PPGEF - Análise da Vegetação
Os artigos e capítulos que não possuem link disponíveis podem ser acessados na pasta Literatura geral da disciplina no AVA3.
Introdução - O que é vegetação?
Discussão sobre:
Conceitos, formas de vida, história;
Estudos de vegetação: Classificação da vegetação (fisionomia, formas de vida);
Exercício formas de vida;
Conceitos em ecologia vegetal;
O que molda os biomas e a diversidade de vida?
Zonas climáticas;
Sistema de classificação da vegetação Brasileira.
Leitura antecipada para aula (haverá discussão sobre os mesmos) - leiam na ordem abaixo para facilitar o entendimento:
Box, E.O. & Fujiwara, K. (2013) Vegetation Types and Their Broad-scale Distribution. In: Vegetation Ecology. John Wiley & Sons, Ltd, pp. 455–485.
Walter, H. (1986) Vegetação e Zonas Climáticas. Tratado de Ecologia global. Editora Pedagógica e Universitária Ltda., São Paulo.
Martins, F.R. & Batalha, M.A. (2011) Formas de Vida, Espectro Biológico de Raunkiaer e Fisionomia da Vegetação. In: FITOSSOCIOLOGIA NO BRASIL - VOLUME 1 - métodos e estudos de casos.
Coutinho, L.M. 2006. O conceito de bioma. Acta Botanica Brasilica 20(1): 13–23.
Oliveira-Filho, A.T. 2015. Um Sistema de Classificação Fisionômico-Ecológico da Vegetação Neotropical : segunda aproximação. In Fitossociologia No Brasil - Volume 2. Edited by P.V. Eisenlohr, J.M. Felfili, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade, and J.A.A. Meira-Neto. Editora UFV, Vicçosa. pp. 452–474.
Métodos de amostragem da Vegetação
Artigos para discussão (leitura para todos)
Felfili, J.M., Roitman, I., Medeiros, M.M., and Sanchez, M. 2011. Procedimentos e Métodos de Amostragem de Vegetação. In Fitossociologia No Brasil - Volume 1 - métodos e estudos de casos. Edited by J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade, and J.A.A. Meira-Neto. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. pp. 86–121.
Giehl, E.L.H., and Budke, J.C. 2011. A aplicação do método científico em estudos fitossociológicos no Brasil: em busca de um paradigma. In Fitossociologia No Brasil - Volume 1 - métodos e estudos de casos, 1st edition. Edited by J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade, and J.A.A.M. Neto. Editora UFV, Viçosa. p. 558.
Seminário 01
Vocês precisam explicar (COMO SE FAZ, ou seja, o foco é no MÉTODO) ou seja, como coletar os dados conforme os dois artigos abaixo:
1. Moro, M.F., and Martins, F.R. 2011. Métodos de levantamento do componente arbóreo-arbustivo. In Fitossociologia No Brasil - Volume 1 - métodos e estudos de casos. Edited by J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade, and J.A.A. Meira-Neto. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. pp. 174–212. --> Marcos e Thuane
2. Munhoz, C.B.R., and Araújo, G.M. 2011. Métodos de Amostragem do Estrato Herbáceo-subarbustivo. In Fitossociologia No Brasil - Volume 1 - métodos e estudos de casos. Edited by J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade, and J.A.A. Meira-Neto. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. pp. 213–229. --> Fernanda e Edier
3. Kersten, R.A., and Waechter, J.L. 2011. Métodos Quantitativos no Estudo de Comunidades Epifíticas. In Fitossociologia No Brasil - Volume 1 - métodos e estudos de casos. Edited by J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade, and J.A.A. Meira-Neto. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. pp. 231–253.; --> Luran e Iara
4. Moura, I.O.M., Ribeiro, K.T., and Takahasi, A. 2011. Amostragem da Vegetação em Ambientes Rochosos. In Fitossociologia No Brasil - Volume 1 - métodos e estudos de casos. Edited by J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade, and J.A.A. Meira-Neto. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. pp. 255–283. --> Gabriel e Bethina
Além destes, todos deverão explicar e procurar na literatura a importância da forma de vida para a biomassa em florestas;
1. Deverá mostrar todos os tipos de parcela e seus impactos na coleta de dados. Pense(m) no critério de inclusão e seus impactos também. Vejam: Caiafa, A.N. & Martins, F.R. 2007. Taxonomic identification, sampling methods, and minimum size of the tree sampled: implications and perspectives for studies in the Brazilian Atlantic. Functional Ecosystems and Communities 1 (2): 95–104.
2. Deverá mostrar como amostrar bambus. Sugiro olhar o capítulo 8 do Cain, S.A., and Castro, G.M.O. 1959. Manual of Vegetation Analysis. Harper & Brothers, New York; vejam ainda o Manual do IFN.
3. Deverá exemplificar como amostrar lianas também. Vejam por exemplo: Uwalaka, N.O. & Muoghalu, J.I. 2017. Nine years of climber community dynamics in a Nigerian lowland rain forest 31 years after a ground fire. Biodiversity and Conservation 26: 997–1008.
4. Deverá mostrar os inventários nos campos rochosos do cerrado, bem como nos inselbergs do Brasil. Vejam: Floristic composition, diversity and structure of the “cerrado” sensu stricto on rocky soils in northern Goiás and southern Tocantins, Brazil e Shrub vegetation on tropical granitic inselbergs in French Guiana.
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Após em sala: Exercício (cálculos fitossociológicos; excel e R); Preparação de planilhas para análises mais avançadas que se aproximam. Parte em "casa" parte em sala (especialmente no R).
DICAS de EXCEL: filtro; classificar; subtotal; encurtar nomes (R também faz); Tabela dinâmica; arrumar, procv, comparar, etc....
Riqueza, diversidade e raridade das espécies; suficiência amostral
Leitura para aula (haverá discussão sobre os mesmos) - leiam na ordem abaixo para facilitar o entendimento:
Santos, A.J. 2003. Estimativas de Riqueza em Espécies.. In: L. Cullen Jr.; R. Rudran; C. Valladares-Pádua. (Org.). Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Curitiba: Editora da UFPR, p. 19-41.
Gastauer, M., and Meira-Neto, J.A.A. 2015. A multifacetada diversidade biológica e suas medições. In Fitossociologia No Brasil - Volume 2. P.V. Eisenlohr, J.M. Felfili, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade, and J.A.A. Meira-Neto (Orgs). Editora UFV, Viçosa. pp. 31–67.
Neste dia, em cada seminário, deve ser explicado como proceder com as análises. Usem dados genéricos para explicar e calcular com a turma os principais índices. Se tiverem dúvidas me procurem. Os artigos não devem ser apresentados como o seminário, eles são o guia para a aplicação do método.
Seminário 02
Seminários capítulos (Não esqueçam de anexar o ppt [se for usado] e a resenha no AVA):
Suficiência amostral: Kersten, R.A., and Galvão, F. 2011. Suficiência Amostral em Inventários Florísticos e Fitossociológicos. In Fitossociologia No Brasil - Volume 1 - métodos e estudos de casos. pp. 156–169.+++ Cao, Y., Williams, D.D. & Larsen, D.P. (2002) Comparison of ecological communities: the problem of sampling representativeness. Ecological Monographs 72 (1): 41–63. - - Gabriel e Bethina
Índices de diversidade:- Explicar como calcular Effective number of species ++++ Chao, A., Gotelli, N.J., Hsieh, T.C., Sander, E.L., Ma, K.H., Colwell, R.K. & Ellison, A.M. (2014) Rarefaction and extrapolation with Hill numbers: A framework for sampling and estimation in species diversity studies. Ecological Monographs 84: 45–67. Luran e Iara
Estimadores de riqueza: Gasper, A.L. de, Eisenlohr, P.V. & Salino, A. (2016) Improving collection efforts to avoid loss of biodiversity: lessons from comprehensive sampling of lycophytes and ferns in the subtropical Atlantic Forest. Acta Botanica Brasilica 30 (2): 166–175; +++ Oliveira, L.Z., Moser, P., Vibrans, A.C., Piazza, G.A., Gasper, A.L. de & Oliveira-Filho, A.T. (2016) Insights for selecting the most suitable nonparametric species-richness estimators for subtropical Brazilian Atlantic Forests. Brazilian Journal of Botany 39 (2): 593–603. Marcos e Thuane
Magurran, A.E. (2011) Measuring biological diversity in time (and space). Biological diversity: frontiers in measurement and assessment, p. 85-104. +++ Kuiters, A.T., Kramer, K., Van der Hagen, H.G.J.M. and Schaminée, J.H.J. (2009), Plant diversity, species turnover and shifts in functional traits in coastal dune vegetation: Results from permanent plots over a 52-year period. Journal of Vegetation Science, 20: 1053-1063. Fernanda e Edier
Após: Exercício Suficiência amostral (R e excel); curva de rarefação; riqueza e diversidade (R e PAST); Estimadores (Diva e EstimateS).
Exercícios: Suficiência florística/amostral;
Exercício - Índices de diversidade (Capítulo 7 - Felfili e Rezende 2003);
Exercício - Diva Gis (http://www.diva-gis.org)
Análise de dados básicos
Descritores dendrométricos e testes estatísticos
Exercícios: Descritores dendrométricos e fitossociológicos (Capítulo 2 - Felfili, J.M., and Rezende, R.P. 2003. Conceitos e métodos em fitossociologia. J.M. Felfili; R.Pinheiro ezende (Orgs). UnB, Departamento de Engenharia Florestal.); variabilidade; comparações; teste de médias; agrupamento (livro conceitos e métodos fitossociológicos). Teste T, Anova, Teste F, Tukey e Kolmogorov-Smirnov, Regressão linear simples e múltipla.
Leitura para aula (haverá discussão sobre os mesmos) - leiam na ordem abaixo para facilitar o entendimento:
Leitura da apostila Moser et al. (2015) - PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (página 141 - 143, 148 - 149 e 171 - 176);
Leitura páginas 50 - 53 -- Vibrans, A.C., Sevegnani, L., Gasper, A.L. de, and Lingner, D.V. 2012. Volume I - Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina. Diversidade e Conservação dos Remanescentes Florestais. Edifurb, Blumenau.
Modelagem de equações estruturais (Structural Equation Modeling - SEM)
Nesta aula iremos discutir um método novo, inicialmente desenvolvido na psicologia, e agora aplicado na Análise da Vegetação
Grupos Ecológicos - CSR
Nesta aula discutiremos brevemente os sistemas de classificação de espécies. Aula prática do grupo CSR.
Pierce, S., Negreiros, D., Cerabolini, B.E.L., Kattge, J., Díaz, S., Kleyer, M., Shipley, B., Wright, S.J., Soudzilovskaia, N.A., Onipchenko, V.G., van Bodegom, P.M., Frenette-Dussault, C., Weiher, E., Pinho, B.X., Cornelissen, J.H.C., Grime, J.P., Thompson, K., Hunt, R., Wilson, P.J., Buffa, G., Nyakunga, O.C., Reich, P.B., Caccianiga, M., Mangili, F., Ceriani, R.M., Luzzaro, A., Brusa, G., Siefert, A., Barbosa, N.P.U., Chapin, F.S., Cornwell, W.K., Fang, J., Fernandez, G.W., Garnier, E., Le Stradic, S., Peñuelas, J., Melo, F.P.L., Slaviero, A., Tabarelli, M. & Tampucci, D. (2016) A global method for calculating plant CSR ecological strategies applied across biomes world-wide. Functional Ecology (November 2016): 444–457. https://besjournals.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/1365-2435.12722
Análises multivariadas, variações florísticas e variáveis ambientais
Agrupamento via cluster Valentin, J. L. (1995). Agrupamento e Ordenação. Oecologia Brasiliensis 2: 27–55.
PCA e outras análises;
Variações florísticas e variáveis geográficas;
Exercício multivariada;
WorldClim - CCA.
Exercícios no R (https://www.r-project.org/) e PAST
Leitura para discussão de PCA e outras análises:
Felfili, J.M., Carvalho, F.A., Libano, A.M., Venturoli, F., Pereira, A.S., and Machado, E.L.M. 2011. Análise Multivariada: princípios e métodos em estudos de vegetação. In Fitossociologia No Brasil - Volume 1 - métodos e estudos de casos. J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade, and J.A.A. Meira-Neto. Editora da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. pp. 122–155.
Capítulo 12 - Gotelli, N.J., and Ellison, A.M. 2011. Principios de Estatística em Ecologia. Edited ByV.L. Landeiro. Artmed, Porto Alegre.
Autocorrelação espacial
Definição de ACE;
Implicações da ACE em estudos ecológicos;
Conceito de partição da variância (ambiente 'puro', ambiente espacialmente estruturado e espaço 'puro');
Prática no R
Construção e interpretação de correlograma usando I de Moran;
-Introdução ao conceito de 'estacionariedade' e construção/comparação de modelos GWR e OLS
Leitura para discussão: