Depois de mapear os principais fatores que afetam a atenção com o Diagrama de Ishikawa, surgiu uma nova questão: por onde começar? Para responder isso, usamos a Matriz GUT, uma ferramenta que nos ajuda a classificar cada problema com base em três critérios:
Gravidade (G): O quão sério é o impacto desse problema?
Urgência (U): Esse problema precisa ser resolvido agora ou pode esperar?
Tendência (T): Se nada for feito, o problema vai piorar?
Cada fator recebe uma nota de 1 a 5 e multiplicamos os valores para obter um índice de prioridade. Quanto maior a pontuação, mais urgente é a necessidade de solução.
Após identificarmos os principais fatores que contribuem para a falta de atenção no ambiente analisado (como mostrado no Diagrama de Ishikawa), o próximo passo foi priorizar essas causas. Para isso, utilizamos a Matriz GUT, uma ferramenta eficaz de tomada de decisão.
A partir dessa matriz, definimos quais fatores atacar primeiro no desenvolvimento do nosso dispositivo inteligente para pessoas com DTAH. Com base nas prioridades apontadas, direcionamos esforços para:
Reduzir distrações externas.
Estimular pausas e foco.
Acompanhar sinais de cansaço.
Integrar estratégias cognitivas de reengajamento.