NORMAS EDITORIAIS
(Instruções para os autores)
(Instruções para os autores)
I. Natureza dos textos
A Revista Letras Com Vida – Literatura, Cultura e Arte aceita propostas de publicação de artigos temáticos, multitemáticos, poemas, contos e leituras críticas.
Os textos devem ser submetidos em português, podendo, em casos excecionais, a Direção decidir sobre a sua publicação em outra língua.
II. Envio dos textos
As propostas devem ser enviadas para o endereço eletrónico revistaletrascomvida.online@gmail.com com destaque "LCV-papel" no assunto.
O envio do ficheiro por correio eletrónico implica:
- a identificação do assunto da mensagem: ex.: proposta_Pedro Duarte;
- a identificação do ficheiro enviado em anexo (Pedro Duarte_título do trabalho proposto). Uma vez que os trabalhos serão sujeitos a uma avaliação, o autor deve anexar à mensagem uma versão anónima do mesmo trabalho proposto.
Os artigos devem estar sempre acompanhados de um breve resumo em português e em inglês e de 4 palavras-chave, também em português e em inglês. Quanto aos poemas e contos, deverão vir acompanhado de uma breve biografia do autor.
As imagens, tabelas, etc. (caso existam), além de integradas no texto, devem ser enviadas em anexo à mensagem eletrónica em formato TIF ou JPEG (com qualidade).
III. Normas para a apresentação dos textos
a) Formatação: os textos devem ser remetidos em word com o seguinte formato:
· Tamanho de página – A4;
· Tamanho de margens – normal (2,5cm nas margens superior e inferior e 3cm nas margens direita e esquerda);
· Tipo de letra – Times New Roman;
· Tamanho de letra – 12;
· Espaçamento entre linhas – 1,5;
· Espaçamento entre parágrafos – 0;
· Título – em negrito, centrado e tamanho de letra 14;
· Autoria – depois do título, em negrito, alinhado à direita, tamanho de letra 12;
· Filiação académica – por baixo do nome do autor (sem negrito);
· Numeração das páginas – no canto inferior direito;
· Legendas de imagens, tabelas, etc. (caso existam) – imediatamente abaixo da imagem ou tabela correspondente, tamanho de letra 10, justificado;
· Notas de rodapé – em fim de página, de tamanho reduzido, texto justificado, Times New Roman, tamanho de letra 10, com espaçamento simples entre as linhas.
b) Número de páginas: Cada artigo não deverá exceder as 6000 palavras (incluindo resumo, bibliografia e notas); as leituras críticas não devem ultrapassar as 1500 palavras.
c) Citações: as citações que excedam as três linhas devem ser destacadas (com avanço de 2cm à esquerda e de 1cm à direita), tamanho de tetra 11, espaçamento 1,15. Nestes casos, não se colocam aspas.
d) Acordo Ortográfico: por regra, os textos devem ser apresentados segundo o Acordo Ortográfico atualmente em vigor (1990), sendo sujeitos a correção no caso de a sua ortografia não estar atualizada.
e) Leituras críticas: devem ser precedidas da referência bibliográfica completa da obra, de acordo com as normas abaixo descritas, devendo ainda acrescentar no final da referência o número de páginas da obra em apreço.
IV. Outras normas
a) Epígrafes: caso existam, devem ser destacadas (avanço de 8 cm à esquerda), tamanho de letra 11, espaçamento 1,15, sem aspas e com nota de rodapé a indicar a referência bibliográfica completa.
b) Maiúsculas e minúsculas – seguem-se as normas do Acordo Ortográfico de 1990 e, nos casos em que estas não se aplicam, cada autor deverá optar por um critério, devendo ter em atenção a uniformização do seu texto.
c) Numerais – fica ao critério do autor o uso de numeração algorítmica ou escrita, devendo contudo ter em atenção a uniformização do seu texto. No caso dos números ordinais, devem ser apresentados assim 2.o / 2.a e nunca sem o ponto (.).
d) Abreviaturas
Apresentamos algumas abreviaturas que devem ser utlizadas nas referências bibliográficas:
cap. (capítulo (de livros
cf. (conferir)
col. (coluna) / cols. (colunas)
coord. (coordenação ou coordenador) / coords. (coordenadores)
ed. (edição ou editor) / eds. (editores)
fl. (fólio) / fls. (fólios)
introd. (introdução de)
mç. (maço)
op. cit. (opus citatum)
org. (organização ou organizador) / orgs. (organizadores)
p. (página) / pp. (páginas)
Sept. (Separata)
s.d. (sem data)
s.l. (sem lugar de edição)
s.n. (sem nome de editora)
ss. (seguintes) [ex. p. 14 ss.]
t. (tomo)
trad. (tradução de)
vol. (volume) / vols. (volumes)
e) Aspas: Usam-se, sempre, as aspas “curvas duplas”. Quando existem aspas no interior de uma citação, usam-se as ‘simples’.
f) Parêntesis: Deve-se usar sempre os [parêntesis retos] nos textos citados, em casos de suspensão ou alteração do texto.
V. Normas de citação e de referência bibliográfica e documental:
As notas de rodapé não devem ser demasiado longas. Todas as referências devem ser devidamente identificadas em nota de rodapé (nunca no corpo do texto), não havendo bibliografia final, e de acordo com os seguintes modelos:
1. Monografias
1.1. Um autor: Eduardo Lourenço, Nós e a Europa ou as duas razões, 2.a ed., Lisboa, INCM, 1988, pp. 74-75.
1.2. Dois autores: José Eduardo Franco e Bruno Cardoso Reis, Vieira na literatura anti-jesuítica, Lisboa, Roma Editora, Fundação Maria Manuela e Vasco de Albuquerque d’Orey, 1997, p. 47.
1.3. Três ou mais autores: João Luís Lisboa et alii, Gazetas manuscritas da Biblioteca Pública de Évora, vol. I (1729-1731), Lisboa, Colibri, 2002, pp. 100 e 120.
1.4. Diretor, editor literário, coordenador ou organizador: Luís de Albuquerque (Dir.), Dicionário de História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa, Lisboa, Círculo de Leitores, 1994, p. 35ss.
1.5. Obra traduzida ou com indicação de introdução, seleção, notas etc.: Octavio Paz, O desconhecido de si mesmo (trad. de José Fernandes Fafe), Lisboa, Iniciativas Editoriais, 1980;
1.6. Dissertações académicas: Renato Epifânio, Fundamentos e firmamentos do pensamento português contemporâneo: Uma perspectiva a partir da visão de José Marinho [Texto policopiado], Dissertação de doutoramento em Filosofia apresentada à Universidade de Lisboa pela Faculdade de Letras, 2004, pp. 287-288.
2. Prefácio, Introdução, Apresentação ou Nota Introdutória: António Borges Coelho, Nota introdutória a Descrição do reino de Portugal, de Duarte Nunes do Leão, Lisboa, Centro de História da Universidade de Lisboa, 2002.
3. Obras coletivas
3.1. Atas de congressos: Francisco Ribeiro da Silva, “D. Pedro IV e a Venerável Irmandade de Nossa Senhora da Lapa da Cidade do Porto” in D. Pedro Imperador do Brasil, Rei de Portugal: do Absolutismo ao Liberalismo, Actas do Congresso Internacional (Porto, Palácio da Bolsa, 12 a 14 de novembro de 1998), Porto, Universidade do Porto, Comissão Internacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2011, pp. 253-281.
3.2. Capítulos de obras coletivas: Ana Rodrigues Oliveira, António Resende de Oliveira, “A mulher”, in José Mattoso (dir.), História da Vida Privada em Portugal, vol. 1 (A Idade Média), [Lisboa], Círculo de Leitores/Temas e Debates, 2010, p. 316.
4. Obra não consultada pelo autor (casos de “citação indireta”): Alves Redol, Os Reinegros, apud Maria Alice Samara, “A questão social: à espera da ‘Nova aurora’”, in Fernando Rosas e Maria Fernanda Rollo (coords.), História da Primeira República Portuguesa, Lisboa, Tinta-da-China, 2009.
5. Comunicação apresentada em congresso ou reunião internacional: José Carlos Ramalho, “Digitarq2: arquitectura aplicacional para gestão de arquivos definitivos”, comunicação apresentada no Workshop Organização e disponibilização de Informação em arquivos fotográficos: relatos da experiência do COF, Porto, Centro Português de Fotografia, Outubro de 2007.
6. Recensões: Maurício Ieiri, recensão ao livro de António Marujo e José Eduardo Franco (coords.), “Dança dos Demónios. Intolerância em Portugal”, Letras Com Vida – Literatura, Cultura e Arte, n.o 3 (1.o semestre de 2011), Lisboa, Gradiva, 2011, pp. 261-265.
7. Periódicos: João Inglês Fontes, “Ordens e congregações masculinas, 2000 anos de percursos: Da Idade Média à contemporaneidade”, Brotéria, vol. 162, n.o 1/2, jan.-fev. 2006, pp. 51-64.
8. Fundos documentais: ANTT, Livro de Mercês de D. Maria I, Livro 7, fl. 226; ANTT, Tribunal do Santo Ofício, Inquisição de Lisboa, mç. 48, n.o 6.
9. Legislação: “Decreto-Lei n.o 362/88 de 28 de Outubro”, Diário da República, n.o 249/86, I Série, Ministério da Educação e Cultura, Lisboa.
10. Publicações eletrónicas / Informações disponíveis on-line
10.1. Publicações eletrónicas: Maria do Carmo Jasmins Dias Farinha et alii (coord.), Orientações para a descrição arquivística, Lisboa, Direcção Geral de Arquivos, 2007 (versão eletrónica, consultada a 5 de Janeiro de 2010 em http://www.dgarq.gov.pt/files/2008/10/oda1-2-3.pdf);
10.2. Artigos ou capítulos de livros com versão eletrónica: Rui Sousa, Ana Sofia Santos, “A incidência do Anticastelhanismo na Literatura Portuguesa”, Letras Com Vida: Literatura, Cultura e Arte, n.o 1, pp. 141-154 (versão eletrónica, consultada a 4 de junho de 2012, em
http://www.lusosofia.net/textos/revista_letras_comvida_numero1___1semestre_de_2010.pdf).
10.3. Artigo de jornal on-line: Lucinda Canelas, “Comissária europeia para a Cultura defende património comum: ‘O Parténon não é só grego, é europeu’”, Público, 1 de junho de 2012 (versão eletrónica consultada a 4 de junho de 2012 em
http://www.publico.pt/Cultura/placido-domingo-defende-patrimonio-comum-o-partenon-nao-e-so-grego-e-europeu-1548595).
10.4. Website: Instituto de Investigação Científica Tropical, “Regulamento do Gabinete de Gestão de Projectos com Financiamento Externo (27/05/2005)”, http://www2.iict.pt/archive/doc/Reg_GPP.pdf (consultado a 5 de Janeiro de 2010)
10.5. Base de dados on-line: António Delgado da Silva, Collecção da Legislação Portuguesa desde a última compilação das ordenações, Lisboa, Typografia Maigrense, 1828, in Ius Lusitaniae. Fontes Históricas de Direito Português, www.iuslusitaniae.fcsh.unl.pt/verobra.php?id_obra=73 (consultado a 18 de Dezembro de 2009).
Uso de Idem, Ibidem e op. cit.
Usa-se Ibidem quando se indica uma obra ou fonte já citada na nota imediatamente anterior; usa-se Idem quando se indica o autor citado na nota imediatamente anterior (tratando-se de uma obra diferente); usa-se op. cit. para indicar uma obra que já fora citada em nota de rodapé não imediatamente anterior. Em caso de dúvida, é preferível indicar a referência completa da obra.
VI. Apreciação dos textos
Uma primeira avaliação é feita pelos diretores da Revista. Os textos são depois submetidos à apreciação crítica de especialistas abalizados (Referees), sendo retirada toda a informação que permita a identificação do autor, de forma a garantir a máxima objetividade e imparcialidade.
VII. Direitos de publicação
Os autores cedem à Revista Letras com Vida o direito de publicação da mesma em suporte de papel e on-line. Cada autor receberá 1 exemplar do número da Revista.