, há um crescente interesse sobre as dinâmicas das instituições no plano subnacional. Assim, o GT acolherá trabalhos tanto do nível nacional, quanto estadual e local, tanto em perspectiva comparada quando estudos de caso. Também serão aceitos trabalhos que busquem analisar processos decisórios de políticas públicas específicas.
Coordenação: Bruno de Castro Rubiatti (UFPA); Yvi Beatriz Santos Fernandes (UFPA); Natália Pinto Costa (UFMG).
Dr. Bruno Rubiatti (PPGCP-UFPA)
Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política e da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará (UFPA). Doutor em Ciência Política (Unicamp). Pós-Doutorado em Ciência Política junto ao PPGCP da UFMG (PROCAD-Amazônia/CAPES) e junto ao PPGCP da UFPI (PNPD/CAPES). Coordenador do Grupo de Pesquisa “Instituições Políticas: processo decisório e controle” (IPPLC) e pesquisador do Laboratório de Estudos Geopolíticos da Amazônia Legal (LEGAL). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Instituições Governamentais Específicas e Processos Legislativos.
Contato: bcrubiatti@gmail.com
Yvi Fernandes (PPGCP-UFPA)
Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política (PPGCP/UFPA). Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Bolsista Capes, integrante do Grupo de Pesquisa "Instituições Políticas: Processo Legislativo e Controle" (IPPLC) e vinculada ao Projeto de Pesquisa "Sistema de Comissões do Senado Federal".
Contato: yvibsf@gmail.com
Ma. Natália Costa (PPGCP-UFMG)
Doutoranda em Ciência Política pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mestra em Ciência Política pela Universidade Federal do Pará (UFPA), Graduada em Direito (UNIFOR). Integrante do Grupo de Pesquisa Instituições: Processos Legislativo e Controle (IPPLC/UFPA) e COVIO-UECE. Possui interesse na área de Ciência Política, especialmente em instituições políticas e Segurança Pública.
Contato: nataliapinto.ce@gmail.com
Desde a redemocratização na América Latina e no Brasil nos anos 1980, as questões ambientais ganharam visibilidade, difundindo o reconhecimento de uma crise socioambiental global. No contexto da globalização, os riscos advindos dessa crise passaram a permear transversalmente as sociedades complexas e as diversas percepções e preocupações sobre ela, passaram a incidir sobre as construções sociais e o horizonte de ação dos sujeitos. No atual cenário, onde o capitalismo e a crise socioambiental se entrelaçam, diversos agenciamentos sociais desafiam o modelo de vida ligado ao capitalismo. Nosso Grupo de Trabalho espera estudos que abordem as múltiplas dimensões e interfaces em torno do contexto atual de crise sócio-ambiental, considerando seus impactos nas dinâmicas territoriais (rurais-urbanas). Esperamos temas diversos como desenvolvimento, Antropoceno, crise climática e resistências.
Coordenação: Jeniffer Hübner (UFSM); Luiza de Albuquerque Leite Vieira (UFSM); Fernanda dos Santos Americo (UFSM).
Ma. Jeniffer Hübner (PPGCSOCIAIS-UFSM)
Antropóloga e Socióloga, doutoranda pelo programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Possui graduação e mestrado em Ciências Sociais pela mesma instituição. Atua como pesquisadora no Núcleo de Estudos e Extensão em Desenvolvimento Territorial, Territorialidades e Sustentabilidades (NEDETS) e Núcleo de Estudos sobre Emoções e Realidades Digitais (NEERD). Trabalha com temas da Sociologia/Antropologia Ambiental, Sociologia Rural, Analítica do Poder, Estudos pós-coloniais.
Contato: hubnerjeniffer@gmail.com
Ma. Luiza Vieira (PPGCSOCIAIS-UFSM)
Mestra em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Maria (2024) e bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (2013). Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. É pesquisadora do Núcleo de Estudos e Extensão em Desenvolvimento Territorial, Territorialidades e Sustentabilidades (NEDETS). Tem experiência na área de Antropologia, em temas como: corpo, candomblé, saúde, patrimônio, permacultura e crise climática.
Contato: dealbuquerque.lu@gmail.com
Fernanda Americo (PPGCSOCIAIS-UFSM)
Graduada em Licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e mestranda no Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais na mesma instituição. Participa como pesquisadora no Núcleo de Estudos e Extensão em Desenvolvimento Territorial, Territorialidades e Sustentabilidades (NEDETS).
Contato: fernandaamericocs@gmail.com
Os movimentos de paganismos contemporâneos, bruxarias, feitiçarias e magias, é um campo em tensionamento constante não apenas na Antropologia, mas também nas demais Ciências Humanas. Prestar atenção aos modos de ser, pensar e agir junto a espíritos, deusas, bruxas e feiticeiras, nos conduz a invocar seres outros-que-humanos na compreensão de modos de produção e práticas de espiritualidades e religiosidades emergentes na contemporaneidade. Nesse sentido, nos interessa reunir pesquisas que coloquem em cena coletivos, tradições, círculos e covens a partir de seus emaranhamentos rituais e narrativos, artísticos e corporais, imaginários e performáticos, gestuais e estéticos, políticos e ecológicos, na construção de novas identidades, comunidades e paisagens que tensionam – e excedem – o próprio lugar da religião na constituição dessas não tão novas formas de se relacionar nos mundos.
Coordenação: Jeferson Bastos de Souza (USP); Milena dos Reis Rabelo (UFSC).
Jeferson Bastos (PPGAS-USP)
Doutorando em Antropologia Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (PPGAS/USP). Mestre pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade do Estado do Amazonas (PPGICH/UEA). Especialista em Docência no Ensino Superior pela Faculdade Metropolitana de Manaus. Licenciatura em Artes Visuais pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci. Bacharel em Teatro pela Escola Superior de Artes e Turismo da Universidade do Estado do Amazonas (ESAT/UEA).
Contato: jefersonbastos@usp.br
Milena dos Reis (PPGAS-UFSC)
Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), mestranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Santa Catarina (PPGAS/UFSC), e membra do Núcleo de Estudos em Antropologia e Arqueologia da Religião e do Sagrado (NUERS/FURG). Conduzo pesquisas a partir dos movimentos do Paganismo Contemporâneo no Brasil e suas reverberações nos campos da Antropologia da Religião, da Magia e das Epistemologias Ecológicas. Atuo nas áreas dos Estudos Pagãos, Materialidades Etnográficas, Estudos Visuais e Relações Multiespécies.
Contato: milenarrabelo@gmail.com
O objetivo desse GT é apresentar proposta a respeito das práticas políticas, econômicas, culturais e sociais relacionadas às populações pesqueiras amazônicas, enfocando em seus modos de vida e suas relações com a natureza e os mercados locais, regionais e globais do mundo atual. Buscamos reunir trabalhos sobre as diversas atividades pesqueiras como: o desenvolvimento de atividades industriais e seus impactos nas formas tradicionais de pescar; os usos das tecnologias; a sobrepesca e a escassez dos recursos aquáticos; a circulação do peixe e suas exportações; a influência da lógica capitalista no setor; os conhecimentos ecológicos dos pescadores; a construção da novos territórios; a mobilização política dos atores; os conflitos socioambientais e a pauperização das condições de moradias e vida dos pescadores; o papel das mulheres na pesca e as políticas públicas direcionadas às comunidades pesqueiras.
Coordenação: Alexandre Alves Brito (UFPA); Débora Melo Alves (UFPA).
Me. Alexandre Brito (PPGSA-UFPA)
Graduação em história pela Universidade Federal do Pará (UFPA), graduação em Sociologia pelo Centro Educacional Leonardo da Vinci (UNIASSELVI), especialização em Ciências ambientais e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia pelo Instituto Federal do Pará (IFPA), Mestrado em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e doutorando em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA).
Contato: alexandrehistoria2010@yahoo.com.br
Ma. Débora Melo (PPGAA-UFPA)
Doutoranda em Agriculturas Familiares e Desenvolvimento Sustentável (UFPA), Mestra em Sociologia e Antropologia (UFPA) e Graduada em Ciências Sociais (UFPA). Desenvolvo atividades no Núcleo de Pesquisa Ação Pública Território e Ambiente – ACTA/CNPq e no Grupo de Estudos Marés do Litoral da Amazônia Paraense – GEMAR. Tenho experiência de pesquisa no campo da Sociologia, com destaque para temas relacionados às Unidades de Conservação, Movimentos Sociais, Políticas Públicas Socioambientais na Amazônia e Políticas Públicas Habitacionais.
Contato: debora.malves1992@gmail.com
O GT busca pensar os protagonismos e os movimentos dos povos indígenas para valorização sociocultural e linguística de seus conhecimentos e cosmologias como sujeitos históricos e políticos. Visamos reunir pesquisas relacionadas aos movimentos e lutas indígenas através de reflexões sobre os diferentes modos de agir contra a colonialidade, tais como: i) movimento das mulheres, jovens, lideranças, entre outros; ii) políticas e direitos indígenas; iii) história e territórios indígenas; iv) linguagens e cosmologias indígenas. Nesse sentido, são bem-vindos trabalhos de pesquisadoras e pesquisadores indígenas e não indígenas que possibilitem novas articulações e reflexões sobre os modos de agir no mundo dos diversos coletivos indígenas.
Coordenação: Michelly Silva Machado (UFPA); Ana Manoela Primo dos Santos Soares Karipuna (UFPA); David Junior de Souza Silva (UNIFAP).
Ma. Michelly Machado (PPGA-UFPA)
Doutoranda em Antropologia pela Universidade Federal do Pará (PPGA-UFPA). Mestra em Diversidade Sociocultural pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (PPGDS/MPEG). Mestra em Linguagens e Saberes na Amazônia (PPLSA-UFPA). Graduação em Letras Língua Portuguesa (UFPA). Graduação em História pela Universidade Vale do Acaraú (UVA). Dedica-se ao estudo das atitudes linguísticas dos povos originários, com ênfase nas agências linguísticas Mẽbêngôkre-Kayapó. Faz parte dos grupos de pesquisa Etnologia Indígena (Ameríndia-UFPA) e Linguística Antropológica - Descrição, Sociedade e Inclusão (GPLA-DSI-UNIFESSPA).
Contato: mih.machado02@gmail.com
Ma. Manoela Karipuna (PPGSA-UFPA)
Ana Manoela Primo dos Santos Soares ou Ana Manoela Primo dos Santos Soares Karipuna. Indígena do povo Karipuna (Amapá – Brasil). Doutoranda e Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Graduada em Ciências Sociais (UFPA). Membro do Grupo de Pesquisa Diversidade e Interculturalidade na Amazônia (DINA) Pesquisas colaborativas e pluridisciplinares do Museu Paraense Emílio Goeldi. Membro no Grupo Ameríndia – Grupo de Pesquisa em Etnologia Indígena e dos Povos e Comunidades Tradicionais (UFPA). Realiza pesquisas nos temas: movimentos, direitos, organização social, conhecimentos e memórias das mulheres indígenas.
Contato: anamanoelakaripuna@gmail.com
Dr. David Silva (PROFHISTÓRIA-UNIFAP)
Professor Adjunto do Departamento de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Amapá (UNIFAP). Professor Permanente do Mestrado Profissional em Estudos de Cultura e Política da UNIFAP (PPCULT/UNIFAP). Experiência em Ciências Sociais, realizando investigações sobre Comunidades Tradicionais, Movimentos Étnicos e Sociologia da Amazônia; e em Epistemologia e Metodologia das Ciências Sociais. Membro da Rede de Pesquisa sobre Pedagogias Decoloniais na Amazônia. Integrante da Red Latinoamericana de Metodología de las Ciencias Sociales [RedMet].
Contato: davi_rosendo@live.com
Este Grupo de Trabalho pretende reunir pesquisas que tenham como elemento central ou transversal reflexões em torno das religiosidades amazônicas (Amazônia internacional) nas suas diversas vertentes. Nos interessam pesquisas nas mais distintas ênfases e recortes, como imaginário, política, (in)tolerância religiosa, festa, ritual bem como reflexões teóricas sobre o tema. Também serão aceitos trabalhos que relacionem, analisem ou produzam conhecimento a partir de material artístico, audiovisual e cinematográfico.
Coordenação: Mariana Pamplona Ximenes Ponte (UFPA); Luiz Henrique Patrício Xavier (UEPA).
Drª. Mariana Pamplona Ximenes (EA-UFPA)
Graduada e Mestra em Ciências Sociais, com Doutorado em Antropologia e Sociologia (PPGSA/UFPA), com experiência de pesquisa em religiosidade, em especial relacionada sobre o Círio de Nazaré de Belém-PA. Docente da Escola de Aplicação na UFPA, membro dos grupos de pesquisa VISAGEM (UFPA) e ARTEMI (UEPA).
Contato: marianaximenes@gmail.com
Luiz Henrique Xavier (PPGCR-UEPA)
Possui graduação em Ciências da Religião pela Universidade do Estado do Pará, atualmente é mestrando no Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião (PPGCR-UEPA), desenvolve pesquisa sobre expressões religiosas nos grafites na cidade de Belém-PA, que de certa maneira estão relacionados com o ethos cultural e religioso da cidade. É membro dos grupos de pesquisa ARTEMI (UEPA) e Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas em Religião e Cultura (UEPA).
Contato: luizenriqx@gmail.com
O GT reúne estudos sobre o risco, as ameaças, o desastre e os efeitos sociopolíticos na vida das pessoas que habitam áreas protegidas na Amazônia brasileira, objetivando uma discussão sobre o papel do Estado na produção e gestão de políticas públicas, em consonância e/ou contrárias às exigências socioambientais, e dos interesses do mercado. A dominação colonial-desenvolvimentista impõe situações de vulnerabilidade às populações, empregando forças assimétricas e capitais políticos pouco representativos dos interesses vinculados à uma lógica do uso social dos recursos, gerando conflitos, pois limita o espaço de negociação e controle em condições democráticas adequadas. O GT se insere em um debate cada vez mais necessário, sobre as dinâmicas de comunidades afetadas, suas mobilizações, reações e proposições face às condições de vulnerabilidade, de insegurança e de desigualdade.
Coordenação: Maria José da Silva Aquino Teisserenc (UFPA); Márcio Bezerra da Costa (UFPA).
Drª. Maria José Teisserenc (PPGSA-UFPA)
Possui graduação em Ciências Sociais (1988), mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1994) e doutorado em PPG Sociologia e Antropologia (Conceito CAPES 7) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003). Cumpriu estágio de Postdoc em 2011 no Centre de Recherches Sur Les Actions Locales (Université Paris 13 - Sorbonne - Paris - Cité). Membro da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade e da Sociedade Brasileira de Sociologia, professora titular, aposentada, da Universidade Federal do Pará onde integra o quadro de professores permanentes da Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da mesma Universidade. Tem experiência na área de Sociologia Política abordando os temas da ação pública, território e ambiente na Amazônia.
Contato: mjteisserenc@uol.com.br
Me. Márcio Costa (PPGSA-UFPA)
Possui graduação em Direito (2017) e em Ciências Sociais (2008) pela Universidade Federal do Acre, com habilitação em Antropologia e mestrado em Letras- Linguagem e Identidade pela Universidade Federal do Acre (2010), na linha de pesquisa Cultura e Sociedade. Atualmente cursa doutorado no Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará - PPGSA/UFPA. Possui especializações nas áreas de Direito, Gestão pública e Segurança pública e Complexidade. Desenvolve estudos e pesquisas sobre os seringueiros e seringueiras da Amazônia. É autor de Deserto provisório (2008, EDUFAC) e Cavalos sonâmbulos (2021, Fábrica de cânones).
Contato: contato1.mbc@gmail.com
Para este Grupo de Trabalho, interessa-nos receber propostas de discentes de graduação, de discentes de pós-graduação, de professores universitários, de pesquisadores sem vínculo com universidades e de artistas. Estes trabalhos podem tratar das diferentes e diversas dinâmicas de produção, circulação e consumo do que se identifica como Artes Negras/Artes Afrobrasileiras que articulem as temáticas de gênero, raça, regionalidade, geração/idade, sexualidade, meio ambiente, territorialidades, etnicidades e suas intersecções no contexto pan-amazônico. Pesquisas e estudos sociológicos de graduação e pós-graduação, estudos curatoriais e relatos de experiências são modalidades discursivas que gostaríamos de reunir neste grupo de trabalho. Música, teatro, dança, artes visuais, audiovisual e cinema são modalidades que poderão articular tais conceitos em suas expressões amazônicas.
Coordenação: Alan Augusto Moraes Ribeiro (UFOPA); Pedro Barcellos Rodrigues Juliano (UFOPA).
Dr. Alan Ribeiro (ICED-UFOPA)
Doutor em Educação, linha de pesquisa Sociologia da Educação, no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de São Paulo (PPGE-USP). Visitor Graduate Student at Department of Africana Studies, Brown University (EUA), 08/2014-02/2015. Mestre em Antropologia, pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA-UFPA). Pesquisa raça, classe, gênero/masculinidades, sociabilidade juvenil, educação escolar quilombola, desempenho escolar, relações étnico-raciais para a educação escolar. Docente do Programa de Pós-graduação em Educação (ICED-UFOPA). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas Raça, Educação e Etnicidades na Amazônia (GEREA).
Contato: alan.ribeiro@ufopa.edu.br
Pedro Barcellos (UFOPA)
Formado em Antropologia pela Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). Na graduação defendeu a monografia 'Tudo que nóiz tem é nóiz': Um olhar antropológico para produção intelectual e artistica negra através do documentário AmarElo, Esteve em mobilidade acadêmica na Universidad del Cauca (UniCauca) Colômbia em 2019. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Raça, Educação, Etnicidades na Amazônia (GEREA), vinculado ao CNPq. Co-fundador e ex-membro do Coletivo de estudantes negro da UFOPA Alessandra Caripuna. Atualmente tem desenvolvido pesquisas sobre Produção artística na Diáspora Africana.
Contato: pedrobrjuliano@gmail.com
Temos acompanhado, nos últimos anos, o avanço das tecnologias digitais sobre nossa vida cotidiana. Em pouco tempo, nossas relações de trabalho, de consumo, de socialização e de organização política passaram a ser, rápida e progressivamente, mediadas por tecnologias de informação e comunicação e o nosso tempo social passa a ser medido pela velocidade da produção tecnológica. Nesse processo, cabe às ciências sociais em geral compreender o cariz dessas recentes transformações e discutir quais futuros possíveis podemos construir. Portanto, esse Grupo de Trabalho tem como objetivo debater, de forma ampla e coletiva, as estruturas e agenciamentos desse processo.
Coordenação: Leonardo Ribeiro da Cruz (UFPA); Halden Douglas dos Santos Monteiro (UFPA).
Dr. Leonardo Cruz (PPGSA-UFPA)
Professor de Teoria Sociológica na Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal do Pará. Professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da UFPA. Coordenador do Laboratório Amazônico de Estudos Sociotécnicos e do Observatório Educação Vigiada. Atualmente pesquisa temas na área da Sociologia da Tecnologia, em especial questões envolvendo vigilância digital, soberania tecnológica, capitalismo de vigilância e tecnologias educacionais.
Contato: leocruz@ufpa.br
Halden Monteiro (PPGSA-UFPA)
Cientista Social pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Atualmente é discente na condição de mestrando do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Tem experiencia na área de Sociologia e Antropologia e pesquisa os temas de Tecnologia, Sociedade, Vigilância e Racismo Algorítmico.
Contato: haldenfuser50@gmail.com
Na discussão sociológica e nas lutas sociais contemporâneas, permeadas pela sensação de múltiplas crises, soa um alerta para as limitações cognitivas das teorias sociais do Norte Global a respeito de relações sociais propriamente periféricas. E se uma das tarefas centrais da Teoria é a Crítica — no sentido idealista, o movimento reflexivo da razão, da consciência, ou da própria Teoria em busca de seus limites e ilusões —, nas Ciências Sociais, a baliza desta tarefa deve ser a História; no caso, a História do Sul Global. Este Grupo de Trabalho tem como propósito fomentar debates com base em pesquisas teóricas que tenham como mote a crítica permanente sobre os pressupostos sociológicos, a partir da História do Sul Global e suas ramificações contemporâneas: a crise da democracia, os novos autoritarismos, os fenômenos de massa, a crise das artes e sua relação com a indústria cultura, o acirramento dos regionalismos, as desigualdades de gênero, classe e raça, e o papel da religião. O Grupo pretende acolher não só leituras exegéticas e comparativas de pensadoras e pensadores canônicos, como pesquisas descentralizadoras, no viés do feminismo interseccional, dos estudos de raça e gênero, de teorias decoloniais, e de qualquer abordagem que preze pelos princípios da Crítica: a pluralidade e a independência de pensamento, o horizonte aberto para o Outro, e a luta incessante por autonomia.
Coordenação: Patrícia da Silva Santos (UFPA); Pedro Silveira Pereira (UNICAMP); Gabriela Laroca Araujo (UFPA).
Drª. Patrícia Santos (PPGSA-UFPA)
Professora adjunta de Sociologia na Universidade Federal do Pará e membro do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) também da UFPA. Bacharel e licenciada em Ciências Sociais pela Unicamp, com mestrado e doutorado em Sociologia pela USP. Realizou pesquisa na LMU München e no Deutsches Literaturarchiv Marbach, além de pós-doutorados na Unicamp, Humboldt Universität zu Berlin, UnB. Autora de "Sociologia e Superfície" (Unifesp, 2016). Seus principais interesses incluem teoria social, sociologia da literatura e cultura, autoritarismo e gênero.
Contato: patricia215@gmail.com
Pedro Silveira (PPGS-UNICAMP)
Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará e Mestrando em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Estadual de Campinas. Integrante do Grupo de Pesquisa “Cultura e Teoria Social”, da UFPA, e também do Grupo de Pesquisa “Intelectuais e Cultura”, da Unicamp. Possui interesse em Sociologia e Literatura, Teorias Literárias, e Memória e Estética.
Contato: pedrosilveiras07@gmail.com
Gabriela Laroca (PPGSA-UFPA)
Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestranda com ênfase em Antropologia no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA) da UFPA, integrante do grupo de pesquisa Cultura e Teoria Social e também do Grupo de Pesquisa em Antropologia Visual e da Imagem (VISAGEM), ambos da UFPA. Possui interesse nas interfaces entre arte e antropologia.
Contato: laroca961@gmail.com
Faz parte dos imaginários e de culturas amazônidas a relação com diversas alteridades não-humanas. Contam-se muitas histórias sobre os assovios da mata; dos arrepios que se sente em certos lugares; das ruínas e artefatos, com os quais se deve cuidado; das encantarias; e, também, dos encontros com o extraordinário. Essas convergências multissensoriais com alteridades destes tipos podem ser, e frequentemente são, potentes formadores de memórias e narrativas. Este GT tem o objetivo de explorar trabalhos que versem sobre a potência dos encontros com o não-familiar e com o imaginário. Através, de narrativas, bibliográficas, biográficas, ou auto-biográficas, que contenham, ou ressignifiquem, a presença de alteridades não-humanas, sejam elas materiais ou imateriais/tangíveis ou intangíveis, no tocante ao antropológico, museológico, arqueológico e/ou nos estudos de cultura material.
Coordenação: Gabriel Rodrigues Barbosa (UFPA); Jully Monike Garcia (UFPA).
Gabriel Rodrigues (PPGA-UFPA)
Arqueólogo, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Antropologia, com área de concentração em Arqueologia, da Universidade Federal do Pará. Bacharelado em Antropologia com Habilitação em Arqueologia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Tem pesquisas voltadas para Arqueologia e Comunicação, Arqueologia e Imaginário Amazônico e Arqueologia e Contação de Histórias.
Contato: gabriel1rodrigues2@gmail.com
Jully Garcia (PPGA-UFPA)
Pesquisadora do patrimônio ferroviário Amazônico. Graduada em Museologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGA)/UFPA com área de concentração em Arqueologia e linha de pesquisa em Cultura Material, Patrimônio e Sociedade. Possui interesse nas categorias de patrimônio ferroviário, cultura material, patrimônio cultural na internet, mediação cultural e documentação de acervos museológicos.
Contato: jullygarcia@ica.ufpa.br