Prof. Daniel Correia de Brito

Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/3627855923629294

Email: daniel.brito@ucb.br

Possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Brasília (2009). Especialização em Artes visuais pelo SENAC-DF (2012). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em representação em projetos. Trabalha como professor universitário de Arquitetura e Urbanismo, onde atua nas disciplinas de Computação Gráfica, Fundamentos da Programação Visual, Introdução à Arquitetura e Urbanismo, Projeto de Habitação e Instalações e Equipamentos. Arquiteto sócio no escritório Quintal Arquitetura e Design, atuante nas áreas de projeto arquitetônico, projeto gráfico, ilustrações e modelos reduzidos, além de gerenciar e ministrar cursos voltados à representação gráfica em arquitetura desde 2013.


Carinhosamente apelidado de Jacaré, Jaca para os mais íntimos. A origem do apelido remonta a tempos remotos, logo, não consigo explicar perfeitamente a origem. Nasci em Brasília, onde vivo e sou apaixonado até hoje. Desde a infância estive vinculado ao campo criativo e artístico de maneira muito natural. Sempre gostei bastante de desenhar, de praticar esportes, de ouvir música, de dançar e de cantar. E estas afinidades me acompanharam em todo o meu crescimento até a fase adulta. Desta forma, sou rotulado por muitos de uma pessoa “multi-tarefas” que tem 30 horas no dia: Fico bastante tempo tocando violão nas madrugadas, e até fazendo participações em eventos familiares e de amigos (adoro samba!), participo de grupos de dança (salsa em especial!) 3 vezes na semana, jogo meu futebol e corro no parque rotineiramente, desenho bastante durante minhas viagens, e ultimamente ando desenhando em paredes alheias, pesquiso e ouço compulsivamente músicas durante a execução dos trabalhos e nas madrugadas, além de curtir de vez em quando as noites em festas das mais variadas… Enfim, eu realmente não sei como consigo fazer todas essas coisas. Talvez a única coisa que consiga explicar é que sou extremamente inquieto e fissurado por desafios, e que gosto muito de tudo que faço.

E justamente por esta afinidade “artística”, digamos assim, por razões óbvias acabei ingressando no campo da arquitetura e da docência. Nunca tive nenhuma referência destas áreas no meio familiar, portanto, foi uma descoberta extremamente prazeirosa. O fato de ser professor na verdade só ressaltou o que já estava predestinado a acontecer: sempre gostei de disseminar as coisas que gosto de fazer, e desta forma, durante todo minha jornada (que continua!), já fui (ou sou) professor de dança, de desenho, de violão, e com muito orgulho, de arquitetura. E acredito que não existe uma fórmula para isso, basta simplesmente gostar (muito) do que faz, que a dinâmica se torna extremamente prazeirosa.