Em tempos de distanciamento social, propor uma “conversa de portão” é um ato transgressor. É uma forma de aproximar, de reaproximar.

O “conversa de portão” veio pra abrir os portões do conhecimento, das trocas de experiências, da partilha de saberes. Em especial, saberes que envolvam crianças. Crianças bem pequenininhes, crianças maiores. Crianças bem maiores!

Este momento foi proposto pra um bate-papo descontraído, mas não despretensioso, de assuntos que consideramos pertinentes e inerentes à Educação. Embora abordemos de maneira geral, nós, anfitriãs dessa conversa, temos um objetivo em comum: dar visibilidade a criança como sujeite de direitos que é, protagoniste da sua própria história, com sua própria essência, produtore de cultura infantil, detentore e transmissore de conhecimento.

Transpor os portões da academia, da universidade, e trazer para dentro dos portões das creches e/ou outros espaços educativos, discussões e práticas que tratem de uma educação diversa, artística, visual, afetiva, brincante, laica e etnográfica. Anti-racista, anti-fascista, descolonial, anti-capitalista, anti-gordofóbica, anti-lgbtqi+fóbica, anti-heteronormativa, anti-ageísta, descapacitista e anti-adultocêntrica.

O portão está aberto, pode entrar!