Para dar continuidade a nossas atividades, agora de forma não presencial, retomamos as matrizes formadoras do povo brasileiro Portugueses, Indígenas e Africanos. Aprendemos sobre a força da influência histórica da matriz portuguesa, bem como a presença da cultura portuguesa no Brasil. No documento em anexo há orientações para nossa atividade desta semana.
“O barroco não significa excesso, mas um transbordamento de forma e um fluxo de energia.”
(Iole de Freitas)
O que é o Barroco?
Este movimento artístico se manifestou de várias formas, entre elas a arquitetura e a escultura. Dois vídeos foram sugeridos: Barroco no Brasil - quer que eu desenhe? identificando os elementos da arte barroca e sua presença no Brasil, e ao vídeo Aleijadinho - 50 fatos, a fim de conhecer um pouco da obra do grande mestre brasileiro.
Faça uma síntese das informações adquiridas sobre o Barroco e a importância da matriz portuguesa para este movimento no Brasil.
Uma das vantagens desta quarentena foi a oportunidade de poder visitar o mundo todo através da internet. A fim de conhecer um pouco do barroco no Brasil, eles fizeram um tour virtual por alguns símbolos barrocos no Brasil:
Os estudantes fizeram uma seleção de imagens que representem o barroco no Brasil ( incluindo arquitetura e arte em geral) e criaram um álbum virtual, usando o espaço https://www.canva.com/pt_br/criar/album-fotos/.
Ana Carolina Flor da Silva de Oliveira, 3º 1
Os estudantes envolveram-se no Projeto Integrado de Linguagens através da leitura do livro Diário de Anne Frank, que eles já estavam lendo nas aulas de Língua Portuguesa e Literatura ainda nas aulas presenciais. A temática a ser desenvolvida é do preconceito.
Atividades de Arte, 1ª semana.
Anne era judia, nós brasileiros, somos mestiços. Rodeenses se consideram italianos.
A matriz brasileira tem origem nos índios, africanos e portugueses, cada um deixou um pouquinho de si na formação de nossa cultura. A formação étnica do povo brasileiro ocorreu, primeiramente, com a miscigenação entre povos africanos, portugueses (que já tinham em sua linhagem traços de miscigenação entre povos diversos do continente europeu) e indígenas.
Ao longo do tempo decorrido, desde o início da república, o Brasil recebeu imigrantes italianos, japoneses, alemães e de outros países sul-americanos. Isso somente atesta que, tomando o significado de cultura por uma concepção geral que envolve os hábitos, costumes, a culinária, as crenças e o modo de vida geral de um povo, o Brasil é realmente vasto.
Porém, essa concepção diversa da cultura brasileira pode resultar em um olhar equivocado quanto à não existência de mazelas sociais, como a desigualdade social, o elitismo cultural e o racismo. A própria pandemia do coronavírus nos trás questões a este respeito.
Ainda hoje vemos e vivenciamos momentos de preconceito. O que você pensa sobre isso? O que a vivência de Anne, uma imigrante judia na Alemanha, nos ensina sobre tolerância e empatia?
Anne ainda hoje sofre preconceito, o artista brasileiro Kobra homenageou Anne com um mural de grandes dimensões na Holanda. Esta experiência trouxe à tona que a intolerância, infelizmente, não é um capítulo virado na nossa história. Ao apresentar a ideia da homenagem e solicitar autorização para a pintura, foi-lhe sugerido que pintasse outra pessoa pública holandesa. Felizmente ele insistiu e teve êxito.
Uma pintura impressionante. Impressionante pela cor, pela beleza, pela mensagem que ela carrega. O Kobra batizou o mural de “Let me be myself” (“deixe-me ser eu mesma”, em português). A obra quer enfatizar a singularidade e a importância da identidade de cada indivíduo. Ele tirou essa frase do próprio Diário de Anne Frank: “Sempre quis fazer um mural sobre Anne Frank. A sua triste história leva a uma profunda reflexão, já que a intolerância ainda persiste no mundo. Ao mesmo tempo, Anne inspira muitos jovens do mundo inteiro pela sua coragem e sabedoria. Apesar de tudo, ela nunca perdeu sua fé na humanidade e se manteve viva através da arte para transmitir esse sua história e legado”, explica Kobra. Para fazer o mural, ele, esteve acompanhado por dois artistas de seu estúdio, Agnaldo Brito e Marcos Rafael, usou 450 latas de spray e 35 litros de tinta acrílica.
Leia mais em: https://holandesando.com/mural-do-brasileiro-kobra-na-holanda-homenagem-a-anne-frank
"Todos os murais que realizo não são apenas pinturas, são portais para que as novas gerações busquem conhecer mais da história do que está em cada painel." Eduardo Kobra
Hoje já são mais de 500 trabalhos espalhados por mais de 30 países. Em 2018, foi eleito pela revista Time Out uma das personalidades do ano em Nova York, onde tem 20 trabalhos.Os estudantes foram convidados a refletir, escrever e expressar-se: O que causou essa reação ao trabalho proposto por Kobra? Vivemos numa cidade que surgiu a partir da cultura italiana (Rodeio,SC), de que forma você vê como os “não italianos” são recebidos por aqui? Existe preconceito? E os rodeenses, ao sair daqui, sofrem preconceito? Converse com seus familiares, pergunte a opinião deles. De que forma a arte pode ser um instrumento para dizer não ao preconceito? Como podemos vencer o preconceito?
Deu curiosidade em saber um pouco mais sobre este grande artista brasileiro que tem sua origem no grafite? Aproveite a internet e faça isso!
Estas reflexões foram tratadas na escrita do Diário da primeira semana do Projeto Integrado de Linguagens.
Os estudantes também tiveram contato com a série que trasnforma o livro de Anne em vídeo. Ela nos dá uma ideia de como seria se ao invés de um caderno ela tivesse uma câmera.
Vale a pena assistir!
2ª semana
Anne tinha uma vida normal, salvo as proibições que ao longo dos anos os alemães impuseram aos judeus... até ser obrigada a ficar reclusa, distante do mundo.
A vida na Holanda não era tranquila, pois a liberdade dos judeus era restringida por decretos anti-semitas, tais como: os judeus deveriam usar uma estrela amarela; não podiam andar nem de carro nem de bonde; deveriam fazer compras somente entre três e cinco horas da tarde; havia toque de recolher entre oito da noite e seis da manhã; deveriam frequentar escolas judias, etc. De qualquer maneira, a vida continuava, mas a família de Frank resolveu se esconder num anexo do prédio onde ficava o escritório do pai de Anne, Otto Frank, quando Margot, irmã de Anne, estava correndo perigo de ir para um campo de concentração.
Durante dois anos, oito pessoas ficam escondidas no local. O contato com o mundo externo vinha através do rádio e das pessoas que os ajudaram.
Os estudantes foram convidados a novas experiências com a internet: "Aproveite para conhecer a ferramenta do Google que se chama Google Arts & Culture, visite uma exposição online sobre Anne Frank. Lá é possível encontrar fotos, textos e uma passeio pela casa onde ela viveu, no link a seguir faça um passeio pela Casa de Anne, usando os recursos do Google você poderá entrar em cada cômodo."
Esta experiência foi relatada no diário.
Anne era um alemã com origens judaica que morou em Amsterdã, Holanda. Anne ficou sabendo pelo rádio que o governo pretendia recolher testemunhas oculares do sofrimento do povo holandês durante a ocupação alemã e organizou o seu diário, com a intenção de publicá-lo após o término da guerra. No dia 4 de agosto, no entanto, o esconderijo foi descoberto, e os seus moradores levados para o campo de concentração. O diário foi encontrado por uma das pessoas que ajudaram as duas famílias e entregue ao pai de Anne, o único sobrevivente.
A primeira edição foi publicada em 1947 pelo pai de Anne, com cortes e o uso de pseudônimos. Depois vieram outras versões, cada uma com material complementar que havia sido omitido na anterior. Graças a este registro tivemos uma visão de como foi aquela experiência.
O povo brasileiro que tem origens também no povo africano, povo que também foi e ainda é marcado pelo preconceito assim como Anne. Este povo que se submeteu a escravidão, não foi exterminado, porém, durante anos foi considerado inferior. Quais as demonstrações pelo mundo que este povo também sofria segregação?
A ferramenta Google Arts & Culture também apresenta uma exposição sobre o povo africano, visite-a neste link: Ex Africa,
A exposição “Ex África” é a maior e mais importante exposição de Arte africana contemporânea.
Qual a influência da arte africana no Brasil? De que forma as raízes africanas estão presente em nossa arte atualmente? ( Pense na música, dança e artes em geral). Como se dá a visão a respeito do negro na sociedade atual?
Estas reflexões foram registradas no diário.
3ª semana.
Mais uma reflexão para o relato do Diário:
Vamos refletir sobre a experiência de Anne e compará-la com a nossa? Será que seu diário poderá ajudar alguém a entender este momento? Em sua opinião, que impacto este momento trará no mundo? Qual a sua opinião sobre este momento? Você deve ter visto inúmeros “memes” sobre este período, selecione alguns, faça uma crítica a respeito deles. Qual a intenção dos memes? Você acha que há preconceito com alguma classe em especial? Os memes tem um limite muito tênue entre a sensatez, o humor e a agressão e violência nas ideias. Mas também pode ser usado como uma crítica, alguns já os comparam as Charges.
O que são memes?
O termo meme tem origem grega e significa imitação, é aplicado no mundo virtual a qualquer conteúdo (imagem, frase, informação, vídeo, ideia, trecho de música ou poesia, etc), que se torne rapidamente popular entre os usuários da internet – “viralização”. Logo, o meme é um recurso de comunicação com capacidade de se propagar entre as pessoas utilizando o humor como canal de movimento.
Os estudantes criaram um meme e acrescentaram ao relato deste dia, lembre-se que ele pode ser uma crítica, além de provocar reações de humor.
Eles tiveram liberdade para usar o aplicativos ou desenhos.
Sugestão de aplicativos para criação de Memes: Meme Generator Free ou Meme Creator.
Os estudantes escreveram um manifesto de seus sonhos, como atividade de LPL no projeto integrado.
O fotógrafo Sebastião Salgado e sua mulher, a designer gráfica Lélia Wanick, estão liderando uma campanha em defesa das populações indígenas do Brasil ante a crise de covid-19.
A campanha tem um manifesto com o título “Ajude-nos a proteger os índios da Amazônia da covid-19”, que foi publicado neste domingo (3/05) pelo Journal du Dimanche. Ao todo, o documento é assinado por 50 personalidades que apoiam a iniciativa do artista.
Eles leram este apelo/petição, que é uma forma de manifesto.
APELO URGENTE AO PRESIDENTE DO BRASIL E AOS LÍDERES DO LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
Os povos indígenas do Brasil enfrentam uma grave ameaça à sua própria sobrevivência com o surgimento da pandemia do Covid-19. Há cinco séculos, esses grupos étnicos foram dizimados por doenças trazidas pelos colonizadores europeus. Ao longo do tempo, sucessivas crises epidemiológicas exterminaram a maioria de suas populações. Hoje, com esse novo flagelo se disseminando rapidamente por todo o Brasil, comunidades nativas, algumas vivendo de forma isolada na Bacia Amazônica, poderão ser completamente eliminadas, desprovidas de qualquer defesa contra o coronavírus.
Sua situação é duplamente crítica, porque os territórios reconhecidos para uso exclusivo de populações autóctones estão sendo ilegalmente invadidos por garimpeiros, madeireiros e grileiros. Essas operações ilícitas se aceleraram nas últimas semanas, porque as autoridades brasileiras responsáveis pelo resguardo dessas áreas foram imobilizadas pela pandemia. Sem nenhuma proteção contra esse vírus altamente contagioso, os índios sofrem um risco real de genocídio, por meio de contaminações provocadas por invasores ilegais em suas terras.
Diante da urgência e da seriedade dessa crise, como amigos do Brasil e admiradores de seu espírito, cultura, beleza, democracia e biodiversidade, apelamos ao Presidente da República, Sua Excelência Sr. Jair Bolsonaro, e aos líderes do Congresso e do Judiciário a adotarem medidas imediatas para proteger as populações indígenas do país contra esse vírus devastador.
Esses povos são parte da extraordinária história de nossa espécie. Seu desaparecimento seria uma grande tragédia para o Brasil e uma imensa perda para a humanidade. Não há tempo a perder.
Respeitosamente,
Sebastião Salgado
Lélia Wanick Salgado
Para divulgar a campanha, o vídeo do cineasta Fernando Meirelles mostra quem já assinou a carta aberta.
Assista o vídeo do Manifesto “Ajude-nos a proteger os índios da Amazônia da covid-19”.
O desafio final do projeto foi filmar seu manifesto dos sonhos realizados sob a orientação de Língua Portuguesa no dia 13/05. Era necessário ser criativo, verdadeiro, explorar os significados de cada palavra que escreveu.
Foi proposto um profundamento da reflexão sobre a matriz africana, por meio da análise crítica do mito da democracia racial – segundo o qual o Brasil, por ter uma população formada a partir de uma ampla mistura de raças, seria a pátria da convivência harmônica entre as raças. Agora, é, mais do que urgente tratar sobre este assunto: fim do preconceito racial, respeito à diversidade.
Carla Ribeiro, pesquisadora da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), reforça a urgência de que cada um dos brasileiros, principalmente os jovens, entendam que “o contato entre africanos, indígenas e europeus não foi equilibrado, harmônico ou pacífico".
A ausência de artistas negros durante o período colonial é também reflexo da relação que o país desenvolveu com seus escravizados. Essa mesma relação gerou as desigualdades que são criticadas nas obras contemporâneas. Dois dos grandes escritores brasileiros eram negros e foram “embranquecidos” pela história, são eles Machado de Assis e Lima Barreto. O Brasil acostumou-se a valorizar somente os negros do futebol e desqualificar os outros. É hora de falar sobre racismo e a discriminação, a ideia que temos dos povos africanos e de seus descendentes e como vemos a colaboração da África na formação cultural brasileira. A atualidade e os fatos ocorridos nos EUA nos ajudam a abrir os olhos, como se dá o racismo no Brasil? Que papel os negros enfrentam em nossa sociedade branca? Onde estão os negros na publicidade? Onde estão os negros nos cargos políticos importantes? Onde estão os negros na imprensa? Por que há tanta desigualdade? Vivemos o mito da democracia racial. É hora de questionar, refletir, comprometer-se em fazer a diferença, em respeitar as diferenças, aprender com a diversidade.
A arte contemporânea (a arte de nossa época) por estar inserida em um mundo com grande fluxo de informações e inovações tecnológicas e midiáticas, se utiliza desses recursos como forma de comunicação.Além disso, quebra as barreiras no que diz respeito às linguagens da arte, unindo tipos diversos de fazer artístico em uma obra, afastando-se dos suportes tradicionais. Essa é uma tendência que valoriza a aproximação entre a arte e a vida, muitas vezes trazendo reflexões de âmbito coletivo, aliando política e imaterialidade. Traz ainda novas personagens e assuntos, como por exemplo a questão racial, patriarcado, questões de sexualidade e gênero, desigualdades e outras.
Fonte: https://core.ac.uk/download/pdf/185252696.pdfOs estudantes foram convidados a refletir sobre o tema através de leitura de artigos e publicações de campanhas publicitárias, com negros, algumas foram consideradas racistas, como a propaganda do Dove, onde O GIF na peça polêmica mostrava uma imagem em loop de uma mulher negra que tirava uma camiseta marrom escuro para revelar uma mulher branca. Ela então tirava sua camiseta bege para mostrar uma terceira mulher, branca. Já, O Boticário sofreu críticas quando lançou campanha para o Dia dos Pais usando família negra como protagonistas. A marca foi bombardeada porque o comercial retratava uma família negra festejando a data, com o pai recebendo presente da marca dos filhos. Apesar da pressão e das ameaças dos consumidores de abandonarem a marca, O Boticário manteve seu posicionamento e acabou vencendo o preconceito e, com isso, ganhou reforço na postura de engajamento social e cresceu no conceito de ser uma empresa preparada para lidar com a diversidade. E ainda contribuições da arte para a quebra da barreira entre as raças, a valorização da diversidade e respeito entre todos, um exemplo é a criação de uma família negra na HQ Turma da Mônica e neste ano a criação da primeira personagem negra e as homenagens de artistas a George Floyd nos EUA.
E como será possível combater o racismo?
Não temos respostas prontas, mas a arte tem contribuído. O Hip Hop, movimento de origem negra, tem ganhado destaque no Brasil, atraindo principalmente os jovens. O movimento Hip Hop, como afirma Schober (2006) em sua reportagem “Hip Hop” fala contra o racismo e a desigualdade social “É um movimento com várias tendências 37 internas, mas que pauta-se pela denúncia da exclusão social e pela discussão de questões relativas à história e à identidade dos negros.” O movimento é formado por três elementos básicos, o rap, o break e o grafite. O grafite tem tido um papel importante pois provoca reflexões e às vezes até choca. Um dos artistas mais polêmicos da atualidade, que tem sua identidade resguardada, e mostra suas obras através da internet também se pronunciou nestes últimos dias sobre a crise racial que o mundo está mergulhado. Ele é conhecido como Banksy, esbarrando (através ou a partir da arte do grafite) no fenômeno denominado como street art.
O artista Banksy publicou neste sábado (6) uma arte com mensagem antirracista em apoio aos protestos nos Estados Unidos e outros países, que eclodiram após a morte de George Floyd por um policial no dia 25 de maio. A pintura mostra um memorial em uma parede de rua, com um porta-retrato simbolizando uma pessoa negra, ao redor de flores e algumas velas apagadas. No seu lado direito, uma única vela, mais alta e acesa, faz uma grande bandeira dos Estados Unidos começar a pegar fogo. No texto que acompanha a imagem publicada no Instagram, Banksy fez um protesto e ainda deu uma dica sobre sua identidade: trata-se de uma pessoa branca.
“Primeiro eu pensei que deveria ficar calado e apenas ouvir as pessoas negras sobre esse assunto. Mas por que fazer isso? Não é problema deles. É meu. O sistema tem falhado com pessoas negras. O sistema branco. Como um cano quebrado inundando um apartamento das pessoas vivendo abaixo. Este sistema falho faz da vida dessas” pessoas uma miséria, mas não é o trabalho delas consertá-lo. Eles não podem, pois ninguém os deixará entrar no apartamento de cima. Este é um problema branco. E se as pessoas brancas não arrumarem o problema, alguém terá que subir as escadas e chutar a porta.”
Os estudantes foram desafiados:
E você, estudante, como se posiciona com relação ao Racismo e a diversidade? Como combater este mal? Produza uma imagem a partir destas referências analisadas (pode ser colagem, foto, desenho, poema) Expresse sua opinião!
As imagens serão postadas em uma rede social, como demonstração de seu posicionamento.
Você quer saber mais? Clique nos links abaixo:
Banksy pinta a bandeira dos EUA em chamas.
Street Art homenagea George Floyd em todo o mundo. Em Nápolis, o artista de rua Jorit, escreveu a frase Hora de mudar o mundo em um grafite que retrata cinco rostos familiares, um ao lado do outro: Lenin, Martin Luther King, Malcolm X, Angela Davis e George Floyd no centro com lágrimas vermelhas caindo no rosto em vez dos símbolos tribais que geralmente caracterizam Jorit. Tem como objetivo mostrar que fazemos parte da mesma tribo. Ele publicou em seu Instagram a foto com as hashtag #AntiRacism #AntiCapitalism #blacklivesmatters
Fonte: https://mvcmagazine.com/en/street-artist-all-around-the-world-commemorate-george-floyd/Imagens postadas pelos estudantes em suas redes sociais:
Letícia Pascoalini
Gabriela da Silveira
Carla Gabriele da Silva
Thais Berti da Silva
Mateus Gianesini