Sábado 9/12
Foto: Mujeres creando Bolivia - "Nem a terra, nem as mulheres somos território de conquista".
18H00
Abertura do festival ¿Anormales? com a exposição ¿Anormales?
e partilha de maté - chimarrão*.
*O chimarrão, bebida tradicional de certos países da América Latina, é mais do que uma bebida. É um ritual, um momento de união. Ninguém toma chimarrão porque tem sede, mas sim porque se trata de um ritual que acompanha o encontro.
18H30
Projecção de curtas-metragem:
-Apresentação do festival ¿Anormales?
Argentina | Realização: Cristina Miranda e Billy Joly
- O Beijo
2014 | Argentina | Realização: Stef Jacob | Produção: Mujeres al Borde
- Minha voz Lésbica
2016 | Equador | Realização: Jessica Agila Tene | Produção: Mujeres Al Borde
-Violência Rivas
Argentina | Realização: Diego Capusotto
20H30
JANTAR VEGGIE
Contribuições livres.
22H00
Projeção de curtas-metragens:
-Elas que me habitam
2016 | Equador | Realização: Aritza Ríos Alvarez | Produção: Mujeres al Borde
- Transformer
2011 | Colombia | Realização: Billy Muñeka e Andrés Castañeda | Produção: Mujeres al Borde
- Transformações da Alma
2011 | Chile | Realização: Jimena Norambuena | Produção: Escola audiovisual Al Borde
- Todo um homem
Chile | Realização: Michel Riquelme | Produção: Mujeres al Borde
- Taxa de saída
2016 | Equador | Realização: Jorge Medranda Jordan | Produção: Mujeres al Borde
23H00
Projeção do filme-documentário
A Revolução do Desejo
2007 | França | Realização: Alessandro Avellis
Este filme conta a história da libertação sexual na França e as alianças cambiantes entre feministas, marxistas e homens gays na luta pela visibilidade. Através das ações de forças de tarefa delirantes e títulos incondicionais (Relatório contra a Normalidade, Três bilhões de pervertidos), emergem os retratos de Guy Hocquenghem e Francoise d'Eaubonne, um apoiante incondicional da revolução do desejo.
00H00
Performance
Quem nunca
com Mayra Katz e Luisa Costa
Quem nunca? é uma performance humorística que conta com a participação do público para juntos observar e discutir sobre os preconceitos que vivemos ou presenciamos e, quem sabe, pensar em formas alternativas de combatê-los.