Mostra e Jogos de Matemática

Teatro Renascença

17(tarde), 18(manhã) e 19 de outubro

Brasil sem Frestas

Projeto voluntário em Porto Alegre se propõe a revestir casas com placas feitas de caixa de leite, melhorando moradias vulneráveis. https://www.instagram.com/brasilsemfrestaspoa/ 

Pênsare, aprendendo a aprender (apenas dia 19/10)

Público-alvo: Alunos a partir do 6º ano do Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio

Resumo: Jogo de cartas onde se deve descobrir uma regra secreta utilizando a lógica e as competências de observação, enumeração, comparação, ordenação, classificação e relação entre as cartas jogadas. No II Festival da Matemática foi apresentado um outro jogo relacionado com este chamado Elêusis. Em termos e formato semelhantes e foi muito bem aceito pelas aproximadamente 400 pessoas que passaram por lá durante os 4 dias do festival. O Pênsare é um jogo derivado deste, porém mais simples.

Responsáveis: Paulo Eduardo Moncay Sartori - EEEM Almirante Barroso Luciana Morales Janke - EEEM Almirante Barroso

Local: Sala Desenho 1

Desafio dos nós

Público-alvo: Todos

Resumo: Um desafio feito em duplas, que são unidos por um elo aparentemente indestrutível.

Responsáveis: Miriam Telichevesky e estudantes de Licenciatura em Matemática - UFRGS

Por que as bolhas de sabão são redondas?

Público-alvo: Todos

Resumo: Um clássico do Festival da Matemática - RS, em que os participantes poderão se perguntar por que as películas de sabão têm o formato que têm.

Responsáveis: Izabella Muraro Freitas, Miriam Telichevesky e estudantes de Licenciatura em Matemática - UFRGS

O desafio das sete pontes de Königsberg

Público-alvo: Todos

Resumo: No século XVIII um famosíssimo matemático, chamado Leonhard Euler, propôs um desafio para os habitantes da cidade de Königsberg: deveriam realizar um passeio entre suas três ilhas atravessando cada uma das suas 7 pontes uma única vez. No Festival o público será instigado a resolver este desafio.

Responsáveis: Vitor Nobre, estudante de Licenciatura em Matemática - UFRGS

Matemática Maker - Materiais Didáticos desenvolvidos no IFRS para o Ensino de Matemática

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: O desenvolvimento de protótipos é utilizado neste trabalho para avaliar potenciais inovações em tecnologias educacionais para lidar com questões relacionadas ao uso atual e futuro de tecnologias, particularmente integrando o GeoGebra e o corte a laser na Educação STEM. Essas questões incluem especialmente a crescente ênfase em ambientes de aprendizagem interdisciplinares que vinculam a modelagem matemática de forma mais estreita a outras disciplinas no âmbito da STEM e, mais recentemente, a inclusão das Artes para desenvolver o ensino de matemática da transição de STEM para STE-A-M. Exemplos de materiais compartilhados desenvolvidos com impressora 3D e cortadora a laser são: réguas-compassos, ciclo trigonométrico, ampulheta de Arquimedes, teodolitos, mecanismos, estruturas moleculares, entre outros. Alguns destes materiais podem ser encontrados em https://www.geogebra.org/m/xmgsf54t.

Responsáveis: Diego Lieban (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Delair Bavaresco (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Isadora Finoketti Malicheski (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Ruana Schneider (IFRS - Campus Farroupilha); Vagner Weide Rodrigues (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Eduardo Spagnollo (IFRS-Bento Gonçalves); Julia Fabian Fagundes (IFRS-Bento Gonçalves); Luise Cardoso Silveira (IFRS-Bento Gonçalves). 

Observação: parte desta atividade estará disponível também no Campus do Vale a partir do dia 18 de outubro.

Já  parou para pensar o que é medir?

Público-alvo: não há preferência de público - todos irão aproveitar

Resumo: O objetivo desta proposta é trazer a reflexão que a pergunta do título nos traz: afinal de contas, o que é medir? O público é convidado para trazer tampinhas plásticas para enriquecer esta atividade.

Jogos Matemáticos Digitais: Aprendendo Análise Combinatória de maneira divertida e interativa (apenas 18 e 19 de outubro)

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: A proposta é apresentar jogos matemáticos como o Jogo da Senha e o Jogo Bicolorido, entre outros, para que os alunos possam jogar em duplas. Em seguida, serão apresentados desafios matemáticos que envolvem os conceitos de análise combinatória, com o objetivo de explorar a matemática por trás dos jogos. Os participantes receberão um material para discutir os desafios entre si, e ao final da atividade, será feito um encerramento no qual serão compartilhadas as ideias discutidas pelas duplas. A principal meta é abordar os conteúdos de análise combinatória, geralmente considerados difíceis pelos alunos, de maneira divertida e interativa. Pretende-se mostrar que há uma base matemática sólida por trás dos jogos, incentivando os participantes a se divertirem enquanto resolvem desafios. Essa abordagem já foi utilizada em diversas oficinas para alunos de escolas, cursos de formação continuada para professores e no Festival Nacional da Matemática, com excelente receptividade por parte dos participantes.

Responsável: Brendow Pena de Mattos Souto 

Local: Sala Desenho 2

Campus do Vale

Obs: As salas estão sofrendo alterações, aguarde programação final

17 de outubro, no Campus do Vale

Fractais: Brincando com dimensão.

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Segundo Mandelbrot, o mundo real pode ser na verdade nem um pouco suave, pois se aproximarmos tão bem quanto precisarmos, começamos a ver que as formas geométricas clássicas só existem no mundo das ideias. A Geometria Fractal é uma área que tenta explicar o mundo sob a ótica de que tudo é o extremo oposto de suave, com bons exemplos sendo o Conjunto de Cantor, o Triângulo de Sierpinski e a Esponja de Menger. Surpreendentemente, as dimensões desses objetos são números irracionais!

Responsável: Iuri Mielniczuk Cavallet

Local: Saguão do prédio F

Brasil sem Frestas

Projeto voluntário em Porto Alegre se propõe a revestir casas com placas feitas de caixa de leite, melhorando moradias vulneráveis. https://www.instagram.com/brasilsemfrestaspoa/ 

Local: Saguão do prédio F

Matemática e Impressão 3D 

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: A impressão 3D se tem tornado cada vez mais importante na investigação científica e no desenvolvimento tecnológico.Assim, nosso objetivo é apresentar exemplos de materiais impressos em 3D que podem ser utilizados em sala de aula. pensando nas possibilidades de emprego destes artefatos por professores de matemática, em diferentes níveis de escolaridade. A ideia é levar os materiais impressos e apresentar exemplos de softwares que constróem tais objetos. Pretende-se levar uma impressora 3D para mostrar os objetos sendo impressos. Já realizamos essa atividade em algumas escolas do municipio de Santa Maria.

Responsáveis: Carmen Vieira Mathias, Fernando Mariano Bayer, Quendra Silva Cartier Laranjeira (UFSM). 

Local: Sala de Monitoria 1 (saguão do prédio F)

Labirinto orientado para a igualdade de gênero na Matemática

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: A atividade consiste em um tabuleiro de 2m x 2m que delimita uma área bloqueada e as vias de percurso, onde será exibida a imagem da renomada matemática Marília Peixoto, juntamente com trechos de sua inspiradora trajetória. Este labirinto é uma homenagem à gaúcha de Santana do Livramento, que foi uma das pioneiras a conquistar um doutorado em matemática no Brasil. O desafio para os participantes é percorrer o caminho da saída até a chegada, seguindo a regra de dobrar apenas à esquerda. O percurso é realizado individualmente. Acreditamos que ao divulgar a vida e o legado de Marília Peixoto para a comunidade, poderemos inspirar uma nova geração de estudantes a se interessar e se envolver mais profundamente com a matemática. Esta jornada educativa, que destaca uma figura proeminente e promove a igualdade de gênero, tem o potencial de impactar positivamente a percepção dos participantes sobre a matemática, demonstrando que é uma área construída tanto por homens quanto por mulheres.

Responsáveis: Lisandra de Oliveira Sauer; Letícia Barros Dias Soares, Marília Portelinha, Nataniele Ávila, Tiago Soares, Helena Duarte Vilela, Gleisson Couto de Oliveira, Caroline Rodrigues Soares, Leonardo Corrêa Sabbado (UFPEL)

Local: Saguão do prédio F

Provando que Vampiros NÃO Existem

Público-alvo: Até 10 anos, De 11 a 13 anos

Resumo: Iremos mostrar que só existem duas opções: Ou vampiros não existem; ou todos nós somos vampiros. 

Responsáveis: Humberto de Lima e Andressa Paola Cordeiro (UFRGS)

Local: Sala de monitoria 2 (Saguão do prédio F)

Construção de figuras sólidas geométricas com auxílio de linha e papel

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Construção de figuras geométricas partindo da segunda dimensão para a terceira dimensão . Utilizando linha e papel confeccionamos a planificação dessas figuras e seus respectivos sólidos geométricos. Assim, propomos para o público a reflexão dessa proposta em sala de aula dado o pensamento geométrico, com a possibilidade de manipulação desses objetos na mostra. 

Responsáveis: Luiza Schwambach e Rodrigo Malinski, ambos licenciandos de Matemática na UFRGS

Local: Saguão do prédio F

Impressão 3D e Matemática

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Descrição: Apresentar a impressão 3d com o equipamento, mais informações gráficas, trazendo aos visitantes as ferramentas necessárias para compreender o processo e relacionar com a matemática; Amostra de impressos 3d com relações aos estudos de matemática, como: Garrafa de Klein; Tesseract; Pi; objetos tridimensionais e etc. Tem como principal objetivo demonstrar possíveis aplicações para licenciatura. 

Objetivo: Tanto a apresentação quanto a amostra se propõem a abrir um diálogo sobre essa tecnologia, que se popularizou na última década (apesar de ter mais de 30 anos), trazendo a átona as dúvidas sobre essa tecnologia, com o intuito de promover um afastamento da alienação desse processo assim como uma aproximação da matemática ao tangível. 

Resumo: Além do XYZ dos objetos 3D a impressão demanda diversos algoritmos, o principal é o fatiamento, que classicamente divide um objeto 3D em diversas TOMOS, cada uma conterá os "caminhos" XY que serão empilhados em sua respectiva altura Z, a altura do objeto dividido pela quantidade de Zs é chamada de resolução primária, já a resolução secundária é definida pelo ponto que: extrui, solidifica ou sinteriza o material, respectivamente são eles: filamento, resina líquida e pó. Existem uma grande diversidade de materiais e os métodos de impressão 3D tem diferentes abordagens em suas respectivas técnicas e objetivos, além disso variáveis ambientais devem ser observadas, por exemplo: impressão de termoplásticos depende da temperatura ambiente, imprimir uma casa depende mais da umidade e da exposição solar (UV), assim como as resinas líquidas que são foto solidificadas, porém quais desses materiais ou métodos são possíveis em ambientes sem gravidade?

Responsáveis: Bernardo Pansera

Local: Saguão do prédio F

  parou para pensar o que é medir?

Público-alvo: não há preferência de público - todos irão aproveitar

Resumo: O objetivo desta proposta é trazer a reflexão que a pergunta do título nos traz: afinal de contas, o que é medir? O público é convidado para trazer tampinhas plásticas para enriquecer esta atividade.

Local: Saguão do prédio F

Energize já

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Levaremos um projeto desenvolvido pela equipe de robótica, onde os estudantes fizeram uso de vários eixos da matemática para conseguirem desenvolver o projeto. O trabalho é uma proposta que envolve a instalação de placas solares para gerar energia a família carentes, logo os estudante precisaram fazer uso de diversos eixos da matemática, como cálculo de áreas, proporção, análise de gráfico, média, entre outras para conseguirem elaborar a proposta de solução para o problema levantado por eles, desta forma mostrando que a matemática está internalizada em diversas áreas do conhecimento e é uma disciplina fundamental na área de robótica educacional.

Responsáveis: Gustavo dos Santos da Silva, Leticia Lemos Fontana, Laryssa de Oliveira Farias, Tiago Fagundes da Cruz (EMEF Saint Hilaire), Bruno Silva Santos.

Local: Saguão do prédio F

OBMEP

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: O objetivo da mostra será apresentar a OBMEP aos participantes. Para professores e escolas divulgaremos a Olimpíada, o calendário anual, explicar os benefícios de participar dela. Distribuiremos material de divulgação. Por fim, faremos a exposição de alguma técnica que pode ajudar os alunos na prova, como o argumento de paridade que normalmente aparece nas provas da segunda fase.

Responsáveis: Susana Frómeta - UFRGS, Jean Carlo Moraes - UFRGS

Local: Sala B113

Matemática para todes – Atividades diversas

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Nesta mostra serão trabalhadas atividades conhecidas como de “chão baixo e teto alto”, ou seja, que possuem poucos pré-requisitos (chão baixo), mas que podem ser estendidos a níveis matemáticos complexos, permitindo, assim, que todos os estudantes possam engajar-se em problemas de alta demanda cognitiva. Problemas de análise combinatória são exemplos típicos. Uma das atividades propostas é conhecida nos Estados Unidos como Number Talk. Nesta atividade, o instrutor apresenta uma operação (adição, subtração, etc), por exemplo 28+53. Então orienta os participantes a resolverem em silêncio e mentalmente. Também os orienta a fazerem algum sinal visual para indicarem que encontraram a solução (como um polegar para cima sobre o peito). Após algum tempo, o instrutor chama os participantes para uma discussão plenária na qual coleta respostas, apenas respostas e as registra em um espaço coletivo, um quadro, por exemplo. Se mais de uma resposta foi obtida, pede para os participantes defenderem a sua resposta. Após essa etapa, algum estudante pode revisar sua resposta inicial e seu pensamento como um todo. Com o consenso a respeito da resposta, pode-se partir para maneiras alternativas de se obter tal resposta. Nessa etapa, é importante não apenas explicar como obteve a resposta, mas também elaborar o pensamento e explicar por que este pensamento funciona. No caso dos Number Talks, é importante que a tarefa seja realizada inicialmente em silêncio, pois este tempo inicial permite tempos diferentes para entradas diferentes na resolução do problema. Enquanto um estudante irá resolver o problema apenas de uma forma, outro poderá usar o tempo para encontrar múltiplas maneiras. Ainda, mesmo que algum estudante tenha encontrado apenas uma maneira de resolver, ele pode atingir um nível cognitivo alto ao explicar seu pensamento e justificar seu raciocínio. Finalmente, há variações da atividade para que ela possa ser aplicada em diversos níveis, desde a educação infantil. Iremos preparados com diversas variações para que possa ser aplicada ao público que estiver presente. Uma outra atividade seria uma experimentação da Torre de Hanói com possibilidade de competição. A Torre de Hanói é um jogo que também se encaixa na proposta de “chão baixo e teto alto”. Possui regras simples, mas que não são tão obviamente seguidas, visto que é amplamente usado para testes de funções neurológicas e cognitivas. Pode-se deixar o material para experimentação, para competição ou ainda para fazer perguntas que promovam práticas matemáticas como a busca por padrões e a de escrever argumentos. A escolha de qual atividade a ser implementada depende de quais são os participantes. É importante que esta implementação possa promover diferentes modos de pensar e fazer matemática por pessoas que usualmente são excluídas destas práticas. Assim, a escolha do tipo da atividade deve ser sensível de forma a valorizar a capacidade acadêmico matemática de pessoas pardas e pretas, de meninas ao mesmo passo que garante seu engajamento em atividades que propiciam alta demanda cognitiva. Outras atividades podem ser trazidas pelos proponentes, desde que se enquadrem na proposta de serem de curta duração, do tipo “chão baixo teto alto” e com sensibilidade aos participantes.

Responsáveis: Tiago Soares Corrêa (UFPel), Luana De Vargas Cavalheiro (UFPel), Julia Rodrigues Ribas (UFPel), Cyntia Borges Sperling (UFPel), Gleisson Couto de Oliveira (UFPel), Jardel Martins Lopes (UFPel), Bruna Vinholes Lopes (UFPel), Joice Beatriz da Rocha Venzke (UFPel), Caroline Rodrigues Soares (UFPel), Nelitiane Soares dos Santos (UFPel), Fabiane Peter Munhoz (UFPel), Andrieli Ebling Fanka da Cunha (UFPel), Catia Rosane da Silva Rocha (UFPel)

Local: Sala G218

Obtendo o menor percurso entre três pontos utilizando películas de sabão

Público-alvo: Alunos de graduação em Licenciaturas e professores (ou similar)

Resumo: Esta mostra é composta de um experimento físico envolvendo película de sabão e um experimento no Geogebra . Além disso é apresentado uma demonstração matemática envolvendo Geometria plana sobre a obtenção do ponto de Fermat. A ideia é que com o instrumento e com a película, obtemos de forma experimental, ou seja, mergulhando-o na bacia com água e detergente, o menor percurso ligando três pontos e com o transferidor medir que o ângulo formado pelos segmentos obtidos é sempre 120 graus. Este resultado é conhecido como Segunda Lei de Plateau. Após o experimento físico, iremos propor experimentar mudando os postos de posição no Geogebra (https://www.geogebra.org/m/kpjcyaem) que a propriedade também se mantém. Após iremos mostrar que este resultado não vale apenas para este caso particular, através das seguintes deduções Matemáticas: "Considere um triângulo ABC com ângulos agudos. Iremos determinar um ponto P tal que a soma das distâncias de P aos três vértices do triângulo é mínima. No interior do triângulo ABC selecione um ponto P qualquer e o conecte aos pontos A,B e C. Faça uma rotação de 60 graus do triângulo ABP em redor do ponto B. Obtemos o triângulo A’BP’. Como BP=BP’ e o ângulo PBP’ mede 60 graus, temos que o triângulo BPP’ é equilátero. Portanto: PA+PB+PC=P'A'+P'P+PC. Como a imagem de A na rotação (o ponto A’) independe da posição de P. E também, PA + PB + PC é maior ou igual a CA’ temos que PA + PB + PC é mínimo se e somente se P é um ponto de CA’. E neste caso, o ângulo BPA’ mede 60 graus. Tomando a rotação de 60 graus de ABP ao redor de A, obtemos que o ângulo APA' mede 60 graus. Repetindo o processo obtemos que para a soma PA+PB+PC é mínima e os ângulos BPA, BPC e CPA medem 60 graus." Essa proposta contribui para o desenvolvimento já que o ponto de Fermat ou o menor percurso entre três pontos é utilizado na instalação de wifi e também pelo fato das películas de sabão minimizarem áreas. Assim determinar o menor percurso entre três pontos contribui para a economia de materiais. Assim essa atividade além de envolver muita matemática também contribui com os objetivos do desenvolvimento sustentável: Industria, Inovação e Infraestrura (9) e o Consumo e produção responsáveis (12)

Responsáveis: Lisandra de Oliveira Sauer- UFPEL,Giovanni da Silva Nunes- UFPEL, Maurício Braga de Paula - UFPEL; GUSTAVO WEIRICH CORREA- UFPEL, José Fernando Ugoski Silveira-UFPEL, RODRIGO OLIVEIRA MOREIRA -UFPEL, VICTOR CEZAR DIAS RECONDO-UFPEL, EDUARDA HARTWIG CENTENO-UFPEL

Local: Saguão do prédio F

18 de outubro, no Campus do Vale

Já  parou para pensar o que é medir?

Público-alvo: não há preferência de público - todos irão aproveitar

Resumo: O objetivo desta proposta é trazer a reflexão que a pergunta do título nos traz: afinal de contas, o que é medir? O público é convidado para trazer tampinhas plásticas para enriquecer esta atividade.

Local: Saguão do prédio F

Explorando a Análise Combinatória com os três porquinhos

Público-alvo: Até 10 anos

Resumo: Essa atividade promove a articulação da matemática com a literatura infantil. Trata-se dos alunos descobrirem quais e de quantas maneiras é possível dispor os três porquinhos, cada um em uma casa diferente, a saber: palha, madeira e tijolo. Espera-se que percebam que por meio da permutação dos materiais que consistem nas três casinhas e os três porquinhos eles encontrem 6 maneiras de disposição e relacionem esse resultado com a multiplicação 3x2x1, uma vez que o primeiro porquinho tem três opções de casa para esconder-se do lobo, para o segundo porquinho resta apenas duas opções de casa e o último porquinho fica apenas com a casinha que sobrou para se esconder do lobo mau. Essa atividade será realizada com duas duplas em que um representante da dupla manipula os personagem em EVA e o outro escreve as diferentes disposições numa folha ou no quadro branco. Ganha a dupla que encontrar as 6 possibilidades primeiro corretamente, bem como identificar o cálculo 3x2x1 relacionado a essa situação.

Responsável: João Carlos Böes - Centro Universitário Leonardo Da Vinci (Uniasselvi) 

Local: Saguão do prédio F

Análise Combinatória utilizando vestimentas da indumentária gaúcha

Público-alvo: De 11 a 13 anos

Resumo: Já realizei diversas vezes esta atividade com meus estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental para introduzir conceitos fundamentais da Análise Combinatória em diversas escolas públicas em que já lecionei. Os estudantes geralmente apreciam a proposta que consiste no seguinte: Na realização dessa atividade, é solicitado a um estudante que vá alterando peças da indumentária gaúcha do seu boneco ou boneca ao passo em que seu colega de dupla vá escrevendo no quadro à caneta a combinação realizada a cada troca. O material concreto utilizado trata-se de um boneco de papel representando um gaúcho com duas opções de chapéu (marrom e preto), duas opções de camisa (branca e azul) e duas opções de bombacha (marrom e preta) e uma boneca de papel representando uma prenda com duas opções de saia (vermelha e lilás), duas opções de blusa (vermelha e lilás) e duas opções de laço para cabelo (vermelho e rosa). A atividade é proposta sob a forma de jogo em que ganha a dupla que primeiro terminar corretamente a listagem de todas as combinações possíveis de fazer com a indumentária do seu boneco ou boneca mostrando-as com o material utilizado.

Responsável: Diego de Vargas Matos - Universidade Federal do Pampa 

Local: Saguão do prédio F

Caçada Pokémon no plano cartesiano

Público-alvo: De 11 a 13 anos

Resumo: O intuito desse jogo é explorar a localização de pontos no plano cartesiano. É constituído por um plano cartesiano cujos eixos possuem números inteiros de –5 a +5, por figuras de “pokémons” representando pontos do plano cartesiano e por "pokébolas” contendo os pares ordenados correspondentes a esses pontos. Os jogadores são distribuídos em três ou quatro grupos. Cada grupo, na sua vez, por meio de um representante, retira uma “pokébola” da mesa e verifica o par ordenado contido nela. Se o par ordenado corresponder ao ponto onde se encontra algum “pokémon” no plano cartesiano, pode “capturá-lo”, ou seja, retirá-lo do plano cartesiano. Se não houver “pokémon” nesse ponto, passa a vez para o próximo grupo. Vale destacar que cada “pokémon” possui uma pontuação diferente de acordo com seu estágio de evolução. Assim, ao capturar um “pokémon”, o grupo precisa registrar os pontos marcados com essa “captura”.

Responsável: Diego de Vargas Matos - Universidade Federal do Pampa 

Local: Sala G218

Construção de figuras sólidas geométricas com auxílio de linha e papel

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Construção de figuras geométricas partindo da segunda dimensão para a terceira dimensão . Utilizando linha e papel confeccionamos a planificação dessas figuras e seus respectivos sólidos geométricos. Assim, propomos para o público a reflexão dessa proposta em sala de aula dado o pensamento geométrico, com a possibilidade de manipulação desses objetos na mostra. 

Responsáveis: Luiza Schwambach e Rodrigo Malinski, ambos licenciandos de Matemática na UFRGS

Local: Saguão do prédio F

Matemática Maker - Materiais Didáticos desenvolvidos no IFRS para o Ensino de Matemática

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: O desenvolvimento de protótipos é utilizado neste trabalho para avaliar potenciais inovações em tecnologias educacionais para lidar com questões relacionadas ao uso atual e futuro de tecnologias, particularmente integrando o GeoGebra e o corte a laser na Educação STEM. Essas questões incluem especialmente a crescente ênfase em ambientes de aprendizagem interdisciplinares que vinculam a modelagem matemática de forma mais estreita a outras disciplinas no âmbito da STEM e, mais recentemente, a inclusão das Artes para desenvolver o ensino de matemática da transição de STEM para STE-A-M. Exemplos de materiais compartilhados desenvolvidos com impressora 3D e cortadora a laser são: réguas-compassos, ciclo trigonométrico, ampulheta de Arquimedes, teodolitos, mecanismos, estruturas moleculares, entre outros. Alguns destes materiais podem ser encontrados em https://www.geogebra.org/m/xmgsf54t.

Responsáveis: Diego Lieban (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Delair Bavaresco (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Isadora Finoketti Malicheski (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Ruana Schneider (IFRS - Campus Farroupilha); Vagner Weide Rodrigues (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Eduardo Spagnollo (IFRS-Bento Gonçalves); Julia Fabian Fagundes (IFRS-Bento Gonçalves); Luise Cardoso Silveira (IFRS-Bento Gonçalves). 

Local: Sala F102

OBMEP

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: O objetivo da mostra será apresentar a OBMEP aos participantes. Para professores e escolas divulgaremos a Olimpíada, o calendário anual, explicar os benefícios de participar dela. Distribuiremos material de divulgação. Por fim, faremos a exposição de alguma técnica que pode ajudar os alunos na prova, como o argumento de paridade que normalmente aparece nas provas da segunda fase.

Responsáveis: Susana Frómeta - UFRGS, Jean Carlo Moraes - UFRGS 

Local: Sala B113

O Poliedro flexível de Steffen e a Conjetura do Fole

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Será apresentado um protótipo do poliedro flexível de steffen, o menor poliedro flexível. A propriedade de rigidez para poliedros será discutida, com ênfase na contra intuição da existência de poliedros flexíveis e a complexidade de tais objetos. A mostra deve ser bem aceita por todos os públicos, já que até experts podem apreciar visualmente a flexibilidade em ação.

Responsável: Filipe Jung dos Santos, UFRGS 

Local: Saguão do prédio F

Provando que vampiros NÃO existem

Público-alvo: Até 10 anos, De 11 a 13 anos

Resumo: Iremos mostrar que só existem duas opções: Ou vampiros não existem; ou todos nós somos vampiros. 

Responsáveis: Humberto de Lima e Andressa Paola Cordeiro (UFRGS) 

Local: sala de monitoria 2 (saguão do prédio F)

Jogos de bloqueio, da antiguidade a reciclagem

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: É realizada uma fala inicial onde são apresentados os jogos, a seguir os participantes são convidados a confeccionar os tabuleiros e disputar uma ou mais partidas.

Responsáveis: Sérgio Dias Assumpção, Erica Elizabeth da Cruz Fornari, Cecília Aparecida Queiroz Couto, Nícolas Gabriel Dorneles Stanck

Local: Sala  G218

Matemática Maker - Jogos de Estratégia desenvolvidos no IFRS para o desenvolvimento do Raciocínio Lógico e outras competências

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: O desenvolvimento de jogos é utilizado neste trabalho para fomentar competências como Criatividade, Comunicação, Pensamento Crítico e Colaboração, consideradas essenciais para Educação do século XXI e avaliar potenciais inovações em tecnologias educacionais para lidar com questões relacionadas ao uso atual e futuro de tecnologias, particularmente integrando o GeoGebra e o corte a laser na Educação STEM . Essas questões incluem especialmente a crescente ênfase em ambientes de aprendizagem interdisciplinares que vinculam a modelagem matemática de forma mais estreita a outras disciplinas no âmbito da STEM e, mais recentemente, a inclusão das Artes para desenvolver o ensino de matemática da transição de STEM para STE-A-M (Ciências, Tecnologia, Engenharia, Arte e Matemática). Exemplos de materiais desenvolvidos com impressora 3D e cortadora a laser e levados para o Festival podem ser vistos em https://docs.google.com/presentation/d/1DpFKblGdvSm19EUqntYPsINmT-IMeJR-hsb5J-tsst8/edit?usp=sharing.

Responsáveis: Diego Lieban (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Cláudia Fogliarini Filha (IFRS - Campus Canoas); Claudiomir Feustler R. de Siqueira (IFRS - Campus Canoas); Delair Bavaresco (IFRS - Campus Bento Gonçalves); Eduardo Pompermayer (IFRS - Campus Canoas); Eduardo Spagnollo (IFRS-Bento Gonçalves); Julia Fabian Fagundes (IFRS-Bento Gonçalves); Luise Cardoso Silveira (IFRS-Bento Gonçalves). 

Local: Sala F102

19 de outubro, apenas no Campus do Vale

Já  parou para pensar o que é medir?

Público-alvo: não há preferência de público - todos irão aproveitar

Resumo: O objetivo desta proposta é trazer a reflexão que a pergunta do título nos traz: afinal de contas, o que é medir? O público é convidado para trazer tampinhas plásticas para enriquecer esta atividade.

Local: Saguão do prédio F

Fractais: Brincando com dimensão.

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Segundo Mandelbrot, o mundo real pode ser na verdade nem um pouco suave, pois se aproximarmos tão bem quanto precisarmos, começamos a ver que as formas geométricas clássicas só existem no mundo das ideias. A Geometria Fractal é uma área que tenta explicar o mundo sob a ótica de que tudo é o extremo oposto de suave, com bons exemplos sendo o Conjunto de Cantor, o Triângulo de Sierpinski e a Esponja de Menger. Surpreendentemente, as dimensões desses objetos são números irracionais!

Responsável: Iuri Mielniczuk Cavallet

Local: Saguão do prédio F

Construção de figuras sólidas geométricas com auxílio de linha e papel

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Construção de figuras geométricas partindo da segunda dimensão para a terceira dimensão . Utilizando linha e papel confeccionamos a planificação dessas figuras e seus respectivos sólidos geométricos. Assim, propomos para o público a reflexão dessa proposta em sala de aula dado o pensamento geométrico, com a possibilidade de manipulação desses objetos na mostra. 

Responsáveis: Luiza Schwambach e Rodrigo Malinski, ambos licenciandos de Matemática na UFRGS 

Local: Saguão do prédio F

OBMEP

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: O objetivo da mostra será apresentar a OBMEP aos participantes. Para professores e escolas divulgaremos a Olimpíada, o calendário anual, explicar os benefícios de participar dela. Distribuiremos material de divulgação. Por fim, faremos a exposição de alguma técnica que pode ajudar os alunos na prova, como o argumento de paridade que normalmente aparece nas provas da segunda fase.

Responsáveis: Susana Frómeta - UFRGS, Jean Carlo Moraes - UFRGS 

Local: Sala B113

Sabão sustentável na forma de prisma

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Os alunos vão explicar como foi feito os sabão sustentável e o porquê dos recipientes em forma de prisma. O objetivo é mostrar a importância dos sólidos geométrios(neste caso, usamos o prisma reto como exemplo) como recipiente e a importância da matemática na economia e sustentabilidade. 

Responsáveis: Alunos(8ºano): Ashley Eliane Terra; Kimberly Alana Santos dos Santos; Nicole Lima dos Santos. 

Local: Saguão do prédio F

O Poliedro flexível de Steffen e a Conjetura do Fole

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Será apresentado um protótipo do poliedro flexível de steffen, o menor poliedro flexível. A propriedade de rigidez para poliedros será discutida, com ênfase na contra intuição da existência de poliedros flexíveis e a complexidade de tais objetos. A mostra deve ser bem aceita por todos os públicos, já que até experts podem apreciar visualmente a flexibilidade em ação.

Responsáveis: Filipe Jung dos Santos, UFRGS 

Local: Saguão do prédio F

Provando que vampiros NÃO existem

Público-alvo: Até 10 anos, De 11 a 13 anos

Resumo: Iremos mostrar que só existem duas opções: Ou vampiros não existem; ou todos nós somos vampiros. 

Responsáveis: Humberto de Lima e Andressa Paola Cordeiro (UFRGS) 

Local: Sala de monitoria 2 (saguão do prédio F)

20 de outubro, apenas no Campus do Vale

Já  parou para pensar o que é medir?

Público-alvo: não há preferência de público - todos irão aproveitar

Resumo: O objetivo desta proposta é trazer a reflexão que a pergunta do título nos traz: afinal de contas, o que é medir? O público é convidado para trazer tampinhas plásticas para enriquecer esta atividade.

Local: Saguão do prédio F

Bingo dos números reais

Público-alvo: De 14 a 17 anos

Resumo: Já realizei este jogo diversas vezes em turmas de anos finais do Ensino Fundamental e primeiro ano do Ensino Médio que já atendi durante meus anos de docência. Os estudantes geralmente apreciam a atividade que consiste no jogo "Bingo dos números reais" descrito abaixo: O professor a frente dos estudantes possui um diagrama confeccionado em EVA com a representação dos conjuntos numéricos e fichas confeccionadas em papel contendo diversos números pertencentes a diferentes subconjuntos dos números reais. As cartelas dos estudantes possuem dez espaços para preencherem com números sorteados pelo professor, porém de maneira diferente; por exemplo: há cartela com 4 espaços em branco no subconjunto dos números naturais, 3 espaços em branco no subconjunto dos números inteiros, 2 espaços em branco no subconjunto dos números racionais e apenas 1 espaço em branco no subconjunto dos números irracionais. As cartelas possuem distribuição de espaços em branco a serem preenchidos de maneira diferenciada para evitar que muitos estudantes a completem simultaneamente ao passo em que forem a preenchendo com os números sorteados pelo professor e fixados em seu diagrama dos números reais disposto a frente deles. Ganha o estudante que preencher primeiro sua cartela com os números dispostos corretamente nos subconjuntos do conjunto dos números reais. 

Responsável: Diego de Vargas Matos - Universidade Federal do Pampa 

Local: Saguão do prédio F

Construção de figuras sólidas geométricas com auxílio de linha e papel

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Construção de figuras geométricas partindo da segunda dimensão para a terceira dimensão . Utilizando linha e papel confeccionamos a planificação dessas figuras e seus respectivos sólidos geométricos. Assim, propomos para o público a reflexão dessa proposta em sala de aula dado o pensamento geométrico, com a possibilidade de manipulação desses objetos na mostra. 

Responsáveis: Luiza Schwambach e Rodrigo Malinski, ambos licenciandos de Matemática na UFRGS 

Local: Saguão do prédio F

Fractais: Brincando com dimensão.

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Segundo Mandelbrot, o mundo real pode ser na verdade nem um pouco suave, pois se aproximarmos tão bem quanto precisarmos, começamos a ver que as formas geométricas clássicas só existem no mundo das ideias. A Geometria Fractal é uma área que tenta explicar o mundo sob a ótica de que tudo é o extremo oposto de suave, com bons exemplos sendo o Conjunto de Cantor, o Triângulo de Sierpinski e a Esponja de Menger. Surpreendentemente, as dimensões desses objetos são números irracionais!

Responsável: Iuri Mielniczuk Cavallet

Local: Saguão do prédio F

OBMEP

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: O objetivo da mostra será apresentar a OBMEP aos participantes. Para professores e escolas divulgaremos a Olimpíada, o calendário anual, explicar os benefícios de participar dela. Distribuiremos material de divulgação. Por fim, faremos a exposição de alguma técnica que pode ajudar os alunos na prova, como o argumento de paridade que normalmente aparece nas provas da segunda fase.

Responsáveis: Susana Frómeta - UFRGS, Jean Carlo Moraes - UFRGS 

Local: Sala B113 (10h30-11h30) e sala A114 (14h-16h)

Apresentação do acervo do Laboratório de Matemática do Instituto de Educação General Flores da Cunha

Público-alvo: Alunos do ensino médio, professores da rede básica, graduandos em Licenciaturas, alunos de pós-graduação e professores, técnicos e bibliotecários do IME.

Resumo: A mostra tem por objetivo abrir as portas da sala B123, onde encontra-se o acervo do Laboratório de Matemática do Instituto de Educação General Flores da Cunha, para que o público conheça parte dos materiais que lá estão armazenados. Outro objetivo é a divulgação da coleção digital na qual constam os documentos desse acervo, intitulada "Práticas e saberes matemáticos nas escolas normais do Rio Grande do Sul. Para essa atividade, pretendemos expor alguns dos materiais, como livros, documentos e materiais didáticos, e, com o auxílio do projetor, acessar a coleção digital, expondo as formas de localizar os documentos. Pretendemos que a mostra desperte o interesse dos participantes e que evidencie a importância da preservação de documentos escolares, que constituem uma das possíveis fontes de consulta para pesquisas no campo de História da Educação Matemática.

Responsáveis: Andressa Rodrigues da Silva, UFRGS; Jenifer de Souza, UFRGS; Matheus Centa de Lacerda, UFRGS; Mathias Teixeira Nunes, UFRGS; Elisabete Zardo Búrigo, UFRGS. 

Local: Sala B123

O Poliedro flexível de Steffen e a Conjetura do Fole

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: Será apresentado um protótipo do poliedro flexível de steffen, o menor poliedro flexível. A propriedade de rigidez para poliedros será discutida, com ênfase na contra intuição da existência de poliedros flexíveis e a complexidade de tais objetos. A mostra deve ser bem aceita por todos os públicos, já que até experts podem apreciar visualmente a flexibilidade em ação.

Responsáveis: Filipe Jung dos Santos, UFRGS 

Local: Saguão do prédio F

Provando que vampiros NÃO existem

Público-alvo: Até 10 anos, De 11 a 13 anos

Resumo: Iremos mostrar que só existem duas opções: Ou vampiros não existem; ou todos nós somos vampiros. 

Responsáveis: Humberto de Lima e Andressa Paola Cordeiro (UFRGS)

Local: Monitoria 2 (Saguão do prédio F)

Circuito de Jogos - MathemaTIC

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: No primeiro momento ocorrerá uma breve explicação sobre os jogos, após iremos dividir os participantes em pequenas estações para experimentarem os jogos trabalhados. Objetivamos exercitar raciocínio lógico através dos jogos e a integração com as pessoas. Ao final da atividade realizaremos uma pesquisa de satisfação sobre os jogos propostos.

Responsáveis: Rodrigo Sato, Matheus da Costa, Guilhermy Fanfa, Henrique Santos, Eliane Silveira, Ágata Laís , Leandra Fioreze 

Local: Sala G201

Explorando a Análise Combinatória com os três porquinhos

Público-alvo: Até 10 anos

Resumo: Essa atividade promove a articulação da matemática com a literatura infantil. Trata-se dos alunos descobrirem quais e de quantas maneiras é possível dispor os três porquinhos, cada um em uma casa diferente, a saber: palha, madeira e tijolo. Espera-se que percebam que por meio da permutação dos materiais que consistem nas três casinhas e os três porquinhos eles encontrem 6 maneiras de disposição e relacionem esse resultado com a multiplicação 3x2x1, uma vez que o primeiro porquinho tem três opções de casa para esconder-se do lobo, para o segundo porquinho resta apenas duas opções de casa e o último porquinho fica apenas com a casinha que sobrou para se esconder do lobo mau. Essa atividade será realizada com duas duplas em que um representante da dupla manipula os personagem em EVA e o outro escreve as diferentes disposições numa folha ou no quadro branco. Ganha a dupla que encontrar as 6 possibilidades primeiro corretamente, bem como identificar o cálculo 3x2x1 relacionado a essa situação.

Responsável: João Carlos Böes - Centro Universitário Leonardo Da Vinci (Uniasselvi) 

Local: Saguão do prédio F

Jogo da ASMD - Adição, Subtração, Multiplicação e Divisão

Público-alvo: De 11 a 13 anos, Alunos de graduação em Licenciaturas e professores (ou similar)

Resumo: O jogo da ASMD - Adição, Subtração, Divisão e Multiplicação é composto pelos seguintes materiais: tabuleiro, garrafa pet, tampinhas de garrafa pet de cores diversas e 3 dados. REGRAS: - Cada jogador, em ordem a ser definida, irá jogar os 3 dados, que estarão dentro da garrafa pet; após obter o resultado nos dados, será necessário realizar um cálculo utilizando as operações matemáticas básicas (pode ser duas operações diferentes ou iguais), se acertar, colocará a tampinha de garrafa pet no número da sequência do tabuleiro; se errar, não acontecerá nada e será a vez do próximo e se não souber passará a vez. - Para colocar a sua tampinha de garrafa no número que está no tabuleiro deverá respeitar a sequência de 1 a 10; - É necessário que o resultado dessa operação seja o número da sequência que o jogador está jogando. Exemplo: nos dados dão os números 5, 1 e 5 e o jogador está iniciando o tabuleiro, ele terá de realizar uma operação e o resultado necessariamente necessita ser 1: 5+1-5=1. - Vence quem alcançar o número 10 primeiro. Nunca realizei o jogo, mas o evento evento será uma excelente oportunidade para apresentar esta ideia pedagógica que estimula o desenvolvimento de conteúdos matemáticos básicos através da brincadeira e estratégia, além de possibilitar o desenvolvimento da socialização, autonomia e confiança.

Responsável: João Carlos Böes - Centro Universitário Leonardo Da Vinci (Uniasselvi) 

Local: Saguão do prédio F

Jogos Matemáticos Digitais: Aprendendo Análise Combinatória de maneira divertida e interativa

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: A proposta é apresentar jogos matemáticos como o Jogo da Senha e o Jogo Bicolorido, entre outros, para que os alunos possam jogar em duplas. Em seguida, serão apresentados desafios matemáticos que envolvem os conceitos de análise combinatória, com o objetivo de explorar a matemática por trás dos jogos. Os participantes receberão um material para discutir os desafios entre si, e ao final da atividade, será feito um encerramento no qual serão compartilhadas as ideias discutidas pelas duplas. A principal meta é abordar os conteúdos de análise combinatória, geralmente considerados difíceis pelos alunos, de maneira divertida e interativa. Pretende-se mostrar que há uma base matemática sólida por trás dos jogos, incentivando os participantes a se divertirem enquanto resolvem desafios. Essa abordagem já foi utilizada em diversas oficinas para alunos de escolas, cursos de formação continuada para professores e no Festival Nacional da Matemática, com excelente receptividade por parte dos participantes.

Responsável: Brendow Pena de Mattos Souto 

Local: Sala A115 (até 10h10, após 14h)

Caçada Pokémon no plano cartesiano

Público-alvo: De 11 a 13 anos

Resumo: O intuito desse jogo é explorar a localização de pontos no plano cartesiano. É constituído por um plano cartesiano cujos eixos possuem números inteiros de –5 a +5, por figuras de “pokémons” representando pontos do plano cartesiano e por "pokébolas” contendo os pares ordenados correspondentes a esses pontos. Os jogadores são distribuídos em três ou quatro grupos. Cada grupo, na sua vez, por meio de um representante, retira uma “pokébola” da mesa e verifica o par ordenado contido nela. Se o par ordenado corresponder ao ponto onde se encontra algum “pokémon” no plano cartesiano, pode “capturá-lo”, ou seja, retirá-lo do plano cartesiano. Se não houver “pokémon” nesse ponto, passa a vez para o próximo grupo. Vale destacar que cada “pokémon” possui uma pontuação diferente de acordo com seu estágio de evolução. Assim, ao capturar um “pokémon”, o grupo precisa registrar os pontos marcados com essa “captura”.

Responsável: Diego de Vargas Matos - Universidade Federal do Pampa 

Análise Combinatória utilizando vestimentas da indumentária gaúcha

Público-alvo: De 11 a 13 anos

Resumo: Já realizei diversas vezes esta atividade com meus estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental para introduzir conceitos fundamentais da Análise Combinatória em diversas escolas públicas em que já lecionei. Os estudantes geralmente apreciam a proposta que consiste no seguinte: Na realização dessa atividade, é solicitado a um estudante que vá alterando peças da indumentária gaúcha do seu boneco ou boneca ao passo em que seu colega de dupla vá escrevendo no quadro à caneta a combinação realizada a cada troca. O material concreto utilizado trata-se de um boneco de papel representando um gaúcho com duas opções de chapéu (marrom e preto), duas opções de camisa (branca e azul) e duas opções de bombacha (marrom e preta) e uma boneca de papel representando uma prenda com duas opções de saia (vermelha e lilás), duas opções de blusa (vermelha e lilás) e duas opções de laço para cabelo (vermelho e rosa). A atividade é proposta sob a forma de jogo em que ganha a dupla que primeiro terminar corretamente a listagem de todas as combinações possíveis de fazer com a indumentária do seu boneco ou boneca mostrando-as com o material utilizado.

Responsável: Diego de Vargas Matos - Universidade Federal do Pampa 

Local: sala G210

Pênsare, aprendendo a aprender

Público-alvo: Alunos a partir do 6º ano do Ensino Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio

Resumo: Jogo de cartas onde se deve descobrir uma regra secreta utilizando a lógica e as competências de observação, enumeração, comparação, ordenação, classificação e relação entre as cartas jogadas. No II Festival da Matemática foi apresentado um outro jogo relacionado com este chamado Elêusis. Em termos e formato semelhantes e foi muito bem aceito pelas aproximadamente 400 pessoas que passaram por lá durante os 4 dias do festival. O Pênsare é um jogo derivado deste, porém mais simples.

Responsáveis: Paulo Eduardo Moncay Sartori - EEEM Almirante Barroso Luciana Morales Janke - EEEM Almirante Barroso 

Local: Saguão do prédio F

Mandalas, Geometria e Arte

Público-alvo: Não há preferência de público alvo - todos irão gostar e participar igualmente.

Resumo: A mostra ocorrerá com exposição das mandalas construídas utilizando conhecimentos geométricos e arte. Também estarão disponíveis alguns materiais relacionados à esta criação, como folhas de ofício, compasso, régua, lápis, borracha e lápis de cor. Quem se sentir mobilizado a fazer a sua, poderá fazê-la tendo orientações para este processo. Ou então poderão colorir algumas que já estarão impressas. Ao colorir mandalas ou mesmo construí-las, além de trabalhar processos criativos ligados a arte e tamém a matemática, podemos nos conectar com a nossa essência e reduzir o stress. Com relação ao computador, pretende-se deixar algumas mandalas construídas com artefatos tecnológicos, como o scratch, que é um software de programação e assim apontar outras possibilidades de seu uso em sala de aula. 

Responsáveis: Leandra Anversa Fioreze, João Paulo Cassel de Carvalho, Caroline dos Santos Correa. 

Local: Sala G201.