AÇÕES FORMATIVAS
CRIA DE QUEBRADA - IDENTIDADES PERIFÉRICAS
ZINE E LITERATURA MARGINAL: CONFLUÊNCIAS CRIADORAS
O "ARROLLAR" E JONGAR: ONDE O SOL NÃO SE DESMANCHA
EXPERIMENTAÇÃO COM CARIMBOS: POSSIBILIDADES GRÁFICAS
VOLTE SEMPRE: RESIDÊNCIA ARTÍSTICA PARA CRIAÇÃO COLETIVA ATRAVÉS DE PLÁSTICOS DE REUSO
OFICINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA LEIS DE INCENTIVO E EDITAIS CULTURAIS
SURDOSYSTEM
Práticas Rebolativas - SUPLENTE 1
Palhaçaria nas Ruas - SUPLENTE 2
MOSTRA DE CENAS CURTAS
ENTREIXOS
SEGREDINHOS
JURA SECRETA
A UM VERSO DE DISTÂNCIA
CHOCOLATE
WILSINHO NOTA 10
ONDE TERMINA O CÉU?
ZONA LIMITROFE
BOCAVESSA
DEUS ESTÁ MORTO
Bisagra - SUPLENTE
Aluga-se um Studio de 12m² no Centro de São Paulo - SUPLENTE
APRESENTAÇÕES
MANDUKA: ÀS MARGENS
"OS SONHOS DE GAUBI BEIJODO: A dor e a delícia de ser quem é!"
ONDA GRANDE SE ATRAVESSA MERGULHANDO
JACÓ TIMBAU NO REDEMUNHO DA TERRA
CANÇÕES NOTURNAS
AZIMUTE
FUNK(?): limites do gênero
BALEIA
QUERIDINHA - uma releitura do conto homônimo de Anton Tchékhov
Bananas em Processo - SUPLENTE 1
Balafontes: Algo Sempre Volta - SUPLENTE 2
Camaleoa Blues - SUPLENTE 3
EXPOSIÇÃO
Nayra Pisaneschi Santos; Mariama Soares; Carol Bona; FLÁVIA PEDRONI; Gustavo Marques; Ca0s; Dó; Vitor Alves; Felipe Valencia; Carolina Branco; Julia Roma; Dora; Raul Filipi; Dani Mendes; Virgínia Rigotti; Oru; Vale7e; Fernanda Girasol; Ana Ventura; htfb; Sophia Sander; Maria Júlia Queiroz; Yas Araujo e Maria José de Souza Araujo; Mariana Dowe; Ani Cuenca; Juliana do Nascimento Iachel.
Cada destino é só um começo, pois quem é travesso vive em movimento
A travessia é, acima de tudo, um processo de resistência e adaptação, um fluxo constante entre o que somos e o que podemos ser. Cada passo rumo ao desconhecido é uma chance de reinvenção, de novas narrativas, de conexão com o outro. Não há fim, apenas abertura para o novo.
O FEIA 26 não é somente uma celebração artística, mas uma provocação para olharmos além, expandindo nossas percepções e ampliando os espaços de expressão. Como qualquer travessia, o desconhecido nos espera do outro lado. Ao avançarmos, deixamos rastros e transformamos o percurso, permitindo que o novo se estabeleça.
Nesta edição, a tentativa de deságue coletivo continua a ser alimentada por diversos artistas. O festival permanece como um lugar para transbordar encontros, espalhar possibilidades e permitir travessias para lugares impossíveis.
A urgência de existir e o desejo coletivo de existirmos juntes constroem e reconstroem esse movimento. É o verter coletivo dos nossos sonhos e desejos de travessia—sonhos, imaginários, encontros e transformação.
Assim, o FEIA 26 deseja transbordar o que é possível ser. Traçar novos encontros e nos propor uma constante travessia de saberes e experiências. Passar por aquilo que nos constitui e respirar o que podemos ser. Realizar novas tentativas de narrativas e processos, conectar-se com o outro e com o mundo ao redor de forma incessante.
Dar vazão às travessias para lugares impossíveis, traçar caminhos para o encontro e para os afetos. O festival pode ser um espaço de imaginação e criação de um cais—um lugar de passagem e permanência.