Espetáculos
Mergulho Ainda não estreado
Sinopse: Em águas desconhecidas, da superfície à profundidade, de rios e mares, existem criaturas reais e encantadas. Elas fazem parte de um universo fantástico no planeta Terra, mas estão ameaçadas pela poluição...
Ficha Técnica:
Criação e Animação: Daniele Viola
Teatro Lambe-Lambe | Teatro de Sombras
2023
Conceição e Peri: o amor de duas lagoas
Sinopse: Uma história de amor. Dois povos. Uma maldição. Essa é a história que se conta na antiga Meiembipe. Uma triste história de amor de outros tempos. De um feitiço, o indígena Peri é transformado em uma lagoa de água doce e que tem a forma de um coração. E das lágrimas da bruxa Conceição se forma outra lagoa, de água salgada e com a forma de uma lágrima.
Ficha Técnica:
Criação e Animação: Daniele Viola
Teatro Lambe-Lambe | Teatro de Sombras
2022
Sombras do interior: rastros expressos em imagens
"Sombras do interior: rastros expressos em imagens" é um espetáculo na linguagem do teatro de sombras. Ele apresenta três histórias, rastros, que trazem a fantasia, a memória e a realidade dessa terra vermelha, percorrem os trilhos do nosso interior recontando histórias de um povo: Um estranho acontecimento no Hotel Palace. A chegada do Velho Diabo no cerrado. Seres de fogo, seres de água de um tempo mais antigo que o próprio tempo. Lendas? Boatos? Histórias? Rastros... Através deste espetáculo, temas muito importantes são abordados e destinados ao público infantojuvenil, como a preservação da identidade sociocultural pelas lendas que se contam localmente, sobre a invasão de terras pelos bandeirantes e expulsão dos povos indígenas (e que ainda hoje, a história se repete), e preservação das nossas águas, a partir da compreensão que nossa fonte hídrica é viva. Tudo contado através de imagens e com abertura para a livre imaginação dos espectadores.
Ficha Técnica - Versão Presencial
Atrizes-Sombristas - Daniele Viola e Ju Marques
Dramaturgia Visual - Daniele Viola e Ju Marques
Composição Musical e Sonoplastia - Floresthá
Criação e Construção das Silhuetas - Daniele Viola
Marceneiro - Leonardo Lemos
Arte Gráfica - Cami Vincci
Produção: Daniele Viola e Ju Marques
Ficha Técnica - Versão Online
Atriz-Sombrista - Daniele Viola
Dramaturgia Visual - Daniele Viola e Ju Marques
Composição Musical e Sonoplastia - Floresthá
Criação e Construção das Silhuetas - Daniele Viola
Marceneiro - Leonardo Lemos
Intérprete de Libras - Guilherme Nichols e Joyce Souza
Captação Imagens - Daniele Viola
Edição - Ju Marques
Arte Gráfica - Cami Vincci
Fotos - Daniele Viola
Povos do Aquífero Guarani
Em um tempo mais antigo que o próprio tempo, os povos viviam sobre a terra, uma diferente de hoje. Eles eram magmáticos, viviam dentro de um vulcão. Suas gerações foram se transformando. E o tempo correu. Um dia decidem migrar para um lugar mais seguro, secreto, migram para o chão, passam por seus antepassados, e vão entrando o mais profundo que conseguem, chegam a mil metros abaixo da superfície. Lá se tornam seres de água. E como antes eram fogo, agora, são água.
O Anão do Palace
Um mistério. Anos 50. Ribeirão Preto. Tarde da noite, a ligação de uma mulher. A Policial verifica. Hotel Palace. Um estranho acontecimento. Resta apenas um boato: O Anão do Palace
Os Caiapós e o Velho Diabo
Um povo vive harmoniosamente na região que hoje chamamos de Ribeirão Preto, plantam milho e mandioca, além de outras ervas, plantas medicinais, tem seus cultivos, seus cuidados. Sob os fortes raios solares, imersos na vegetação do cerrado, esse povo, os Caiapós, vivem, até que os bandeirantes chegam invadindo as terras e causando destruição. Eles são liderados por um homem que é chamado por eles de Anhanguera (Velho Diabo). Ele é um homem cruel e, com a chegada dele, torna o local em um caminho pelos interiores do estado de São Paulo.
AVITA
Sinopse: o tempo costura nossas histórias, embrenha pelas frestas da memória e do afeto. Nessa casa onde as heranças mais amorosas habitam, a passagem do tempo fortalece laços. As gerações se cruzam, avó e neta podem partilhar momentos, enquanto o tempo corre para as duas. As visitas à casa da avó, suas tardes juntas, o cheiro do lugar, tudo isso acompanha a neta, desde quando era uma criança curiosa até ser uma adulta preocupada com o destino das coisas. Então ela mesma ocupa a velha cadeira de balanço e espera que o ciclo continue para além dela.
Ficha Técnica:
Criação e Animação: Mariana Barreiros
Teatro Lambe-Lambe | Teatro de Objetos
2019
Projeto de Formação
Do espetáculo à desmontagem: Quando as Flores Caem
CONTEMPLADO
PROAC 42/2020
Temos por objetivo compartilhar o processo de criação do teatro lambe-lambe* “Quando as flores caem”**, para isso será realizada a apresentação do espetáculo e em seguida será mostrado todo o desenvolvimento da caixa, que inclui concepção, dramaturgia, iluminação relacionadas à esta caixa, criação de silhuetas e tela. ‘Do espetáculo à desmontagem: Quando as flores caem’ é um percurso poético onde o público encontrará a poesia em imagens e a artesania do teatro lambe-lambe e do teatro de sombras em miniatura. Compartilhamos uma palestra dinâmica e artística, construindo um trabalho de formação mais cênico. Por esta razão, chamamos de desmontagem.
O teatro lambe-lambe é uma linguagem do teatro de animação criada por duas nordestinas, Ismine Lima e Denise Di Santos em 1989, essa estética consiste em um espetáculo em miniatura (dentro de uma caixa) e com curta duração, onde há, geralmente, apenas uma atriz-animadora e uma espectadora por vez. Lambe-lambeiras geralmente atuam na rua e o público são transeuntes, é um encontro ao acaso. Com a pandemia e o distanciamento social, esses encontros presenciais precisaram parar e passaram a ser online. Por esta razão, pelo espaço virtual trazer outras possibilidades, pensamos em ampliar esse encontro para além do espetáculo em si e mostrar como foi a construção desse teatro lambe-lambe.
**Sinopse (do espetáculo decupado): Um tempo que passa. Vidas que esvaem... Recomeçam, transitórias. "Quando as flores caem"*: uma metáfora da nossa existência, um devir poético. Entre folhas e flores tem-se, nesse espetáculo, um mundo em substância. É um espetáculo de teatro lambe-lambe na linguagem do teatro de sombras, com um jogo poético que fala de nossas vidas através das transformações das imagens.
Quando as Flores Caem
Sinopse: Um tempo que passa. Vidas que esvaecem... Recomeçam, transitórias. "Quando as flores caem": uma metáfora da nossa existência, um devir poético. Entre folhas e flores tem-se, nesse espetáculo, um mundo em substância. É um espetáculo de teatro lambe-lambe na linguagem do teatro de sombras, com um jogo poético que fala de nossas vidas através das transformações das imagens.
Ficha Técnica:
Criação e Animação: Daniele Viola
Teatro Lambe-Lambe | Teatro de Sombras
Apoio: Maysa Carvalho e FINTA - IFSC
2018
À Flor das Peles
Sinopse: Da terra vermelha, a minha identidade. Das flores, os ritos fúnebres e a imanência. Da memória material, a lembrança. Do espaço, o devir. Da música, a provocação. Nesse espetáculo performativo não é contada uma história, mas os mais profundos registros de um corpo sensível, não linear, não lógico, porém com várias camadas, como há em todas as pessoas. Tudo emana dessa pele, dessas peles, onde estão inscritas as histórias, cicatrizes, uma vida inteira... um ser todo à flor da pele... das peles
Ficha Técnica
Autoria, Peformance, Iluminação e Cenografia: Daniele R. Viola
Direção, Áudio e Sonoplastia: Agnaldo Stein, Fabrício Gastaldi, Laura W. Gedoz e Daniele Viola
Operação de Luz: Fabrício Gastaldi, Laura W. Gedoz, Daniele Viola.
Colaboradoras: Maíra Castilhos (UFSC), Éden Peretta (UFOP), Oni Freire (músico) e Mariana Barreiros (contrarregragem)
Apoio: LabLuz, LabCen, LabCine, Curso de Artes Cênicas da UFSC, Pronto 3D UFSC
2018-2019
A Confissão de Lúcio
Sinopse: A Confissão de Lúcio é um espetáculo teatral baseado no romance homônimo do autor português Mário de Sá-Carneiro. No monólogo, o escritor Lúcio Vaz, após cumprir dez anos de prisão em silêncio, decide fazer a confissão de seu crime, ou melhor, demonstrar sua inocência, envolvendo os espectadores em um enredo misterioso e perturbador.
Ficha Técnica:
Texto: Mário de Sá-Carneiro
Encenação, Atuação e Adaptação de Texto: Agnaldo Stein
Iluminação/Operação de Luz: Daniele Viola / Fabrício Gastaldi
Cenografia: Agnaldo Stein e Ícaro Bolognini
Figurino: Agnaldo Stein
Tema Musical: Sergei Rachmaninoff
Operação de Som: Laura W. Gedoz
Colaboradoras: Almir Ribeiro da Silva Filho e Débora Zamarioli
2017-2018
O Príncipe Feliz CONTEMPLADO
PROAC 41/2020
Sinopse: Do alto da cidade, sobre uma coluna, ergue-se a estátua do Príncipe Feliz. Adornada com folhas de ouro puro e pedras preciosas, a estátua é muito admirada pelos moradores da cidade. Uma noite, uma pequena Andorinha resolve descansar aos pés do Príncipe Feliz, e sente algumas gotas d’água caírem sobre si. Qual é sua surpresa ao ver que as gotas são, na verdade, lágrimas que escorrem do rosto do Príncipe. Mas por que estaria chorando o Príncipe Feliz? Ele lhe explica que é porque, ali do alto, consegue ver toda a feiura e miséria de sua cidade, e impossibilitado de ajudar, não tem escolha a não ser chorar. Então, surge uma ideia: poderia a Andorinha levar as joias do Príncipe às pessoas pobres da cidade? É esse o início da amizade e do companheirismo entre a pequena Andorinha e o Príncipe Feliz. Uma linda história que fala de fraternidade, de amor ao próximo e, com muito cuidado, da morte.
Ficha Ténica:
Texto original: Oscar Wilde
Tradução e adaptação (texto e música): Agnaldo Stein
Direção geral: Agnaldo Stein, Daniele Viola e Laura W. Gedoz
Atuação e Manipulação: Agnaldo Stein, Daniele Viola e Laura W. Gedoz
Direção de arte: Laura W, Gedoz
Trilha Sonora: Agnaldo Stein
Iluminação: Daniele Viola 2016-2018
[ParaAlémDas] GAiOLaS
Sinopse: [ParaAlémDas] GAiOLaS é um solo performático que nasce a partir de uma necessidade pessoal da performer de discutir alguns assuntos. Esse processo dialoga com questões de liberdade e prisões, pré-conceitos sociais, (des)igualdades de gênero entre outras inquietações. [ParaAlémDas] GAiOLaS traz para o público o universo das opressões que forjam nosso comportamento. Qualquer conduta fora do padrão nos joga para um quadro de loucura. Aqui, é o corpo quem fala, que manifesta sua resistência. O corpo da performer que grita, que foge e que passa pelos diferentes níveis de violência, não diz, dança. O que é visto aqui, nada mais é que a condensação de experiências e sensações.
Ficha Técnica:
Atriz-Performer: Daniele Viola
Codiretor: Fabrício Gastaldi
Mídias/Imagem: João Peralta
Produção : Daniele Viola, Fabrício Gastaldi, João Peralta, Olivia Dias
Músicas do Espetáculo: Daniele Viola
Link com +info: https://paraalemdasgaiolas.wixsite.com/paraalemdasgaiolas
2015 - 2017