Nem toda a informação que está disponibilizada na internet está lá de forma legal (dentro da lei).

Vejamos um exemplo:

  • É legal/ilegal fazer isso? É ilegal!

  • É justo? Posso até não achar justo, mas é sempre bom ter em mente que a questão é complexa, a envolver, por um lado, a questão moral e, por outro lado, os deveres e responsabilidades da pessoa como cidadão e como cidadão profissional/estudante

As fontes são milhares, deve-se buscá-las, ser ativo, mas sempre observando a questão ética que se coloca em meio a esse contexto.

Mais uma situação:

Vale notar ainda que acessando sites como o mostrado no início do vídeo anterior não se consegue realizar, de fato, um levantamento bibliográfico, uma vez que plataformas desse tipo não possuem recursos de busca estruturados para, por exemplo, permitir a realização de uma busca por assunto ou por período cronológico.

É interessante, então, começar a sua busca de informação científica a partir de plataformas como Athena Unesp ou Portal Capes, uma vez que, a partir deles, além de se ter os recursos adequados para a realização de um levantamento bibliográfico, serão encontrados materiais e recursos que estão disponibilizados de forma legal.

Se, ainda assim, for iniciar uma pesquisa de informação científica a partir do Google, uma alternativa é iniciá-la de forma que se limite os resultados da busca a materiais que estão disponibilizados apenas com licenças de uso mais flexível, como as Creative Commons. Vejamos:

Foco na autonomia: há “macetes”, técnica, mas o mais importante é a atitude, processo criativo, solução de problemas em frente da busca e acesso às informações/documentos/fontes, observando a questão ética/moral.