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O Templo Romano de Évora, erroneamente conhecido como Templo de Diana, está localizado na cidade de Évora, em Portugal. Faz parte do centro histórico da cidade, o qual foi classificado como Património Mundial pela UNESCO. O templo romano encontra-se classificado como Monumento Nacional pela Direcção-Geral do Património Cultural. É um dos mais famosos marcos da cidade e um dos símbolos mais significativos da presença romana em território português.

Está situado no Largo Conde de Vila Flor, na freguesia da Sé e São Pedro, fazendo conjunto com a Sé de Évora, Tribunal da Inquisição, Igreja e Convento dos Loios, a Biblioteca Pública de Évora e o Museu.


A Capela dos Ossos foi construída no século XVII por iniciativa de três monges franciscanos que, dentro do espírito da altura (contrarreforma religiosa, de acordo com as normativas do Concílio de Trento), pretendeu transmitir a mensagem da transitoriedade da vida, tal como se depreende do célebre aviso à entrada: "Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos". Além da questão espiritual, também havia uma questão física, qual seja; existiam, na região de Évora, quarenta e dois cemitérios monásticos que estavam a ocupar demasiado espaço e locais estratégicos que muitos pretendiam utilizar para outros fins. Assim, decidiram retirar os esqueletos da terra e usá-los para construir e decorar a capela 

O Convento e Igreja de São Francisco, ou apenas Igreja de São Francisco, é um monumento religioso situado na Praça 1º de Maio na freguesia de Évora (São Mamede, Sé, São Pedro e Santo Antão), em Évora.

De estilo gótico-manuelino este conjunto arquitectónico foi construído entre 1480 e 1510 pelos mestres pedreiros Martim Lourenço e Pero de Trilho e decorada pelos pintores régios Francisco Henriques, Jorge Afonso e Garcia Fernandes, estando intimamente ligada aos acontecimentos históricos que marcaram o período de expansão marítima de Portugal. Isso fica patente nos símbolos da monumental nave de abóbada ogival: a cruz da Ordem de Cristo e os emblemas dos reis fundadores, D. João II e D. Manuel I.

Segundo a tradição, na igreja de São Francisco foi sepultado Gil Vicente, em 1536.

A Igreja de São Francisco está classificada como Monumento Nacional desde 1910.