É na sala de aula que nosso trabalho adquire sentido, quando vibramos a cada nova conquista dos alunos - e de seus professores. Ferramentas simples e acessíveis permitem que os alunos passem de consumidores a autores de conteúdo nos meios digitais. Conheça alguns momentos dessa jornada de letramento digital e midiático nas escolas onde oriento o processo de integração de tecnologia e a formação da equipe pedagógica.
Ao invés de um “book report” convencional para a aula de inglês, os alunos do 8° ano criaram a conta de Instagram do Sherlock Holmes para narrar a história (Escola Nova).
Alunos do 6° ano usaram um site Google para criar um museu virtual com a história das artes visuais e cênicas. O site inclui áudio tours em português, inglês e espanhol (Escola Nova).
Na feira cultural, alunos do Ensino Médio utilizaram o Classroom nos celulares para dar aula de ciências para seus pais, e criaram formulários Google e materiais no Canva para apoiar as aulas (Escola Nova).
Neste projeto de colaboração internacional, alunos do 4° ano trabalharam junto com seus pares em Portugal para explorar a época das navegações e a chegada dos portugueses ao Brasil. Depois de trocar perguntas via Formulários Google, os alunos fizeram uma série de Hangouts para apresentar maquetes uns aos outros, e também conversar sobre suas escolas. O resultado final do trabalho é um livro colaborativo no Google Slides, feito a muitas mãos, que compara o dia a dia das crianças portuguesas e brasileiras (Escola Nova).
Mapa povoado com desenhos das crianças brasileiras e portuguesas, um dos encontros via Hangouts, e o livro digital colaborativo exposto na feira.
Alunos do 6° ano usaram o TourBuilder para recontar de forma interativa a jornada de Ulisses, e ilustrá-la com colagens digitais originais. O projeto compreendeu busca de imagens, ilustração, cartografia e redação (Eliezer Max).
Inspirados pela leitura do livro “Ludi na Revolta da Vacina”, os alunos do 5° ano criaram uma viagem transmídia ao Rio do início do século XX, contando a história em vídeos, infográficos, quadrinhos, cartazes e mapas, explorando fotografias antigas, e imaginando jornais da época (Escola Nova).
Os alunos do Pré II fotografaram seus lugares e momentos favoritos, e as professoras usaram o WeVideo para criar um vídeo com as imagens e entrevistas, incluindo selfies customizados pelas próprias crianças (Escola Nova).
O álbum da família, projeto do 8° ano do Eliezer Max que trata da história das migrações, ganhou uma versão digital e colaborativa. No encerramento do projeto, fotografamos os alunos e seus parentes para povoar em tempo real um mapa Google projetado no telão, mostrando os locais de origem de cada família. Em seguida abrimos o link para que as famílias pudessem inserir novas imagens e documentos e contar as suas histórias (Eliezer Max).
Para organizar as suas produções em Língua Portuguesa, feitas em diversas mídias ao longo de vários projetos, os alunos do 7° ano decidiram criar um portfolio online. Aproveitamos a oportunidade para trabalhar arquitetura de sites, problematizando os recortes do conteúdo e as formas de navegação (Eliezer Max).