Durante o desenvolvimento de sistemas muitas vezes temos casos onde uma determinada função se repete em vários pontos. Nestes casos, fica claro que devemos isolar a função. Mas em outros casos, onde ainda não enxergamos onde a função pode ser usada novamente, temos o costume de deixá-la perdida, misturada em meio ao código da rotina.
Em um primeiro momento isso parece não fazer tanta diferença, mas se pensarmos num futuro onde precisaremos dar manutenção neste sistema, veremos que não isolar as funções pode acabar por dificultar o entendimento e a reutilização de código dentro do sistema.
Solução:
Devemos então prestar atenção ao que estamos desenvolvendo para identificar estas funções. Trechos de código executados dentro da rotina para retornar um único valor geralmente são potenciais candidatos a se tornar uma função.
Por exemplo, muitas vezes em Excel precisamos ordenar tabelas durante as rotinas, em vez de toda vez reescrever o código podemos criar uma função que recebe o nome da tabela e as colunas que serão ordenadas como parâmetro.