DOUTORANDOS

CAMILA CORRADI 

Formada em Processamento de Dados pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC) e em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (USP). Tem experiência na área de Ciência da Comunicação, com ênfase em Desenvolvimento de Sistemas, Manutenção e Implementação de Banco de Dados (relacional) e Biologia Celular. Em seu projeto, busca localizar mutações do tipo substituição e pequenos INDELS em células de indivíduos saudáveis e de pacientes que apresentam a desordem genética Xeroderma Pigmentosum (XP), após radiação com luz ultravioleta.

DAVI JARDIM MARTINS

Biólogo pela Universidade de São Paulo (USP). Realiza seu doutorado no Laboratório de Reparo de DNA. Seu principal trabalho envolve DNA- polimerases conhecidas por não serem tão fiéis quanto as envolvidas na replicação celular, as chamadas "polimerases de translesão" (Pols de TLS). Seu objetivo é determinar o envolvimento de uma Pol de TLS específica, a polimerase iota (Poli), na ausência de outra Pol de TLS, a polimerase eta (Poln), uma vez que a ausência de Poln leva a uma doença hereditária conhecida como Xeroderma Pigmentosum variante (XP-V). 

DAVI MENDES

Graduado em Biomedicina pela Universidade de São Paulo (USP) cursa atualmente doutorado direto no Laboratório de Reparo de DNA da mesma instituição. Em sua linha de pesquisa, estuda a associação entre os efeitos do acúmulo de danos no DNA nuclear e mitocondrial ocasionados por espécies reativas de oxigênio (ROS) gerados durante a respiração celular e processos inflamatórios, com o envelhecimento e neurodegeneração. Para tal, é utilizada uma linhagem celular com mutação no gene que codifica uma endonuclease participante no reparo do DNA por excisão de nucleotídeos.

LIVIA LUZ DE SOUZA NASCIMENTO

Graduada em Ciências Biomédicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Doutoranda na área de genética com ênfase em reparo de DNA pela Universidade de São Paulo (USP). Em seu trabalho, é pioneira no uso de organoides cerebrais para entender a fisiopatologia da Síndrome de Cockayne (CS), uma doença rara ocasionada por mutações tanto no gene ERCC8 quanto no gene ERCC6, genes responsáveis pelo reparo por excisão de nucleotídeos acoplados à transcrição (TC-NER). Essa síndrome compromete o desenvolvimento de seu portador, gerando envelhecimento precoce e  severa disfunção neurológica.

MAIRA RODRIGUES DE CAMARGO NEVES

Bióloga pela Universidade de São Paulo (USP), realiza doutorado pelo programa de Bioinformática. Possui experiência na área de expressão gênica, estuda a Síndrome de Cockayne, uma doença genética rara causada por uma mutação em uma das proteínas responsáveis pelo reparo do DNA lesado, que traz ao seu portador um severo comprometimento em seu desenvolvimento. O objetivo de seu estudo é identificar, por meio de métodos computacionais, quais mudanças na expressão gênica desses indivíduos levam a uma maior suscetibilidade ao desenvolvimento da doença.

MARCELA TEATIN LATANCIA

Graduada em Ciências Fundamentais para a Saúde pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é aluna de doutorado em Biotecnologia pela USP. Em seu projeto, estuda moléculas de DNA polimerases de síntese translesão, responsáveis pela adição de nucleotídeos ao DNA quando este é exposto a agentes lesivos. Seu objetivo é analisar a eficácia dos quimioterápicos atuais em cânceres de cérebro quando essa via de reparo é silenciada. Além disso, atua também na parte de Divulgação Científica do laboratório por meio do site e das redes sociais.

MATHEUS MOLINA SILVA

Graduado em Ciências Moleculares pela Universidade de São Paulo. Realiza doutorado pela mesma instituição de ensino. Em seu projeto de pesquisa estuda os mecanismo de resistência tumoral à Cisplatina, processamento de Lesões no DNA e o efeito do Ciclo Circadiano. A Cisplatina é uma droga antineoplásica citotóxica, utilizada na maioria dos protocolos de diversos tratamentos de neoplasias. Entretanto, devido a mutações em células cancerígenas, a resistência à droga tem sido cada vez mais observada entre os pacientes.

RAYANA DOS SANTOS FELTRIN

Bióloga pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Realiza doutorado pela Universidade de São Paulo (USP). É integrante do Grupo Regional Brasileiro de Estudantes de Bioinformática e Biologia Computacional (RSG-Brazil), que compõe o conselho estudantil da Sociedade Internacional de Biologia Computacional (ISCB). No Laboratório de Reparo de DNA, sua pesquisa está voltada para o reparo de DNA, com o auxílio de ferramentas de bioinformática.