Aplicação de Geoprocessamento em Gestão de Resíduos Sólidos

O que seria Geoprocessamento ?

De modo geral, o Geoprocessamento é um conjunto de tecnologias e técnicas utilizadas para coletar, armazenar, processar, analisar e apresentar dados espaciais e geográficos. Esses dados podem incluir informações sobre o relevo, uso do solo, recursos naturais, infraestruturas, limites políticos, entre outros aspectos geográficos e ambientais. O geoprocessamento combina princípios da cartografia, sensoriamento remoto, sistemas de informação geográfica (SIG) e tecnologias de posicionamento global (como o GPS) para criar representações digitais do mundo real.

A principal característica do geoprocessamento é a capacidade de integrar dados espaciais com atributos descritivos, permitindo análises complexas e tomadas de decisões baseadas em informações georreferenciadas. Ele é amplamente utilizado em várias áreas, como planejamento urbano, gestão ambiental, agricultura, geologia, defesa civil, transporte, entre outras, para auxiliar na análise espacial, modelagem de fenômenos geográficos e visualização de dados em mapas e outras formas de representação gráfica.


Agora, o que seria Gestão de Resíduos Sólidos ?

Gestão de resíduos sólidos refere-se ao planejamento, organização, implementação, controle e monitoramento das atividades relacionadas à coleta, transporte, tratamento, reciclagem e disposição final adequada dos resíduos sólidos gerados por atividades humanas. Esses resíduos sólidos podem incluir materiais como papel, plástico, vidro, metal, resíduos orgânicos, resíduos de construção civil, produtos eletrônicos, entre outros. 

Assim, o objetivo desse site será de relacionar atividades efetuadas em sala com a Gestão de Resíduos Sólidos.

Dito isso, é enriquecedor explorar projetos relacionados ao mesmo tema para obter insights a partir de experiências em diferentes regiões. Um exemplo relevante é o trabalho conduzido por Fabricio Bau Dalmas, abordando o Geoprocessamento Aplicado à Gestão de Resíduos Sólidos na UGRHI-11 - Ribeira de Iguape e Litoral Sul. Você pode acessar o artigo completo em: FBD.pdf (usp.br)