ASSOCIAÇÕES PARA O ANO DE 2023

Está aberto o período para renovação das anuidades e novos pedidos de associados para o ano de 2023.

Os valores se mantém os mesmos de 2022, sendo R$25,00 para estudantes de graduação e Professores da educação básica da rede pública, e R$50,00 para Profissionais, Estudantes de Pós-Graduação, Professores Universitários e outros.

 Faça sua associação no link: https://forms.gle/F88xkqkfa2A83Zme9 e veja as instruções. O pagamento pode ser feito por transferência ou PIX.

Nova edição do Boletim Alfenense de Geografia (v.2, n.3, 2022).

Acesse: https://doi.org/10.29327/243949.2.3

Editorial..1-2

Flamarion Dutra Alves

O USO CORPORATIVO DO TERRITÓRIO: ABORDAGEM NO INÍCIO DO SÉCULO XXI..3-24

Raquel Maria Alves, Igor Silvério Macedo

A SOBERANIA ALIMENTAR COMO PARTE DOS CONTRA-ESPAÇOS DO BRASIL CONTEMPORÂNEO...25-43

Estevan Coca                                                

ARTE E CULTURA EM MONTES CLAROS (Minas Gerais - Brasil) EM TEMPOS DE PANDEMIA/COVID-19..44-61

Vanessa Tamiris Rodrigues Rocha, Brenda Soares Ribeiro, Rahyan de Carvalho Alves, Cássio Alexandre da Silva

DESIGUALDADE SOCIOESPACIAL, ESCUTA NÔMADE, PAISAGEM SONORA E O ENSINO DE GEOGRAFIA: O MAPA SONORO DE JOÃO MONLEVADE-MG....62-76

Leandro Marques dos Santos

CARACTERÍSTICAS E EXPANSÃO DO ESPAÇO URBANO EM BRAGANÇA PAULISTA - SP.....77-97

Daniela Yoshimi Saiki

A INFLUÊNCIA DO ISOLAMENTO SOCIAL DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19 SOBRE AS TAXAS DE CRIMES VIOLENTOS EM 20 MUNICÍPIOS DO SUL DE MINAS GERAIS..98-121

Janael da Silva Alves

MOÇÃO DE APOIO A GREVE DOS PROFESSORES DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Depois de dois anos de ensino remoto, consequência de pandemia da Covid-19, um período de desafios, dedicação, comprometimento e superação dos professores. Além da insegurança causada pela condição sanitária tiveram que enfrentar ataques a autonomia docente, por meio da imposição do uso de um material didático “Plano de Estudos Tutorados” (PET) e por videoaulas padronizadas para todas as escolas estaduais. Os professores não tiveram tempo de planejar o início do ano letivo e o retorno das aulas presenciais, de forma que atendesse as necessidades de grande parte dos alunos que não tiveram acesso as aulas remotas, seja por falta de condições relacionadas ao acesso as ferramentas ou pela precariedade no acesso à internet, pois tiveram que se organizar e mobilizar para lutarem pela implementação de um direito adquirido desde 2008 (LEI Nº 11.738, DE 16 DE JULHO DE 2008)

Os professores e as professoras de Minas Gerais estão em greve desde o dia 9 de março pelo direito ao pagamento do reajuste de 33,24% do Piso Nacional do Magistério de 2022 e a atualização do valor. Os educadores de Minas não têm sequer a reposição da inflação desde 2017. Os professores também lutam contra o projeto de recuperação fiscal proposto pelo Governo, que congela em 9 anos os salários dos servidores públicos do estado. E pelo rateio extraordinário da verba do FUNDEB.

Até o dia 31 de março os professores por meio de sua mobilização obtiveram algumas conquistas como:

●   O TCE votou que a Lei de Responsabilidade Fiscal não é justificativa para não dar o reajuste da educação, já que a lei do piso é federal e está acima da Lei de Responsabilidade Fiscal;

●   O projeto de recomposição salarial (PL 3568/22), o que terá como consequência o aumento de 33,24% aos servidores estaduais da Educação, como determinado pelo Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), foi votado pelos deputados;

●   A garantia do direito de greve, de acordo com o TJMG;

●   A ampliação do pagamento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Mas os professores seguem em greve com objetivo de pressionar o governador efetivar as conquistas. Todo esse movimento comprova que a luta é coletiva e que os professores mobilizados conseguem exigir seus direitos, que são essenciais para que esses profissionais realizem seu trabalho em prol de uma educação transformadora que possibilite os alunos e alunas filhos e filhas da classe trabalhadora, que estão sendo prejudicados neste momento de greve, a compreender sua realidade e a buscar por mudança em sentido à uma sociedade mais justa e igualitária.

A Associação dos Geógrafos Brasileiros Seção Local Alfenas (AGB ALFENAS) apoia a greve de professores.

Alfenas-MG, 01 de abril de 2022.

Nova edição do Boletim Alfenense de Geografia (v.1, n.2, 2021)

INTELIGÊNCIA GEOGRÁFICA E OS PROBLEMAS ESPACIAIS CONTEMPORÂNEOS

Selma Simões de Castro

PRODUÇÃO DO ATLAS AMBIENTAL DIGITAL DE MONTES CLAROS/MG

Marcos Esdras Leite

DIMENSÕES DOS CONFLITOS TERRITORIAIS DO BRASIL – QUILOMBOS E TERRITÓRIO

Lourdes Carril

DESENVOLVIMENTO HUMANO E SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL: UMA ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL

Jonatan Alexandre de Oliveira, Fábio Donato de Almeida Tardim

USO DE MODELOS TRIDIMENSIONAIS NO ENSINO DA GEOGRAFIA FÍSICA E PALEONTOLOGIA

Luiz Eduardo Panisset Travassos, Lucas Diniz de Arêda, Pedro Oliveira Paulo

A ABORDAGEM DO CONCEITO PAISAGEM AO LONGO DO SÉCULO XXI NO PERIÓDICO FINISTERRA

Cleide Mara Martins de Oliveira

AGRICULTURA URBANA NA CIDADE DE MONTES CLAROS-MG: UM BREVE REFERENCIAL TEÓRICO

Deyvison Lopes Siqueira, Gustavo Henrique Cepolini Ferreira

A ATUAÇÃO DOS GEÓGRAFOS NA GESTÃO AMBIENTAL: ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO PARA A CONTAMINAÇÃO POR REJEITOS SÓLIDOS A PARTIR DO RERREFINO DE ÓLEO LUBRIFICANTE

Felipe César Augusto Silgueiro dos Santos

DA DIVERSIDADE AGRÍCOLA À COMMODITIZAÇÃO DO TERRITÓRIO: OS EFEITOS DO AGRONEGÓCIO NA REGIÃO IMEDIATA DE ALFENAS – MINAS GERAIS

Flamarion Dutra Alves