Umas das inspirações mais marcantes para a elaboração do símbolo foi a flor de cerejeira – “Sakura” – uma referência ao fundador do laboratório e suas relações com a cultura japonesa. O espelhamento e sobreposição das linhas que formam o símbolo constituem a silhueta estilizada da flor, evocando as profundas reflexões e significados a ela associados.

Do ponto de vista plástico, buscou-se elementos que pudessem representar as características de um sistema aberto e as ideias de fluidez, movimento e diversidade. Especificamente, as aberturas no símbolo representam a característica do LACOM de não se fechar em si mesmo, de sua capacidade de trocar informação e energia. Por sua vez, a sucessão de retas e curvas que constituem uma mesma linha, evoca fluidez e movimento, além da diversidade de pensamento existente no LACOM.

O círculo no centro do símbolo representa a essência que permanece. A importância de uma formação consistente, da capacidade de reflexão, do domínio de conceitos, das relações humanas.

A cor predominante é o laranja, que está presente em todo o desenho e sobretudo no círculo central, pois, sendo uma cor quente e expansiva, evoca a energia que faz com que o fluxo de ações se mantenha ativo.

Por sua vez, para efeito de pregnância, a tipografia para a palavra LACOM é preta e impactante, contrastando com a leveza do símbolo.