Cavaquinista e compositor, é licenciado e mestre em música pela Universidade de Brasília (UnB) e professor da Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, em Brasília-DF. Realizou a pesquisa de mestrado "O Estilo Interpretativo de Waldir Azevedo - Aspectos técnicos e expressivos" pelo Programa de Pós-Graduação Música em Contexto - UnB. Estudou com os professores Evandro Barcellos e Jorge Cardoso (Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello), Ricardo Farias o "Brito 7 Cordas" (Escola Parque 210/211 Norte, Henrique Cazes (Curso de verão da Escola de Música de Brasília) e Alencar 7 Cordas. Participou dos grupos Os Novos Chorões, Sorrindo à toa, É do que há, Vê se gostas, Sete na Linha, Feijão de Bandido, Cacá Pereira, Choro Positivo, Cavaco & Choro, Pernambuco do Pandeiro e os Candangos do Choro, O jaissambou, Casa Brasil, Caminhos do Brasil, Cacai Nunes e Regional Chora Viola. Participou de várias gravações de CDs e DVDs de artistas do Brasil. Como solista de cavaquinho, lançou seu álbum de estreia (Léo Benon) em 2013 e prepara o lançamento do álbum autoral (Choros de Roda) no ano de 2022. Participou de gravações ao lado de Carlos Poyares, Evandro Barcellos, Fernando César, Jorge Cardoso, Carlinhos Bombril, Dolores Tomé, Cacá Pereira, Marcelo Sena, Heróis de Botequim, Dudu 7 Cordas, Cacai Nunes e Patubatê. Possui composições gravadas por Choro pra Cinco (Comendo Sagu), Fernando César e Regional (Choro da Vinda), Cacai Nunes e Regional Chora Viola (Assombroso) e parcerias com Cacá Pereira (Inquietação e Libertador). Foi cavaquinista da cantora Dhi Ribeiro por 9 anos onde também atuou como diretor musical e arranjador. Foi músico, diretor musical e arranjador de Cacá Pereira com quem se tornou parceiro e venceu o Festival da CUT - DF com o samba Inquietação.

Foi um dos autores do samba-enredo Somos Brasília a Capital da esperança que desfilou no carnaval de Brasília com a escola de samba Acadêmicos da Asa Norte no ano de 2005. Se apresentou com o grupo Patubatê na Esplanada dos Ministérios no evento Red Bull X-Fighters tocando guitarra baiana com transmissão ao vivo para mais de 50 países e público estimado em mais de 100 mil pessoas em Brasília. Tocou na recepção dos presidentes dos países componentes do BRICS ocorrida no Palácio do Itamaraty em 2019.

Já se apresentou em Portugal, Espanha, França e Angola, tendo também ministrado palestras sobre o choro e a música brasileira nestes dois últimos países.

Foi professor de cavaquinho no Festival Internacional de Música de Londrina nos anos de 2013, 2014 e 2018. Em 2017 participou da mesa redonda "O cavaquinho no contexto da musicalidade nacional" no Museu de Arte Religiosa e Tradicional de Cabo Frio-RJ, a convite do maestro Budega, ao lado dos cavaquinistas Pedro Cantalice e Henrique Garcia. Em 2020, durante a pandemia, participou de forma online do Festival Pórtico das Artes, da cidade espanhola de La Coruña e do Festival Internacional de Nova Iorque, EUA. Foi professor convidado pelo professor Henrique Cazes durante a 38a Oficina de Música de Curitiba em 2021 e foi o coordenador do curso de cavaquinho do 42° Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (CIVEBRA). Ainda sob o convite do músico, pesquisador e professor Henrique Cazes, em 2021, participou como palestrante na estreia do 1o FICAV - Festival Internacional do Cavaquinho. No ano de 2022 foi o professor do curso de cavaquinho do 43° Curso Internacional de Verão da Escola de Música de Brasília (CIVEBRA).