Apesar de iniciativas governamentais como a Lei 10.436/2002, que reconheceu a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de expressão e comunicação e o Decreto 5.626/2005 que buscou garantir o acesso às pessoas surdas na educação superior, sabe-se que o ingresso e permanência de um aluno surdo na Odontologia é de extrema complexidade. Mesmo com a presença do tradutor/intérprete de Libras, há dificuldade devido à carência de termos odontológicos na língua de sinais.

Conteúdos em Libras para as disciplinas básicas

Conteúdos em Libras para as disciplinas clínicas